Doce encanto

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    One

    Hentai

    O dia amanhecera nublado, como tantos outros aos quais presenciara, mas, por algum motivo este estava sendo um pouco que... difícil... de se suportar, principalmente sozinho.

    Suspirou impaciente. Não gostava do que estava sentindo.

    Acordara cedo e estava a observar da sacada o véu que cobria a cidade, após instantes a contemplar a luta dos pequenos raios de sol a tentarem ultrapassar a densa neblina inutilmente,elevou os belos olhos âmbar ao céu, enquanto acariciava seu paladar com um bom cálice de vinho tinto.

    O belo youkai vestia uma regata branca e uma calça moletom preta, os cabelos até a cintura eram prateados e esvoaçavam com o vento frio que entrava pela porta da sacada aberta, exultando ainda mais a beleza exótica e perfeita deste ser.

    Ultimamente andava com certos pensamentos a rondar-lhe a mente, e não gostara muito de tal importuno a lhe perturbar.

    Sentia-se sozinho... carecia de algo,sim, faltava-lhe alguma coisa para tornar-se completo e sua alma insistia em tal fato, arrancando de si um leve rosnado e um arrebatador estreitar de olhos.

    "Bobagem...", pensou enquanto balançava levemente a cabeça em sinal de desagrado e adentrava o sofisticado recinto no qual morava já há alguns anos. A cobertura de um dos mais sofisticados condomínio de Tóquio, o Atlanta akai.

    Dirigiu-se para a cozinha depositando o cálice sobre a mesa, foi ao quarto e tomou um demorado banho, vestiu uma camiseta branca que lhe realçavam os músculos bem talhados do abdome e uma calça jeans finalizando com um sapatênis, saindo logo em seguida. Passando pela sala pegou o sobretudo negro que jazia sobre a poltrona elegante e saiu de seu apartamento, não estava com humor para ficar em casa, não hoje.

    Deu partida no Lamborghini negro e deslocou-se através das ruas, agora movimentadas e leve neblina, deixou que sua mente o guiasse para um local seguro onde pudesse colocar sua razão no lugar de sempre e expulsasse o que tanto o afetava a poucos momentos.

    Espreguiçando-se para afastar o sono do belo corpo que agora jazia sentado na espaçosa cama com lençóis amarrotados pela noite bem dormida, tratou de levantar-se logo, o que foi acompanhado com um belo sorriso no rosto. Hoje ajudaria Kagome-chan na inauguração da pequena livraria na rua central e pelo que podia constatar ao olhar as horas no relógio digital sobre o criado mudo, se não se arrumasse logo não chegaria a tempo e certamente encontraria a bela moça de cabelos negros um pouquinho irritada. Riu ao imaginar a amiga.

    Encaminhou para o banheiro com a intenção de uma boa ducha o que a faria despertar de uma vez. Ao término desta vestiu-se com um belo vestido branco com flores de sakura em um tom rosa bebê espalhadas por toda a extensão do tecido, o corpete tomara que caia adornava perfeitamente a parte dos seios e a saia rodada dava um ar infantil as pernas bem torneadas da bela morena, para evidenciar a cintura uma fita de seda no mesmo tom das flores fora colocada transformando-se em um belo laço às costas. Calçou uma sapatilha rosa toda fechada e em veludo.

    Dirigiu-se a frente do espelho e amarrou os belos cabelos castanhos em um alto rabo de cavalo deixando a franja de fios soltos a cobrir a testa. Passou uma leve maquiagem e colocou um par de brincos de perola nas pequenas orelhas. Foi até a sala e pegou a bolsa sobre a cadeira, olhou o relógio na parede e saiu desesperada, estava atrasada, melhor muito atrasada e ainda tinha que pegar duas estações de metrô até chegar ao local destinado.

    -Bai bai Bolshoi, já arrumei sua ração e água fresca, daqui um tempinho estarei de volta- Acariciou os pelos do cão ? se cuide.- e deu leve beijo na cabeça do animal e se dirigiu a porta, saindo.

    45 minutos depois...

    Após um bom tempo a rondar sem destino pelas ruas de Tóquio Sesshoumaru decidiu ir a um lugar conhecido onde poderia ter uma boa dose de cafeína e meditar em paz,era domingo e tinha o direito de se dar ao luxo de um pouco de sossego, longe de sua suposta solidão e de seus sócios que lhe davam nos nervos de tanta porcaria que saia de suas mentes inúteis, sinceramente não compreendia como conseguiram estar onde estão hoje, mas sabia que seria por pouco tempo, estava prestes a fechar o contrato de compra do resto das ações e então seria o dono de tudo, da maior empresa de segurança privada do Japão , a Venomous claws, mas isso não soava tão prazeroso quanto imaginara anteriormente.

    Estacionou o Lamborghinie adentrou o Café central de Tóquio. Seus belos cabelos prateados ganharam um brilho a mais devido aos tímidos raios de sol que ousavam tocá-lo. Ao entrar pode ouvir diversos suspiros provenientes das garçonetes que trabalhavam no local, sua presença não passava despercebida por pelo menos noventa e nove por cento da população feminina e certa rivalidade por parte da masculina.

    Sentou-se em uma mesa reservada ao fundo do Café, mas próxima a uma janela que dava visão de tudo lá fora, queria pensar e observar o movimento. Notou uma nova livraria na rua central e pelo que via esta seria inaugurada neste mesmo dia, quem sabe talvez desse uma passada por lá mais tarde.

    Pelos cantos dos olhos observou uma bela garçonete se aproximar com um sorriso estampado no rosto. Virou-se para ela com aquele belo rosto e ouviu um discreto suspiro.

    -Bom dia senhor, seja bem vindo! O que irá pedir?

    - Somente um café, por favor.

    -Sim, só um instante.

    Fez que sim com a cabeça e voltou a olhar a movimentada rua. Após alguns minutos o café estava sendo servido em sua mesa. Olhava o café em sua xícara e pensamentos voltaram-lhe a mente.

    Solidão...

    Apertou os punhos antes que socasse a mesa, resolveu então expulsá-los de vez, não voltaria a pensar em tais bobagens, não era um ser fraco, como poderia se sentir só se seu corpo conhecia a cada noite um corpo feminino diferente, sim, ele tinha belas mulheres em sua cama, carros, tudo que o dinheiro poderia proporcionar e mesmo assim sentia que a dor em seu peito aumentava drasticamente ao passar dos anos e nada a impedia de ir e vir, já estava se tornando cansativo.

    -Maldição... - estreitou os olhos e passou os longos dedos por entre os cabelos ajeitando os fios.

    -Rin-chan, está atrasada! - com as mãos na cintura,a bela morena olhava ameaçadoramente para a outra.

    -Gomen ne Kagome-chan..- olhava chorosa- acordei só um pouquinho assim atrasada- indicou com os dedos um pequeno intervalo entre o indicador e o polegar- gomen...

    A morena não suportou o olhar de arrependimento da outra e a abraçou fortemente como se esta fosse uma pequena criança perdida dos pais, como se está já não estivesse com seus 22 anos.

    -Oh Rin-chan, não precisa ficar assim não, eu te perdôo , mas...- Olhou com um ar travesso para a mulher a sua frente- teremos um pequeno coelho pra entretermos as crianças ou melhor uma coelhinha para a seção infantil.

    Os olhos de Rin se estatelaram.

    -Ah não Kagome-chan, nem vem, não, não, não.- ameaçou fugir em instantes.

    -Ah sim, sim, sim. ? segurou a morena arrastando-a para uma sala ali perto antes que esta concretizasse seu plano de fuga.

    Rin foi fazendo caretas e com um imenso bico, enquanto a outra quase chorava de tanto rir.

    Instantes depois...

    -Vamos Rin-chan, saia daí logo- puxava a garota, mas, esta nem sinal de desistência para sair da sala.

    Após 15 longos minutos...

    Uma bela coelhinha branca perambulava por toda a livraria e as crianças a seguiam entusiasmadas, rindo e cantando alegremente.

    O conflito interno fora vencido, sua mente dera o lugar à razão, onde esta deveria estar. Pagou o café e resolveu ir à livraria, não sabia o motivo, mas seu corpo teimava em se dirigir para este local.

    Entrou no local e observou as prateleiras bem organizadas, e diversas pessoas a folhearem os livros antes contidos nessas. "Nada especial, somente uma livraria"

    A seção a qual desejava se encontrava ao lado da seção infantil, ao olhar para este lado encontrou um coelho gigante, ou melhor, uma pessoa vestida com uma fantasia de um coelho, não deu muita importância ao fato e foi à sessão de seu interesse.

    Encontrou um livro e o retirou da prateleira abrindo uma pequena vaga. Como que por instinto ousou olhar e foi de encontro ao ser fantasiado que pulava e agora cantava junto às crianças. Pode então perceber que se tratava de uma coelha, e não um coelho como pensava, e pelos contornos que conseguia distinguir através da fantasia, era uma bela coelha, não viu seu rosto, mas o corpo que se movia dentro daqueles trajes era de um deleite que se permitiu vislumbrar. De repente seu olfato aguçado identificou algo diferente trago pelo vento, concentrou-se no ar e pode sentir um cheiro doce, e este vinha da graciosa coelhinha.

    - Cereja... -seus bem desenhados lábios se curvaram em um meio sorriso - e chocolate... Diferente mas... muito agradável por sinal..

    Seu sorriso tomou um ar malicioso e fechou os belos olhos para aproveitar a fragrância que agora inundava o ar devido aos agitados movimentos produzidos pelo corpo da garota, o coração desta pulsava compulsivamente fazendo o sangue fluir mais rápido o que aumentava a concentração da substância que estava fazendo sua consciência se dissipar.

    Olhou mais profundamente a garota, como que para senti-la através do olhar, instantaneamente o ar tomou uma fragrância mais almiscarada proveniente da garota, como se esta estivesse...

    -Será.? Mas ela está somente dançando e se agitando com aqueles pequeninos seres humanos- cheirou o ar novamente e o sorriso malicioso tomou seus lábios novamente, sim ela estava excitada, só não entendia o porquê, mas era interessante...

    Sua fragrância ainda permanecia com o leve toque doce de cerejas e chocolate, este cheiro o estava inebriando e sentia seu sangue corresponder ao estimulo de tão delicada fragrância.

    -Humana... - estreitou os olhos- está atraindo o perigo inconscientemente pequena.. Sua essência está me atordoando... ?sussurrou para si mesmo, mas em sinal de aviso à humana, mesmo sabendo que esta não o ouvia, liberou um baixo rosnado e deu-se conta que sua excitação já estava se tornando evidente. Muito evidente.

    Procurou focalizar outra coisa, chamar sua atenção para o livro em suas mãos. Não sabia o motivo de seu corpo responder a uma fêmea tão instantaneamente, principalmente quando nem sequer viu o rosto da mulher e melhor nem a conhecia. Mas os movimentos delicados de seu corpo e a voz melodiosa da garota chamaram sua atenção, mas isso não devia deixá-lo com uma ereção tão evidente, não deveria fazer seu sangue ferver nas veias, talvez o fato dever-se-ia ao cheiro exótico exalado por esta fêmea humana, um cheiro que nunca tinha sentido em sua vida.

    -É Sesshoumaru, creio que está precisando de um corpo feminino quente e macio para lhe saciar na cama. - disse e voltou seu olhar para o livro que ainda permanecia em suas mãos.

    Enquanto dançava e se agitava com as crianças, Rin não deixou de perceber o belo homem que entrou pelas portas da livraria. Sentiu que o ar não conseguiria chegar aos pulmões após seus olhos se direcionarem ao ser que se dirigia à seção de literatura estrangeira. Seu coração se acelerou de uma forma quase que inconsciente devido à presença do estranho, nunca em sua vida tinha visto um ser de tamanha beleza, seus cabelos eram prateados e longos, seus olhos ofuscavam o brilho do sol com o tom âmbar, era alto, pelo que pode notar chegava aos um metro e noventa e através da camiseta branca músculos esculpiam o belo corpo, sentiu seu coração perder uma batida ao aspirar a colônia masculina desprendida do corpo másculo ao passar próximo da entrada da sessão infantil. E as pernas, oh Deus eram bem feitas e a calça jeans realçava cada músculo do belo par, quase se virou ao ver o belo bumbum do homem, empinado e redondinho, soltou sofregamente o fôlego contido. Sentiu imediatamente o rosto corar fortemente devido a sua ousadia, agradeceu imensamente a Deus pelo homem não ter notado a admiração exacerbada desta em direção a seu ser.

    Após se recuperar do estado de torpor ou tentar se recuperar obrigou-se a voltar ao estado de normalidade mesmo que seu coração ainda estivesse agitado. Começou a cantar para passar o nervosismo e a dançar com as crianças, que voltaram a segui-la nos movimentos e na canção como antes, respirou aliviada, ninguém percebera.

    Passado uns minutos começou a sentir um olhar às suas costas, um olhar forte, profundo e quente. Riu internamente ao interpretar um olhar desse jeito. Mas o olhar insistente permanecia firme em si, não sabia o motivo, mas sentiu seu sangue fluir ainda mais rapidamente, deu uma pequena olhadela em direção de onde sentia vir e percebeu que se tratava da perfeição de homem que a retirara da terra por alguns instantes, mas este permanecia com os olhos presos aos livros em sua mão, mas só existia ele naquela sessão. Voltou novamente os olhos às crianças. Segundos se passaram e sentiu novamente a sensação de estar sendo quase que caçada e o olhar sobre si estava mais intenso.

    Seu corpo, sem saber o porquê, começou a responder inconscientemente à profundidade daquele olhar, começou a imaginar cenas quentes e ousadas com aquele ser que nem sequer conhecia, seus corpos nus se entrelaçando e se unindo carnalmente, as mãos possessivas do homem em seu corpo e seus movimentos frenéticos os levando ao êxtase. Arfava a cada pensamento, mas seu corpo continuava a dançar e cantar para as crianças, mas sua mente a levava a momentos que ela nunca tivera, mas que quereria experimentar. Começou então a sentir um coceirinha entra as pernas, sua calcinha a ficar úmida. Sensações diferentes, gostosas, dominavam seu corpo sem nenhum pudor, mas seu rosto mantinha-se corado.

    De repente tudo acabou, as sensações se foram deixando-a desejosa. Os olhos que antes a tocavam quase que intimamente, não mais o faziam. Sentiu-se decepcionada e tentou concentrar-se no que fazia antes, entreter as crianças.

    Tinha seus desejos e queria saciá-los, mas não o faria com a jovem que se encontrava graciosamente vestida de coelhinha à sua frente, pela fragrância exalada pela garota, deixou-se claro a sua inexperiência sexual com homens.

    Sentiu seu desejo aumentar ao perceber a pureza exalada pela mulher, mas não era um ser tão desprezível a ponto de tirar a virgindade de uma garota apenas para saciar os desejos carnais..

    - Parece tão delicada e frágil, creio que não mereces pequena apenas uma noite de prazer...- fechou os olhos controlando-se , não cederia a tentação.

    Tinha diversas mulheres disponíveis para tais ações, não se aproveitaria de uma fêmea pura e que o deixara tão fascinado

    Decidiu retirar-se da livraria antes que violasse seus princípios, o cheiro desta fêmea o estava levando a insanidade, achou que chegaria à loucura ao passar pela entrada da seção infantil onde esta se encontrava, queria sair de imediato daquele local e o teria conseguido, se ela não o tivesse arrebatado com aquela face angelical que se virara para ele.

    Sua pele era alva e seus olhos eram grandes e chocolates ,envoltos por cílios fartos que o olhavam em uma mescla de desejo e curiosidade, seu nariz arrebitado e pequeno dava um toque de boneca à humana a sua frente, sua boca bem desenhada era rosada e pequena, e lhe era um grande atrativo, conteve-se ao máximo para não lhe tomar os lábios junto aos seus. Um leve tom rosado assentou-se sobre suas bochechas, estava embaraçada e isso o atiçou ainda mais.

    Os olhos dourados se mesclaram aos de tom chocolate. Sesshoumaru ficara paralisado ao analisar os belos traços que molduravam aquele rosto.

    "Creio que não conseguirei terminar o que tanto almejei" suspirou derrotado. Não se reconhecia, onde fora parar todo seu autocontrole, nunca se deixou levar por nada, muito menos desejos carnais. O que está humana tinha que o sugava com todas as forças, queria não somente olhar, mas tomar-lhe nos braços e fazê-la sua o mais rápido possível.

    Seus olhos não desviaram um segundo dos seus. Aquilo não era para acontecer. Estreitou os olhos perigosamente.

    -Humana inconseqüente... ? disse em um tom repreensivo, mas audível para a jovem.

    Rin não entendeu o porquê da repreensão, então enquanto não raciocinava perfeitamente permitiu-se admirar a face do homem a sua frente, se é que podia chamá-lo assim. Sentiu um arrepio subir pela barriga, mas não desviou o olhar, permaneceu firme e observou que seu rosto possuía duas estrias que enfeitavam a pele alva em cada lado de seu rosto e uma linda lua crescente em sua testa alimentava sua beleza exótica junta à bela boca de lábios finos.

    Sentiu o mesmo comichão por entre as pernas e um fogo a queimar-lhe por dentro. Estava se sentindo estranha. As mesmas sensações de antes a devoravam intensamente como o olhar daquele belo youkai, sim um yokai, distingui-o pelos sinais em seu rosto.

    Um meio sorriso tomou os lábios de sesshoumaru, cheirou o ar deliciado com o aroma que impregnava o ambiente, tão delicada, tão sensível. "Agora não tem mais volta pequena"

    -Rin-chan, já vamos fechar!

    Apesar dos sentimentos que a consumiam se viu obrigada a desviar o olhar ao ouvir seu nome sendo pronunciado por sua prima Kagome que se encontrava no segundo andar da livraria.

    -Sim Kagome-chan. ? e ao voltar seu olhar o misterioso youkai já não se encontrava no recinto. Sentiu se, por algum motivo, triste. Sua alma clamou por um algo a mais que aquele olhar. Corou-se violentamente ao lembrar- se de seus pensamentos anteriores. Certamente estava na hora de voltar para casa, levantou-se e caminhou em direção à prima.

    Enquanto isso em um Lamborghini a rodar pelas ruas de Tóquio um belo ser de cabelos prateados se encontrava aflito diante das emoções que sentiu por uma estranha. Rosnou, nenhuma o havia deixado tão desejoso de tomá-la quanto àquela garota. Estreitou os olhos ao lembrar-se da fuga, ridículo, ainda não acreditava que o tinha feito, mas fora realmente necessário.

    Aproveitou-se de um momento de distração da garota e se retirou daquele local antes que realmente cometesse uma besteira e estava certo de que não agüentaria por muito mais tempo conter seus desejos.

    -Rin...- pronunciou o nome da garota sem perceber.

    Seguiu diretamente para seu apartamento, pois necessitava de uma boa ducha de água fria e um bom cálice de vinho. Mais tarde telefonaria para Kagura.


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