Casamento Por contrato

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    Capítulo 20

    Seu mulherengo!

    Álcool, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Sexo

    Na amanhã seguinte eu acordei, percebi algo próximo meu corpo, me assustei pulei da cama, Natsu estava meu lado dormindo, foi aí eu lembrei, não estava, mas na minha casa e sim na casa do Natsu, ontem à noite compartilhamos mesma cama. Levantei o deixei continuar dormindo.  Fiz minha higiene pessoal foi prepara o café-da-amanhã, para minha surpresa dona Sofia estava com mesa arrumada.

    -Bom dia srta, Lucy.

    -Bom dia Sofia.

    - Por favor sente-se Sófia, me fazer companhia . Ela sentou, nos dois começamos conversa, Natsu acordou estava sonâmbulo apareceu na cozinha bobechando seu cabelo todo bagunçado.

    -Bom dia. Parasse meus dois amores estão se dando bem.

    Natsu se sentou me lado começo tomar café, eu aproveite chamar meu irmão estava dormindo, eu bato da porta, me surpreendo ao ver meu já acordado por cima lendo um livro.

    -Touma ? acordou cedo aconteceu alguma coisa ? Você não é de acorda cedo. Será eu posso entra?

    Ele me olhou acenou com cabeça eu entrei fechei aporta, me sentei na cama seu lado.

    - Teve pesadelo novamente? – ele negou com a cabeça.

    -Só estou sentido saudade da vovó, eu sonhei com ela essa noite.- Abracei meu irmão conforta-lo .

    - Eu também, vovó está fazendo grande falta para nós, acredito ela esteja em um lugar bem melhor, deve tá nos observando. Me levantei o chamei.

    - Vem tomar café-da-amanhã.

    O dia foi tranquilo, aproveite oportunidade coloca meu caderno em dia, devido eu foi obrigada a faltar na escola nos últimos dias , terminei minhas tarefas foi até sala onde vi Natsu com computador seu colo escrevendo, alguns papéis em mãos.

    - Está trabalhando? até no domingo?  - Ele me viu-o parou de olhar tela do computador, ergue-o sobrancelha.” Como eu odiava ele fazia isso” .

    -Não exatamente estou adiantando alguns documentos de rever.

    - Deveria ao menos descansar pouco estiver em casa. -Eu sugeri, me aproximei sentei seu lado no sofá. Deixo notebook de lado colocando em cima da mesa havia no centro da sala.

    - Tem razão. Ele pegou pela cintura puxou para si, nos derrubando em cima do sofá.

    -O que pensa está fazendo? – tentei me levantar ele me impediu-o. Ele apenas começo rir, me segurava com firmeza seus braços.

    - Não vou solta-la se quiser sair, vai ter de beijar primeiro.

    - Alguém te disse é arrogante convencido! – rosnei.

    - Bom.... é melhor tentar outra maneira, seus insultos já não funcionam, mas comigo.  

    - Seu.. bas.... eu iria responder Natsu meu irmão apareceu na sala segurando bola de futebol em mãos.

    - Eu queria ir pouco na praça jogar de futebol. Mas parece estão ocupados.

    - Não!, não eu te levar Touma.

    - Touma, Natsu vez um movimento com cabeça, jogando direção a porta.

    - Próximo a porta tem chaveiro verde, pode pega-lo; quando chegar no térreo pergunte para o porteiro onde fica as quadras de futebol, ele te dirá.

    -Eu posso usa-la ? -Touma perguntou.

    Natsu apenas abriu-o sorriso, voltou me encara. – Não vejo nenhum problema.

    -Eu vou com você Touma. – Tentei me soltar do Natsu era impossível.

    Touma deu de ombro saio pegando a chave, depois fechando a porta da frente logo depois. -Humm.. onde paramos ...

    Natsu continuou olhando seu sorriso, mas safado de todos.

    — Me beije — sussurrou.

     — Mas, Natsu, acho que...

    — Não pense. Só me beije.

    Sabia ele continuaria me perdendo até o que conseguisse o que queria fechei meus olhos e levei as minhas mãos sobre seus ombros quando levei meus lábios aos seu. Envolveu os braços ao redor da minha cintura o beijo. Ele profundou o beijos eu não resistir me entreguei seus beijos. Esperei até que meu corpo gritasse por ar para que a pusesse recuperar o. Ofegando, apoiei minha testa contra a dele e tomei um momento para recuperar o fôlego.

    — Não se pode pedir mais que isso, Lucy. — A voz dele soava rouca e cheia de emoção.

    Com os olhos ainda fechados, eu deixei cair seus braços para os lados e apoiou a cabeça em seu ombro, descansando contra ele. — Vamos levar um dia de cada vez — prometeu.

    Nos se manteve assim alguns segundos me dei conta, Sofia poderia estar nos olhando, e levantei assuntada envergonhada, depois começamos conversa coisas aleatórias. quando Touma entrou colocou chave de volta no lugar e não disse única palavra.

    -Touma subi-o cedo, aconteceu alguma coisa. – perguntou Natsu.

    -Não, não aconteceu nada. Eu só perdi vontade de jogar bola. – conhecendo meu irmão ele parecia meio envergonhada da forma como respondia para Natsu, queria saber se havia acontecido algo, ele sempre mente saio direção ao quarto dizendo que iria toma uma banho.

    Voltamos nossa conversa. Eu mostrava um álbum de foto eu era criança.

    - Como assim, é pior que a oitava série? Nada pode ser pior eu passei na oitava série – ela declarou

    Podia. E era! Aos catorzes anos, eu ainda era uma menina – menina mesmo, corpo reto como uma tábua, nada de curvas ou peitos, e menstruação era uma palavra inexistente em meu mundo. Após um terrível acidente envolvendo meu skate, um rolo de massa, duas latas de tomate seco e goma de mascar, tive que dar adeus aos meus cabelos que iam até a cintura. O chiclete grudou bem rente a raiz, no alto da cabeça, de modo que não dava para cortar apenas aquela parte e deixar o restante intacto. Foi necessário aderir ao corte estilo Joãozinho. Meu avó adorou o novo visual. Disse que fiquei parecendo uma boneca de porcelana. Mas a turma do colégio não compartilhava da mesma opinião. As garotas passaram a me evitar, porque achavam que eu tinha desenvolvido tendências homossexuais. E os meninos fugiam de mim porque eu era menina, mas naquele momento, não me parecia com uma. Uma pena que essa coisa andrógina não estivesse na moda na época.

    - Você está linda. Parece um menino. Um menino meio gay, mas continua linda -Natsu deu meio sorriso.

    - Como você dizer isso, eu estava reconhecível! -questionei.

    Assim foi nossa tarde tranquila eu posso nomeá-la -” nosso primeiro final de semana juntos”.

    Almocei no grande refeitório, absolutamente sozinha. A comida era quase sofrível, e os rostos curiosos que me analisavam de maneira pouco educada não me surpreenderam. Ninguém se aproximou, me disse um oi nem nada. Era como se eu fosse uma piada ou algo do tipo. Sussurros ecoavam nas paredes. Eu podia deduzir o teor das conversas: Noiva empresário.

    Voltei para empresa, não queria apenas ficar em casa nas custas do Natsu. Com cabeça erguida voltei para empresa seguir como secretaria do Natsu. Os boatos já haviam se espalhado, eu os ignorei. Provavelmente hoje receberíamos assistência social; ter certeza que Natsu estava cuidado bem do meu irmão como seu novo “guardião”. Sobre o casamento decidimos marca para próxima semana, nós casaria civil, nada de algo grandiosos. Infelizmente não pode conhecer os pais dele apenas sua irmã. Parece seus pais então muito ocupados, me perguntou se eles me aceitariam como sua enteada?

    Terminei almoço voltei meu escritório. Eu vi novo diretor saindo do escritório Natsu vindo em minha direção.

    -Meus parabéns jovenzinhos, pelo noivado. – Pelo tom da sua voz arrogante como se referi minha pessoa. Eu queria poder bater nele nesse exato momento.

    -Não espere alguém como eu abaixei minha cabeça como você, ser apenas noiva do uns donos. Mulher se coloque em seu lugar. Seus dias estarão contados dessa empresa.

    Não disse nada, ele passou por mim. Saia que iria receber ataque todos os lados, a partir do momento eu aceitasse me casar com Natsu

    Me sentei comecei trabalhar, documentos haviam imprimir e manda Natsu assinar sem mencionar diversos compromissos teria marca. Mandei imprimir documento necessitava quando aquela maldita impressora decidiu travar.-“Odiou mas nessas horas” Depois de eu quase arrancar meus cabelos fora ela decidiu funcionar; conferi estava tudo certo foi até sala de Natsu bati pedindo permissão para entra. Escutei dizendo podia entra, entre avisado havia contrato para ele avisar, mas parei de falar ouvi no telefone conversando parecia entesado, deixei o papel e cima da mesa antes eu pudesse sair ele vez movimento com dedo indicador pedido eu me aproximasse. Me aproximei fique em silencio esperando.

    -“Sim, é claro hoje mesmo revisarei acordo antes de assinar.... boa tarde Sr. Antônio nós vemos, mas tarde” – disse natsu desligando o telefone. Logo depois suspirou se virando cadeira em minha direção.

    -Tem planos para essa noite. – disse segurando barra da minha saia.

    - Não.

    -Hoje tenho reunião de negócios porque não vem comigo?

    -Hoje assistência social vira ver Touma.

    -Hum.. eu sei depois eles irem, vamos um jantar acionistas você pode me fazer companhia.

    -Eu não tenho o que usar ir nesses lugares chiques que vocês costumam frequentar. - Seus dedos deslizavam em minha coxa.

    - Nesse caso podemos resolver isso. Saia, mas cedo passe uma loja compre um vestido que agrade.

    Eu iria responde-lo ele se levantou da cadeira agarrou minha cintura me levantou me fazendo sentar em cima da sua mesa, pode ouvir objetos estamos em cima sua mesa cair.

    -O que está fazendo? Ficou louco? estamos no trabalho.

    Ele revirou olhos, sorriu. – Eu tenho direito de passar tempo em particular com minha noiva.

    -Não posso negar te-vendo por aí desfilando essa saia justa.   

    -São regras da empresa.

    Ele se inclinou sobre mim, sentir sua mão entrando por debaixo da minha saia, me acariciando. – Não quero que fique expostas para outros homens.

    -Natsu, o que vão pensar da gente? Alguém nós ver assim.

    -Você melhor do que ninguém, essa sala privada ninguém tem permissão de entra sem antes minha secretaria libera. – telefone começo a tocar. -O saco! Hoje é dia!. – pela primeira vez pode ver Natsu perturbado algo tão simples.

    - Eu atendo . – disse tentando me levantar. – Não deixo tocar.  Ele se afastou de mim eu, pode descer da mesa, ele pegou algo em mãos me mostrou. – Pegue-o.

    Percebi era seu cartão, ele estava me dando em mãos. – Vai até o centro compre roupas seu gosto.

    - Oque? Não. Tentei devolver seu cartão de crédito, ele não o pegou. -Eu posso compra meu dinheiro.

    - Não vou aceitar um não como resposta. Compre um vestido par de sapatos. – ele pistou para mim e voltou sentar sua cadeira. -Espero bem bonita essa noite.

    -Convencido!  - Mostrei a língua, ele riu.

    - Eu também Te amo. – Ele disse tom irônico.

    - Mandarei alguém te acompanhar nas compras.

    - Tudo bem, não fique até tarde no escritório, e não se esqueça hoje assistência social vai estar em casa as 18hors.

    Sai da sala deixo a só. Respirei fundo, o que estava pesando? Deixar-o me tocar daquela forma? – tentei coloca meus pensamentos em ordens foram até minha mesa, e liguei para Levy. Ele me atendeu no segundo toque, a convidei ir comigo ao centro, expliquei teria de ir jantar de negócios hoje com Natsu. Foi quatro horas tarde sai, apedido do Natsu havia motorista me esperando, me encontra Levy no centro, ela me arrastou tudo tipo de loja encontra o vestido ideal. Eu não posso deixar comentar o que aconteceu hoje a tarde entre eu e Natsu.

    - Vocês dois já moram juntos, vão se casar; qual seria o problema de vocês dois acabarem trasando. – comentou Levy ajustava meu vestido eu experimentava, pode sentir meu rosto pegar fogo.

    - Levy!  Fala, mas baixo. – Eu pedi.

    - Desculpa. Eu acabei me empolgado. Ele é homem, todos homens têm suas necessidades. Não vejo problemas vocês dois terem relação aprofundada.

    - Eu não sei Levy. Se ele acabar gostando outra mulher meio tempo estivemos casados por contrato.

    Ela me encarou ficou séria. – Você não quer ver o quando ele de ama. Homem como aquele sexy gostoso por cima rico não se encontra em qualquer lugar não.  Me diz onde encontra homem daquele eu vou trais me casar na primeira oportunidade eu tive!

    -Ahhh .. você é cabeça dura Lucy, espera o dia casamento, depois deixe as coisas rolarem entre vocês.

    - Esse vestido caiu muito bem em você, vamos compra sapados uns acessórios.

    - Não acha esse vestido é muito decotado?

    -Não, é seus peitos que fazer reusarem o vestido.

    Conversamos e quando Levy me puxou outro estabelecimentos, fiquei em choque vi preço do vestido não quis compra Levy arranco o cartão da minha mão e passou sem dó .-“é por uma boa causa”. Ela disse .

    Espero que Natsu não fique bravo ver quando eu gastei único vestido, teria arruma uma forma de paga-lo. Terminas as compras pedi para o motorista levar Levy antes de me levar para casa. Nos despedimos. -“ A Lucy! “ – ela me chamou entre entra em casa.

    - Não esqueça do que te falei. Ate semana que vem, estarei ansiosa ver no casamento.

    - Até parasse eu que não sou eu vou casar. – Levy riu entro . Voltei para casa cheguei a tempo antes da assistência social vir nós fazer visita, chegou horário. A  Mulher apareceu analisou cada detalhe além de fazer farias perguntas sem nexos meu respeito meu noivado com Natsu. Pensei assunto principal seria meu irmão é não vida pessoal de Natsu, Após o banho, já vestida com uma lingerie básica, vou olhar o vestido que havia comprado ao  tirá-lo da capa, fico de boquiaberta com beleza da peça, pois o vestido é lindíssimo, parece muito com os que vejo em revistas . de moda, já mais sonharia ter um.

    O visto pedindo a deus para que fique bonito em meu corpo, mesmo Levy dizendo fiquei linda, tenho as minhas duvidas, e o corte frente único com um enorme decote nas costas, parece que foi feito sob medida, abraça todas as minhas curvas.

    Sinto-me como uma princesa, o tecido parece acariciar minha pele.

     saio do banheiro vi Natsu colocando uma gravata, ele me olhou parecia surpreso.

    - Que foi ?  - perguntei enquanto passar um perfume , ele erguei-o uma sobrancelha.

    - Vai sair assim?

    -Não ficou bom ? pensei seria adequado usar tipo de vestido em reuniões como essas. – Ele se aproximou de mim me puxou para si, próximo seu rosto meu pescoço depositando beijos com delicadeza em minha nuca. – Hum.. pelo ao contrario está linda e muito sexy, não deixarei saia perto de mim está noite.

    -Natsu vamos nós atrasar assim. ele bufou, pode ele ouvir ele murmurando -Estranha prazeres.  Ele se afastou começo chegar seu visual, eu colocava os saltados.

    Os saltos ficaram maravilhosos nos meus pés que mesmo cansados ainda continuam firmes na medida do possível.

    Perco-me ao me olhar no espelho, por um momento, sonho em me ver sempre bem vestida, até que volto para realidade quando vejo Natsu afastando meus cabelos para o lado, colocando colar meu pescoço. O calor parecia simples vendo detalhadamente podia ver pedras toda sua extensão, um pequeno pingente formando de anjo.

    - isso é...

    Ele não disse nada apenas continuo coloca o calor meu pescoço, depois passou mão meus cabelos. – os deixe solto , você fica ainda mas bonita.

    - Natsu, que tipo reunião se trata?

    - Apenas acordos fechamos nova afilhada.

    -  Sua irmã vai comparecer?

    - Não, já mas deixaria Dyanla ir essas reuniões.

    - Porque?

    - Você fera. 

    Passo o restante do caminho olhando para minhas mãos, fazendo contas intermináveis em minha cabeça , praticamente beira o desespero, até que o carro para, e ao olhar pela janela, vejo que estou em frente a um  restaurante gigante.

    Observo a estrutura moderna com janelas que vão do chão ao teto, o jardim planejado com certeza por um paisagista, é lindo. Noto que as plantas mais másculas predominam, a iluminação externa é simplesmente espetacular, principalmente por causa das luzes que ornam todo o espaço, enfim, é a restaurante sonhos contos de fadas, que deixa qualquer um de boca aberta. E eu achando que a casa do Natsu era a mais top.

    Em seguida, motorista abre a porta do carro, Natsu desce primeiro estendeu mãos para mim eu descesse, seguimos de mãos dadas até entrada do restaurante mostrando que realmente somos verdadeiro casal comprometidos.     

    - Está muito quieta. – Ele a perguntou.

    - Estou pouco nervosa.

    Se aproximou jovem muito bem vestida de forma formal segurando um tablet, e ela nos encaminha para parte interna do restaurante. Enquanto caminhamos pela sala onde a musica impera, bebidas alcoólicas, daquelas que provavelmente nunca conseguiria comprar são servidas, um rapaz vem nós servir, mas acabo eu acabo negando. Se aproximamos grupo homens e mulheres , para meu desgosto novo diretor estava bem ali sentado. Se aproximamos sentamos.

    - Vejo que trouxe uma bela companhia está noite, Sr. Dragneel.

    Pode sentir olhares percorre sobre mim. Natsu aproxima os lábios perto do meu ouvidos – Apenas os ignore. Sua voz penetra meu ouvido e eu sinto meu corpo todo arrepiando.

      Cumprimentamos todos estávamos nosso redor, senhora aparentemente jovem discutia qual seria formação da sua empresa marks quase não prestei muita atenção nos que eles discutiam pode sentir os olhares homens em mim, o jantar foi servido, quase não conseguir comer nada, todos aqueles olhares me incomodavam , fiquei na bebida , quando o assunto mudou o rumo.

    - Sr Dragneel seria ótimo, senhor acompanhar minha filha um dia desses nossos jantares haverás em minha casa.

    Jovem estava lado mulher parecei-o meia acanhada. – Desculpe srta. Selena já deve eu sou comprometido. Ele me puxou para, mas perto.

    -Ohu. Desculpe não sabia.

    - Sua secretaria? – disse diretor me encarando.

    - Lucy não está aqui apenas como minha secretaria, e sim como minha mulher.

    - De falto os boatos são verdadeiros. -Diretor continuou me encara senhora estava ao lado sua filha parecia surpresa com situação. Dois homens estavam nos acompanhando estavam cochichando algo entre eles.

    - é verdade srta. Lucy está gravida?

    Como assim gravida? chegaram nesse nível de fofocas? - fiquei indignada. Já mais seria possível eu nunca dormi com Natsu, só virgem. Senti meu corpo tremer.

    - Não está. Sabem como as fofocas são. – comentou Natsu, pegando na minha mão. -Ela não deixa nem eu se aproximas antes do casamento.

    - Oh uma jovem respeitável, são raros hoje em dia. Comentou a senhora jogava olhar súbito direção sua filha. Provavelmente estava manchada. Dei ultimo gole na bebida me levantei pedi licença, parecia alvo da conversa seria eu. Foi direção sacada fiquei olhando o céu nublado não havia única estrela no céu pelo menos alegra minha noite. – Não queria ofende-la . escutei voz me virei o direto estava bem trais de mim.

    - Não ofendeu. – disse tom firmeza cruzei os braços.

    - Sabemos como é apenas negócios minha cará.

    -Negócios? – queria pode levantar sobrancelha igual Natsu faz nessas horas. -Seus negócios têm a ver com minha vida pessoa, não quero saber.

    - se me dar licença voltar para mesa.  Continuei andar, ele disse não estavam, mas mesa, e sim na sala de conforto. Vejo Natsu conversando com morena filha da nova socia.

    Natsu pov

    - Podemos conversa? Sr. Dragneel?

    Ela toca em meu ombro e aperta o local, provavelmente curtindo o que sente.

    -Você sabe do que estou falando. Com certeza percebeu que eu...

    Eu me afastei – Eu percebi que você quer me dar deste que sua mãe assinamos contrato, mas sou professional e não fico com brincado muito menos minhas sociais.

    - Se você não se deu conta tenho noiva. – Retirei seu número do meu bolso do palito o joguei fora.  Caminho direção sacada vejo Lucy parada olhando para uma janela, em suas mãos havia uma taça de champanhe, me aproximei.

    -Se continuar bebendo assim, vai acabar bêbada.  Ela não disse nada apenas finalizou de beber.

    - Não estou me sentido a confortável, mas o alvo da conversa se direcionou a minha pessoa. Massageei minha têmpora, sabia isso poderia ocorre, se não trouxesse srta. Iria jogar sua filha para cima de mim sem falar nas demais estavam acompanhando diretores e sócios Srta, Selena.

    - Eu aluguei um quarto para nós, apenas sobe é vai descansar quando acabar reunião vou de buscar para irmos embora.  Entreguei  o cartão numero do quarto numero do andar ela pegou e não disse nada segui-o andado, parecia estava irritada com algo.

    Para minha satisfação, ouço que ganhamos mais uma parceria, viro-me em direção a minha nova parceira que respira ofegante por causa da ansiedade que lhe acometeu a alguns minutos antes do veredito, aperto sua mão para a parabenizar, ela me agradece ainda com a voz trêmula e então caminho para o elevador.

    -Sr . Dragneel muito obrigado por tudo, não tenho como agradecere-lo.

    - Espero bons resultados. Se não se importa vou lhe buscar minha noiva.

    Eu entro no elevador saio vejo Lucy cambaleando pelos corredores teto uma dificuldade para abri porta do nosso quarto.  Na onde ela estava esse tempo todo?

    Lucy po’v

    Não nem olhar para cara do Natsu estava com aquela morena, ele me deu o cartão do quarto de súbito não quis subir, andei pela restaurante área levava o jardim ali fiquei, um tempo comecei me sentir tonta decidir subir, passei um homem estava vindo direção ao contrario pode ouvir ele dizer. -“Que delicia”  o ignorei.

    Assim que entro no elevador rodeado de espelhos, aproveitando que estou sozinha, digito o número do andar e enquanto o tempo passar, conto andar por andar. Até que a porta se abre, em um ambiente ainda mais luxuoso. Uma mistura de escritório e quarto. Caminho pelo ambiente para olhar a vista da enorme janela de vidro que toma toda parede. -Nossa! I isso com certeza dá medo.

    Sussurro baixinho, minhas pernas parecem que vão falhar, fecho os olhos e dou quatro passos para trás, até esbarrar na cama deixo meu corpo cair posso sentir cama macia.

    - Vejo tudo rodopiar, não quero vomitar. Me levando me sento na cama.

    - Não veria ter bebido dando.

    Antes mesmo que eu possa racionar, seu perfume maravilhoso invade minha narinas me deixando arrepiada.

    - Eu avisei! Descanse amanhã voltamos para casa.

    - Eu tenho aula e você também, além do mais não posso deixa Touma em casa sozinho.  Natsu se aproximou da cama se ajoelhou me ajudou tira os sapatos.  

    -Tá sóbria descanse se não amanhã acordar puta dor de cabeça.

    Lucy levantou a mão apontou para cima é disse – eu não dou não! Natsu riu.

    - Tá bom eu vou acreditar em você. Depois eu vi cambaleando pelos corredores

    - Você é muito convencido! É mulherengo!

    - Eu mulherengo?

    - é sim, eu vi aquela morena dando em cima de você! Na minha frente! Você aceitou número dela!!

    - Você viu-o também depois eu joguei numero dela fora.  Natsu terminou de tiras sapados de Lucy se levantou indo direção o bar.

    - Na onde vai?! Me deixar sozinha? ir passar a noite com morena? ei.. volta aqui. – Lucy se levantou sentou na cama.

    - Fiquei na cama, eu vou pegar um roupão você troca de roupa.

    -Não quero, quero ir para casa.

    Natsu Po’v

    Apenas ignorei as provocações dela, ciúmes que Luy demostrava filha da srta estava dando em cima de mim.  Não posso culpa-la, vou até o banheiro pego um roupão , eu volto vejo Lucy deitada de bruço murmurando algo. – porque! Tenho que passar por isso! Aquele mulherengo gostoso ! desgrasado , ele tinha que fazer aquilo justamente na minha frente. Odeio novo diretor!.

    Ela continuou murmurando frases  não aleatórias, além de me chicar todas as formas. Me aproximei da cama a chamando . – Lucy deixa te ajudar trocar de roupa.

    - Não! Você quer me levantar para cama!

    - Não , não quero. Apenas respondi suas provocações.

    Ela se sentou na cama .  – Então você não me deseja? Eu não sou bonita como aquela morena?

    Puts ela cismou mesmo com filha da socia. – Desejo todas as formas e posições na minha cama.

    Lucy totalmente no seu modo misto entre um inocência e bêbada que muito me agrada, meu pau chega a pulsar de tanto desejo de tê-la baixo de mim, fazer sexo ela bêbada não era me fetiche. Ajudo retira seu vestido abro zíper lateral do seu vestido e deixo que caia até seus pés. No momento que vejo com a lingerie mínima , percebo estou entrando área atestação pura luxuria, pois tenho vontade de fode-la em todas posições, meter meu pau sem maiores cerimonias, proporcionar muito prazer até vê-la de sacordada em meus braços. Me maldiçoou lembro mencionar já mas tocaria apenas ela deseje.

    -Ahhh Natsu. – Ela geme, propositalmente, ajudou vestir roupão.

    - Não me deixa, fica comigo.

    Deite-se, eu vou tomar um banho já volto. Tomo um banho gelado tira ideia tê-la meus braços essa noite, quando eu volto vejo Lucy dormindo toda desajeitada na cama ocupado maior espaço, acaricio seus cabelos ela fica linda está dormindo muitas veze não acabo dormindo apenas observo ela dormindo quase todas as noites, não imagino Lucy com mais nenhum homem.


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