Após, ver que Angus estava bem, Rose segui tranquila, para os seus aposentos. Lá ela tirou suas roupas, de montaria, sujas de sangue. E tomou um longo banho, para tentar aliviar, um pouco o nervoso, que passou naquele dia. Após o seu costumeiro banho, se vestiu como, o vestido mais simples que tinha. E logo em seguida, como havia prometido, foi até o quarto de Angus, para velo. Mas antes, uma ideia lhe passou pela sua cabeça. Será, que as latas, que trouxeram da cidade, estariam inteiras?
Rose então seguiu até a cozinha, chegando lá, perguntou a uma das criadas, se haviam encontrado algumas latas de biscoito, junto ao cavalo.
- Por favor! Vocês sabem, se juntos com o cavalo,tinham algumas, dessa lata de biscoito? ? Rose
- Bem senhorita,eu não sei, mas vou perguntar, a Charlote. Ela estava ajudando, descarregar o cavalo, que trouxe vocês dois.- E foi chamar, a outra empregada.
- Charlote! Você viu, se havia algumas latas, no cavalo da senhorita, quando ela chegou, com o senhor Angus!?´- Criada
- Oh sim...só um momento! ? E Charlote, foi buscar, no armário da dispensa.- Bem senhorita, tinha essa lata, que esta meio amassada, como vê . E também , o que sobrou, de algumas coisas, que o senhor Angus, levou para senhorita.
- Angus, levou comida para mim?´- Rose ficou surpresa.
- Sim senhorita, ele levou. Hoje de manhã, vendo que a senhorita, estava com pressa de sair. Ele veio para a cozinha, e pegou tudo, o que cabia nessa bolsa aqui.- Charlote ergue a bolsa, vasia. ? E levou, ele achou, que a senhorita poderia desmaiar, de fome, ou ter um mal súbito.
- Ah Angus!!!- Rose suspira, sentindo culpa, e com lagrimas , nos olhos. Até quando eu fui, rude com você! Você pensou no meu bem estar! Pensou Rose, para si mesma. Ela pegou a lata, para avaliar. Para a sua surpresa, a lata que tinha, sobrevivido, era a exatamente, que ela queria. A dos petiscos. Isso iria alegrar, Angus um pouco!
Então, com a lata em mãos, ela seguiu até o quarto, de Angus. Chegando a porta, estavam , o medico conversando com Paul, sobre os cuidados, que ele deveria tomar. E também estavam , o criado pessoal dele. Rose meio tímida, aperta a lata nas mãos, e fala.
- Angus está melhor?- Rose
- Sim senhorita, e tomando os devidos cuidados, ele vai se recuperar!- o criado
- Que bom! Ele está vestido?- Rose pergunta, por que queria entrar, sem passar por outro constrangimento.
- Sim está, e já pode receber visitas! ? criado
- Será, que eu posso entrar?- Rose
- Sim senhorita, o senhor Angus a está aguardando ansiosamente, desde aquela hora!- O criado fala já abrindo a porta.- Pode entrar senhorita Rose!
- Obrigada! ? E Rose entra.
- Senhorita, se ele precisar de alguma coisa, eu estarei do lado de fora. ? criado
- Sim , eu avisarei. ? Rose
Ao entrar no quarto,Rose se depara com Angus, vestido de uma siroula, e um camisão de dormir. Ele estava sentado na cama, apoiado por travesseiros nas costas. Rose fecha a porta, e senta na beirada da cama, e pega na mão dele.
- Você está melhor?- Ela olha fixamente, nele. Nessa hora, Angus finalmente, vira o rosto para Rose. Com um olho roxo, o supercílio machucado, o rosto todo arranhado, e o canto do lábio machucado, ele dá um leve sorriso para ela. E sussurra para ela, pois se falar mais alto, pode doer um pouco.
- Estou bem agora!- Ele dá um sorriso, forçado. ? Com você aqui, melhor ainda! ? Angus
Nessa hora Rose deixa, cair uma lagrima.
- Mas, o que foi Rose? Não precisa chorar, eu estou bem!- Ele tenta se movimentar, em direção a ela, porem não consegue, pela dor. Em reação, ele dá um leve gemido de dor. Rose se sentindo culpada fala , chorando.
- Olha só, o que eu fiz!!- Rose o segura, e coloca devolta ao local. ? Se você, está assim, é tudo culpa minha!- Rose chora passando de leve a mão, no seu rosto. ? Olha o seu rosto Angus! Se eu não tivesse, insistido em ir até a cidade!- Rose o abraça e chora.
- AI !- Angus manifesta, a sua dor .
- Oh Desculpa Angus! Não disse, eu só te faço mal.- Rose então, passa a mão nos cabelos dele. Aparentemente, o único lugar que não doía. Angus notando o sentimento de culpa, faz um esforço e levanta sua mão em direção a face dela. A acaricia e fala.
- Rose, não chore! Não foi sua culpa, com você mesma, viu desde o primeiro dia, em que veio aqui. Eles estão espalhados, por todos os cantos. Nada do que aconteceu, foi sua culpa!- Ele a olha com carinho, e admiração, pois foi ela, quem o salvou.
- Rose se você,não tivesse ido, provavelmente eu estaria morto. Pois direto, eu preciso ir a vila. Eu tive sorte, de você ser teimosa.- Angus sorri de leve.- E de hoje, você ter, me feito ir com você. Amanhã, mesmo eu ia ter, de ir ao vilarejo, para resolver negócios de vovô! Já pensou se eu tivesse sozinho! De certa forma, querida prima, você me poupou de algo pior. ? Angus
- É verdade, pois quando eu voltei, eles já haviam matado os cães, e o seu cavalo.-Rose
- Viu só, nem mesmo os cães, iriam dar conta dele! Agora, pare de chora sim.- Angus fala carinhosamente. ? Chegue mais perto, por favor Rose!- Ele pede a ela, e ela fica cara a cara, com ele. Ele termina de trazer a face, perto dos lábios dele, então ele beija a face dela, e fala junto ao ouvido.- Você é linda demais, para ficar chorando assim! Não chore mais, por favor!
Rose se afasta, um pouco, e o encarando, meio que hipnotizada, por aquele olhar. Então ela enxuga as lagrimas, e dá um leve sorriso a ela.
- Você tem um sorriso, muito lindo Rose! Continue assim!- Angus
Então, Rose se lembra de algo que vai anima-lo, e por um breve momento, ela sai desse transe . Ela se lembra da lata, a pega e sobe, novamente na cama , e se acomoda bem perto de Angus.
- Tem uma coisa aqui, que eu sei que, você vai gostar muito!- Ela pega a lata amassa, e mostra para ele.- Parece, que justamente essa, sobreviveu ao ataque- Rose fala sorridente a ele. Você está com muita sorte hoje!- Rose sorri para ele com a lata na mão.
- Nossa, eu nem, essa era a ultima coisa, que eu estava pensando.- Angus
Ela pega a lata e a abre, para mostrar a ele o que tem dentro.
- Veja! Eles ainda estão inteiros!- Rose fala animada
Nesse momento, ela se ajeita na cama, e começa a dar, um a um na boca dele, os petiscos que estão na lata de biscoitos.
- Assim está bom, para você!?- E ela já põem, um na boca dele. Angus fala se deliciando com a comida, e com a pessoa que o serve.
- Melhor, não poderia ficar!?- Angus a olha com malícia.
- Então, lá vai mais um.- E ela coloca outro petisco, na boca dele. Passando o tempo, de conversas, e degustação. Rose finalmente, pega um dos famosos petiscos , e come. Ela não tinha comido um sequer.
- Nossa! É muito bom mesmo!- Nesse momento, ela lambe os dedos sujos, do alimento. Por fim, ele pega o ultimo, e o põem na boca de Angus.- Aproveita, que esse é o ultimo!- E ele lhe serve o ultimo petisco.
Depois de coloca-lo, Angus pega, e segura a mão de Rose, e chupa exatamente, os dedos que ela lambeu. Rose fica paralisada, e arrepia todinha, até o ultimo fio de cabelo. Então, fingindo inocência, ele olha para ela, e diz.
- Perdão Rose, pela a minha reação. Eu gosto muito, desse petisco, e não sei quando, eu vou poder, me levantar da cama de novo, para prova-los novamente. Então estou, aproveitando, até o ultimo vestígio dele, em seus dedos, querida prima. ? Falso! Ele sabia muito bem, como seduzir uma mulher.
Rose devagar, retira a mão, e fala levemente, mas corada por completo.
- É, deu pra ver!- Rose dá um sorriso sem graça. Logo depois, ela pega a lata, e a põem de lado, por um instante. Se inclina até Angus, e lhe dá um beijo suave, em sua fronte, e logo depois, se despede dando um breve afago, em sua face.
- Eu já vou indo Angus! Mais tarde eu passo aqui, para vê-lo com está!- Ela acaricia de leve os cabelos dele, e já se afastando.
- Porque? Fique mais um pouco!- Ele faz carinha de cachorrinho pidão. ? Você não tem dó, de um pobre e indefeso doente acamado!?- Ele continua, olhando para ela.
- Ah!! Pobrezinho!!!- Rose fala em tom de zombaria, para ele, e o obesrvando.- Então, quer dizer, que você indefeso!!! OOO Dó! Quer dizer, que não era, você que estava, batendo em todos, antes de ser pego de surpresa!- Então Rose pega e aperta, a bochecha dele e fala.- Coitadinho dele!!! ? Logo Angus também ri da situação, mas sentindo dores, ele põem a mão na barriga.
- Rose, eu não posso rir muito, menina!- ele continua rindo.- Dói tudo por dentro! ? Ele dá um sorriso
- Desculpe Angus! ? Rose rindo.- É que eu não pode, perder a chance!- E ri.
-Eu sei. Você é do tipo, que perde o amigo, mas não perde a piada!- Angus se segurando, para não rir muito.- Aí, isso dói!- E ri. ? Rose....Eu não posso rir menina!!- E continua rindo.
-Está bem.- Rose também ri.- Então eu já vou indo.- Ela fala já se recompondo.- Não vou mais te atrapalhar!- Ela respira fundo, e consegue se conter. Já mais seria, ele se curva, e dá um ultimo beijo na testa, dele. Angus suspirou nessa hora, e sentiu o perfume dela. Quando ela se afasta, um pouco dele ele fala.
- Hum, que perfume, bom o seu!- Angus
Ela olha para ele, e admirada ela fala, soltando um leve suspiro.
- Eu gosto, muito dele! Minha mãe, o usava. E uma das minhas, professoras me ensinou, que sem querer, ele era muito bom, para outros fins.- Rose
- Sua mãe, tinha bom gosto! Então era por isso, que meu avô, me contava, que seu pai, vivia como louco, atrás dela! E ela provavelmente, nem sabia o porque?- Angus
- É eu sei! Você sabe, que depois de grande, e depois que soube, sobre esse perfume. Que eu comecei, a analisar algumas vezes, que eles sumiam do nada. Ou que eu os pegava, quase no flagra!- Rose balança a cabeça, e começa a rir.- Eles eram bem,safadinhos os dois!- Então ela abaixa a cabeça, e pensa.- Mas sabe, eu preferia mil vez saber, das coisas desta vida, por ele do que por outros, que não são nada meus, como eu soube. Como eles fazem falta!!-Rose fala quase chorando
- Rose, até agora, você estava rindo, aos extremos! Não chore!- Angus a anima. ? Sabe Rose, você também combina, com ele perfume!- Então Rose levanta a cabeça, o olha e sente seu coração bater, mais forte e mais rápido. Sente também, um calor vindo do seu peito, e se sente corar.
- Bem Angus, depois eu passo aqui!- Ela levanta tremula, e não vê que tropeça na lata, que tinha na beirada da cama.
- Oh Céus! Eu acabar derrubando o quarto, inteiro!- Rose então pega a lata, nas mãos, e sai de despedindo breveamente. Ao sai do quarto, ela falou com o Dr Jordan Luxor, e com Paul. O medico, estava dando as ultimas instruções, para Paul e dois criados, que revezariam,nos cuidados de Angus. Chegando próximo a eles , Rose perguntou.
- Dr Luxor,qual é o real estado de Angus?- Rose
- Calma moça. Ele vai ficar bem, ele realmente se machucou muito. Mas com os devidos cuidados, ele vai melhorar. Sabe menina, você foi rápida! Mais um pouco, que ele apanhasse, ou que demorasse o socorro dele, ele não estaria aqui vivo!- Dr Luxo
- Meu Deus!- Rose levou as mão na boca, em espanto.
- Calma, senhorita. Agora tudo está bem! Angus está aqui, são e salvo, graças ao Bom Deus!- Dr Luxor.
Então Paul desconfiado pergunta.
- Rose, como é que você conseguiu espantar os ladrões?- Ele a olha fixo
- Tio apesar de eu detestar armas, eu sempre carrego comigo, um pequena pistola. Eu peguei, e atirei para o alto. Ele ficaram com medo, e fugiram. Sem pensar muito, eu amarrei um corda em Angus, prendi em um galho e co cuidado mandei fúria , puxar. Quando ele estava, suspenso em uma altura rasoavel, eu amarrei a corda, chamei o fúria, subi nele, e aconchegue ele, em meus braços. Depois eu desamarrei a corda. E vim, cavalgando o mais rápido que pude até aqui!- Vamos confessar, ele tinha uma imaginação fértil, para inventar uma mentira ,tão perfeita assim.
- Arma Rose!? Onde você arrumou uma?- Paul a olha assutado.
- Tio, as ruas de Londres são perigosas, e cheio de maníacos. Uma moça, solteira, tem que saber, se defender!- Rose desfarça. ? Alias tio, eu não sei atirar, sempre quando estou em apuros, eu atiro pro ar, que já assusta, qualquer um.- Se eles soubesse a verdade.
- Tem mais, o senhor mesmo, me disse que anda, meio perigo, por essas bandas. Então levei minha arma como precaução. Pois os cães, não adiantaram de nada, os ladrões os mataram.
- Está bem rose. Você está certa, fez bem em levar sua arma! Se não tivesse, teríamos duas pessoas mortas aqui hoje!
- Tio eu já vou indo, posso voltar mais tarde, antes de eu dormir?- Rose
- Sim, claro menina!- Paul
- Obrigada tio!- E Rose se inclina, para abraça-lo
Rose foi cuidar, de outras coisa. Foi ver como estava Fúria, se ele não estava ferido.
- Rapaz, você me ajudou muito hoje!- Ela fala o escovando, no dorso. Logo ela pega umas cenouras, e maçãs e dá para ele.- Doma, meu amigo! Você merece!- Enquanto isso ela observa, nos cascos da frente, se tem algum ferimento. Olha na cabeça,na boca. Fúria está inteiro. Ela pega e deixa na baia dele, um cesto de cenouras, e um cesto de maçãs. Ela se despede dele, com um carinho, e segue para dentro.
Naquele dia ela preferiu comer, na copa junto com os empregados, ela não estava animada o suficiente, para jantar na sala de jantar. Depois de jantar, ela segui rapidamente, para o quarto de Angus. Chegando ao quarto, ele pergunta ao criado.
- Por favor, eu posso entrar? Angus está vestido? ? Rose
- Senhorita ele está vestido sim, mas está dormindo!! Se a senhorita, não se importar?- o CRIADO
- Não, eu não me importo. Mais uma coisa. Como ele está?- Rose
- Senhorita, ele já foi medicado, ele está bem. Alias, como os remédios são fortes, fizeram ele dormir. Mas pode entrar senhorita, ele só não vai poder conversar com você!- Criado
-Tudo bem. Muito obrigada! Qualquer coisa, eu o aviso se ele passar mau. ? Rose
- Sim senhorita, eu estarei aqui a porta. ? Criado
Rose entra e encosta o porta. Sem fazer barulho, ele se aproxima, eo observa. No completo silencio, o único som que se ouvia, era a de sua respiração forte. Ele dormia tão calmamente, parecia um garotinho, indefeso. Em suas formas perfeitas, ele tinha um certo ar angelical. Seu rosto, de traços forte, e expressivos, atenuados pelos seus cabelos loiros escuros, com um leve brilho dourado. Suas costeletas, que chegavam até quase , no queixo, fazendo uma bela moldura em seu rosto. Nunca, nem em seus mais loucos sonhos Rose, imaginaria, que aquele menino raquítico, e indiscreto se tornaria, um homem, tão lindo e tão gentil.
Angus estava, deitado com o corpo apoiado, em travesseiros, fazendo ele ficar meio sentado. Rose se aproxima, e se senta ao seu lado. Angus estava, dormindo só de ciroulas. Na verdade, quando ele dormia, ele o fazia nu. Estava usando ciroulas, pois toda hora, vinha alguém o visitar. Rose observa, sem tórax peludo, e seu abdômen definidos. Ela passa a mão, delicadamente pelos, pêlos do peito dele, ele se meche um pouco, mas não acorda. Vendo, que ele não acordaria com facilidade, ela se aproxima mais, então aconchega sua cabeça, em seu peito, a escutar seu coração bater. Forte, rápido e em um ritmo compassado. Ela então respira, o aroma forte de Angus, e beija o seu peito forte, e cabeludo. Angus acorda, quando sente um peso , em seu peito. Ele olha de leve para ver o que é, era Rose, acariciando, e beijando seu peito. Ele aproveitando da situação, fecha os olhos, e finge que está dormindo. Ele só dá uma leve mexida ,com quem se move quando dorme.
Ela sentindo ele, mexer se levanta do peito dele, achando que ele iria acordar. Vendo, que isso, não iria acontecer, ela se aproximou dinovo, e dessa vez ela acariciou os cabelos deles. Acariciou a face também . Então ela segue beijando ele. Beija-lhe o alto da fronte, beija-lhes os dois lados da face, beija-lhe o queixo, beija-lhe a ponta do nariz, e por fim beija-lhe os lábios dele. Mesmo em repouso, seus lábios eram quentes, e doces. Rose demorou-se nos lábios de Angus. Então levemente, e pausadamente ele se afastou deles. Passou delicadamente, as pontas dos dedos por aqueles lábios, relembrando o beijo. Então falando baixo, em um fio de voz ela fala.
- Até dormindo, seus lábios, são doces, meu belo anjo!!!- Então ela se levanta delicadamente da cama, e sai do quarto, deixando seu suave aroma no ar.
Logo depois dela sair, Angus começa a pensar, na situação que se seguiu. Ali ele tinha, acabado de descobrir, que as possibilidades dele, com Rose, eram reais.
Ela deitou e beijou, seu peito. Ela lhe beijou os lábios, tão suavemente, tão calorosamente, tão docemente. Angus toca, com as pontas dos dedos em seus lábios. Agora ele tinha certeza, que poderia conquistar o coração dela, era só ele ser um pouco insistente. Rose seria a sua esposa, ela faria de tudo, até consegui-lo.
Rose aquela noite, ficou pensando, se realmente valeria a pena, continuar com seu plano de vingança. Pela primeira vez em anos, ficou imaginando como seria sua vida, se si casasse. Na verdade, ficara imaginando, se si casasse com Angus, se tivesse filhos com ele, como seriam. Mesmo tendo presenciado, vários atos sexuais, de suas mentoras, ele nunca chegou as vias de fato. Nunca tinha tomado coragem, para faze-lo, apesar, de ter conhecidos , vários homens interessantes, e da realeza, nunca havia encontrado neles, algo a mais para faze-lo. Por isso então, era uma virgem, com mais conhecimento, que uma cortesã experiente. Mas curiosamente, desde que vira , por acidente Angus nu, ficara imaginando, ele a tomando por mulher. Ficara imaginando, ele a possuir, ele entrar dentro dela, e a preencher por completo, com sua generosa masculinidade.
Naquela noite os pensamento se Rose se perderam, imaginado as possibilidades, com Angus. As caricias, as posições, os jeitos, as brincadeiras, e as varias formas de se armas, Rose ficara imaginando com Angus, enquanto se tocava, em seu ponto mais sensível. Imaginando, em pensando em Angus, quando o fazia. Dessa forma, ela se consolava, pois apesar de desejar Angus, não poderia te-lo. Pois seus planos, já a comprometiam demais, e não queria que Angus novamente, pagasse pelos seus erros.
Os próximos dias que se seguiram, Angus fora medicado, e acompanhado por vários médicos, para uma melhor recuperação.
Rose sempre a visitava, e conversava com ele. Ela o estava acompanhando-o , se recuperar a cada dia. E cada dia, sem ela notar, ela ia se apaixonando por ele. Porem , secretamente, ela treinava, e investigava por conta própria, o assassinato, de seus pais, sem encomodar, ninguém da vila, muito pelo contrario, agora é que a Vulpex, estava mostrando para o que veio. E o vilarejo de WestVille, e o entorno dele , estavam finalmente, vivendo um pouco de paz, e segurança. Graças a Vulpex, mas também Lord Cartier, estava furioso, com os prejuízos que essa guerreira estavam lhe causando