A revolta de uma garota

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    Capítulo 2

    o segredo revelado

    Violência

    Após o ocorrido, foi mandado um mensageiro para avisar o pai de Yuny sobre o ocorrido, levaram-se vários dias para o pai de Yuny retorna mais o contingente. Yuny não via à hora de se encontrar com o pai, a cada dia seus treinos se tornaram árduos, se tornando uma garota mais forte. Mais Yuny, não só ficara forte fisicamente mais sim espiritualmente, pois ela iria enfrentar seu pai, um homem respeitado por todos e de valores, e acusá-lo de algo terrível seria uma calunia, mais seu coração sempre estava em desespero pela verdade, e ela não queria deixar isso aos ventos do destino.

    Finalmente esse dia chegara e ela fica cara a cara com o pai, seu pai era forte, um homem calado, calmo e sempre com uma olhar frio para todos, seus olhos sempre mudara a expressão para sua mãe, um olhar carinhoso de um homem que daria sua vida pela sua amada, mais motivos pra Yuny não acreditar que seja o seu pai o assassino ou mandante de tal fato aterrorizante. Cho é seu nome, general do pequeno exercita do vilarejo, como de costuma, sempre que chegava de uma missão, Cho ia diretamente para sua biblioteca, lugar ao qual dava para se ver a frente de sua casa, onde inúmeras vezes ficava parado fitando sua falecida mulher brincar com sua filha, mais ao entrar encontra sua filha na mesma janela, ele passa por ela sem dizer algo, e encosta-se ao birô cruzando seus braços e olha para a garota, e pergunta:

    - Sinto pelo ocorrido, mas...

    - PARE DE CINISMO. ? Diz Yuny com um desprezo no tom de voz. Só quero que me responda uma coisa. ? Yuny volta-se para seu pai e diz:

    - Foi você que mandou matar a minha mãe? ? Ela fala com um olhar de desprezo voltado para seu pai.

    Cho desencosta do birô e da a volta e se senta em sua cadeira apoiando seus cotovelos no mesmo e entrelaça os dedos encostando seu rosto em suas mãos olhando para Yuny com um olhar seco e vago.

    - Não posso acreditar no que estou ouvindo, ser acusado de matar minha esposa. Você enlouqueceu Yuny? Minha filha, por favor, você sabe que eu daria minha vida a sua mãe, e agora eu sofro mais em esta sendo acusado por minha própria filha.

    Yuny se segurando pra não chorar engole secas as palavras de seu pai mais continua a acusá-lo.

    - Responda-me, fale a verdade você mandou matar minha mãe?

    Yuny entra em prantos ao lembrar-se do corpo de sua falecida mãe.

    Cho se levanta e abraça Yuny e a mesma luta o soca em quanto chora.

    - Chore minha pequena.

    E ele a abraça forte, dizendo:

    - Você é tudo o que tenho agora, farei tudo pra protegê-la.

    Nesse momento aparece Reiji.

    - Reiji, leve Yuny ao quarto. E deixe um soldado na porta, não quero que nada aconteça a ela.

    - Sim senhor.

    Na calada da noite, enquanto Yuny dormia uns sujeitos entram no quarto surpreendem Yuny, que é levada a força, pelos os mesmos, eles a amarram e vendam seus olhos e a levaram para uma barraca longe do vilarejo.

    No dia seguinte no vilarejo, o pai de Yuny desesperado por não saber onde se encontra sua filha, desconta sua fúria em todos os empregados.

    - Senhor, eu trouxe péssimo noticias.

    - Péssimas? Por mim que o mundo se parte, eu quero saber onde se encontra Yuny. Você tem noticias dela? Você fez o que lhe ordenei???

    - Sim, meu senhor, mandei os melhores soldados atrás dela, mais eu creio que a procura vai ser em vão, pois a Yuny foi levada de seu quarto por bandidos estrangeiro.

    Cho fica perplexo com as palavras de Reiji.

    - Como você sabe? Diga-me? E quem são?

    - Eu encontrei esse bilhete no quarto de Yuny.

    Cho pega o bilhete que dizia:

    Venha a ponte que atravessa o abismo da costa do leste, venha só, se não comprir com sua palavra, sua querida filha ira se juntar a falecida.

    - Desgraçados. Eu vou matar um por um, eu juro que os matarei e arrancarei o corações deles. Falando enquanto amassava o papel.

    - O que o senhor ira fazer?

    Cho com um olhar frio diz:

    - Matar, só uma coisa pra fazer.

    - Mas hoje a noite teremos um encontro com os representantes dos Estados, o que faremos?

    - Vá em meu lugar, você é um amigo a qual eu confio a minha vida e sempre foi.

    Cho sai da sala e vai a seu quarto, esperar pelo momento da partida. Reiji de repente se mostra uma expressão de assustadora, e diz pra si mesmo, sentando no birô do gabinete do general.

    - Vá seu tolo, pois só encontrara a morte.


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