Após, um dia cheio de emoções, Rose foi dormir aquela noite, pensando nas palavras de Augusta. ?a vida, é muito curta!?. Naquela noite, ela sonhou com a vulpex.
- Raposa,..raposa! Sou eu, preciso falar com você! ? Joane
- Sim Vulpex! Pode falar- Rose
- Rose, desista dessa vingança, enquanto é tempo. Isso só ti, levar a um caminho, sem volta. Cheio de tristeza, dor, sofrimento e solidão. ? Joane
- Não! Eu preciso disso. Eu preciso,vingar meus pais! Só assim, eu poderei ter ,uma vida normal depois! ? Rose
- Menina, um dia! Não muito longe, você vai entender, o que eu digo. Raposa, tome cuidado amanhã! ? Joane
Rose acorda, nesse momento. Eram 8:00 da manhã. Decidida aquela, manhã. Ela pega tudo o que podia carregar, e espalhou pelo corpo. Sempre presos, por tiras amarradas . Em suas pernas, presas por uma tira de couro. Em seus sapatos, nos tornoselos. Entre os seios, no antebraço escondido pela manga. Até nos cabelos, ela escondeu armas. Alem das armas, espalhadas pelo corpo, ela também levavam, armas em uma bolsa lateral, que ela estava levando consigo.
Vestiu seu traje de montaria, e saiu a procura de Angus. Naquela manhã ela, havia decidido, começar a por em pratica seu plano, de vingança. Ela não iria se deixar levar, pelas emoções. Chegando perto da sala de jantar, ele o chama.
- Angus.- Ela o chama, quando o vê. Então Angus a olha, sorrindo. Ele pensará, que ele estava de bom humor, como no outro dia. Mas para a sua surpresa, ela estava com o mesmo, olhar frio , e calculista do dia , em que a encontrou. Aquela Rose , que ontem ele admirou, havia desaparecido, por completo! Então, ele a olha firme.
- Bom dia Rose. ? Ele a comprimenta serio. ? Vai sair?- Angus
- Sim, e quero que você, me ajude como me prometeu. - Rose
Triste, ele relembra do plano de vingança, de Rose.
- Sim, eu vou comprir com a minha palavra!- Angus fala, em um tom, de voz triste.
Mas antes percebendo que, ele estava com pressa. Ele pede licença.
- Rose, então só me dê um minuto. ? Angus vai até a cozinha, e pega o que pode, e põem em uma sacola, de alça lateral. E logo acompanha Rose. Eles seguem, até o estábulo, e lá ele entra para pegar, os cavalos. Rose então, passa na sua frente dele, e vai até a baia de Fúria. Sem a habitual, educação .
- Pode deixar, eu cuido do Fúria. ? E pega o cavalo. Quando eles terminam, de colocar as redias, Rose carinhosamente, passa a mão na fronte de Furia .
- Fúria,eu gosto muito de você! E agora, eu vou precisar muito, da sua ajuda! ? Rose fala, como quem fala, com um grande amigo. ? Posso contar com você?- Rose dá um beijo carinhoso e, de leve no focinho dele. Fúria, em resposta, relincha e meche positivamente, a cabeça. Rose sorri e fala .
- Bom garoto!- E ela abraça, o dorso dele.
Por um breve momento, ela volta a ser, boa Rose de antes. Mas logo em seguida, o peso das armas em seu corpo, lhe faz lembrar seus planos. Rose monta, em Fúria e acompanha Angus.
- Para onde vamos Rose?-Angus pergunta
- Angus, eu quero ir, para o vilarejo. Eu quero, sondar alguns moradores, sobre a morte de meus pais. ? Rose fala friamente.
- Tudo bem. ? Então os dois seguiram , em direção a vila.
No meio do caminho, Angus conversa com ela.
- Você, e esse demônio pagão, gostaram um do outro? Não é. ? Angus
- O nome dele é Fúria! E ele não é nenhum demônio! ? Rose
- Tudo bem, chame-o do que quiser. Mas você, é a única pessoa, em dois anos que ele, esta aqui, que ele deixou aproximar dele. Isso é fato!- Angus
- Bem quanto a isso, você tem ração! Eu gostei muito, de Fúria. E eu acho, que ele gostou, muito de mim também. ? Rose fala, acariciando o animal.
- Angus!! Como você consegui, o Fúria?- Rose pergunta interessada no animal.
- Boa pergunta, senhorita! Acaso se interessa, pelo animal?- Angus nota as intenções de Rose
- Sim, me interesso! Mas também, queria saber, onde o encontrou?- Rose
- Bem... por onde eu começo?- Angus faz um pausa, e logo já se lembra.- Ah Sim! Logo quando cheguei, um amigo do vovô precisava de ajuda, em alguns tramites legais. Referente, a umas terras que ele tinha ganhado de herança. ? Angus
- Angus, aonde entra o Fúria, nessa história!!- Rose fala impaciente .
- Se você tiver, um pouco de calma, eu já te conto!- Angus ? Como eu ia dizendo, ele estava com, um problema jurídico. E ele, já tinha ajudado, muito o meu avô, na época em que eu estive fora. Então como forma de gratidão, eu o ajudei, sem cobrar nada!
- E o Fúria?- Rose
- Você quer, ou não quer saber?! ? Angus fala, irritado.
- Tá bom... continua. - Rose
- Bem, eu o ajudei! E como, eu sou um advogado, muito competente, eu ganhei a causa!- Angus
- Convencido!!- Rose satirizando
- Um tempo depois, quando ele já tinha, um bom dinheiro, ele me pagou. E me deu o seu querido Fúria, como forma de pagamento. Parece, que ele tinha ganhado, ele em uma aposta, com um Sheik de Abu-Dabi. Bem com , o dinheiro deu até para comprar, umas propriedades pequenas! Mas esse pagão!! Ele era muito arisco, com muito custo, eu consegui , usa-lo como reprodutor. Pois você sabe, não! São poucos , os que tem um cavalo árabe legitimo, no Reino Unido. E os que tem, cobram caríssimo, para conseguir, nem se for, ¼ árabe em seus cavalos. ? Angus
- Sim, eu sei disso! ? Rose
- Pra você ver, foi por isso, que eu fiquei, com ele ainda! Eu tenho até o certificado, de que ele é 100 % árabe. Ele foi capturado, de seu rebanho, na Arábia Saudita. ? Angus
- Muito bom!!!- Rose fica contente pela historia. Então fala.- Angus, quanto você quer, por ele? Eu pago, o que você quiser! ? Rose o cerca
- Calma Rose,as coisas não são assim!- Angus fala dando um leve risada.
- Angus, dê seu preço! ? Rose
- Rose, preste atenção ! Eu tenho , que olhar, os certificados, e o documentos dele ainda. Sem falar, que eu ainda, tenho que olhar o preço, dele de mercado. Rose, eu tenho que ver,tudo isso para só depois. Eu te passar, o preço dele. Entendeu agora!- Angus
- Tudo bem, faça a sua analise, e deu pois me passe o preço!- Rose fala admirada, com o sinceridade de Angus. Sem perceber, ali ela já estava começando, a nutrir o que seria, uma grande paixão, mais a frente. Só que ela não esperava, que Angus, já estava lhe preparando um grande presente.
- Obrigada pelo, dia de ontem Angus. Realmente você, me fez sentir melhor! ? Rose
- Estamos, sempre as ordens!- Angus responde rindo, levemente.
Ao fim da conversa, eles já estavam chegando a vila. Ao passarem por dentro do vilarejo de WestVille, Angus sempre era comprimentado. Por onde ele, andavam com Rose , ele era reconhecido, e comprimentado. E muitos também curiosos, com a presença daquela, mulher ao seu lado. Perguntavam se ela era noiva dele. Pois a moça, se mostrava elegante, ao lado dele, montada em um belo,e vistoso cavalo árabe. Rose se mostrava, altiva sobre aquele animal.
Então chegaram os dois, em uma mercearia. Os dois pararam, e amarraram os cavalos, em um cavalete próximo a mercearia. Neste lugar, tinha água, e um pouco de feno, para os animais. Eles ficaram lá com tranquilidade, e os dois entram no estabelecimento.
Dentro do lugar, cansados pela cavalgada, os dói vão até o balcão.
- Por favor ! Joseph você pode me arrumar, um pouco de água?- Angus
- Claro que sim Angus! O que você quiser. Espere um pouco, sim! ? Joseph foi pegar, a água.
- Nossa Angus, você é bem conhecido, por essas bandas! ? Rose
- É que eu, já ajudei muita gente, por aqui. ? Angus
Nessa hora, Joseph volta com uma moringa de água, 2 copos de barro, um tigela com cachos de uva, e um tabua de queijos.
- É por minha conta, Angus!- Joseph fala sorrindo para os dois .
Rose fica espantada com a atitude, do dono da mercearia.
- Como o senhor, conheceu Angus?- Rose o olha admirado
- Bem menina, eu estava quase perdendo , tudo isso aqui, que você vê. Eu tinha pedido, dinheiro emprestado ao Lord Cartier, ele estava me cobrando, mais do que eu devia. ? Joseph
- E todos os dias, ele mandava um capanga, me roubar ou destruir o meu estabelecimento! ? Joseph agora faz uma pausa, continua. ? Até que, um dia o jovem Angus aqui, veio um dia para fazer compras, para o senhor Paul. Então ele viu a cena. E inesperadamente, ele pegou eles, e os encheu de pancadas. Teve um que ele, jogou ele encima do balcão, com um chute voadora. Até hoje, eu não sei, como ele fez aquilo.
- Concluindo senhorita! Ele expulsou os capangas daqui, e me emprestou o dinheiro,para me livrar de Lord Cartier, e também o suficiente, para reconstruir , a minha mercearia. Detalhe menina, ele nunca me cobrou, a divida. Ele só sempre me pediu, para continuar, servindo do Wisk que ele gosta, e os petiscos de cebola, que ele também gosta, que já estava pagando a divida para ele.- Joseph fala sorrindo, e servindo os dois.
Rose agora o olha,novamente com profunda admiração, e apreciando o fato, dele ser um rapaz de caráter. ? Nossa!- Rose
- Se não fosse, ele eu talvez, não estaria, nem vivo!- Joseph
Então Angus, olha para Rose, e vê que seus olhos estavam, brilhando, ao olharem para ele, e disse.
- Rose , não se impressione, com o que Joseph fala. Ele as vezes, exagera na coisas que diz!- Angus faz uma breve pausa, e retoma a conversa.- Por falar nisso, Joseph. Traga-me por favor, uma porção daqueles deliciosos petiscos, e uma dose de wisk . No fim do mês, eu venho aqui acertar tudo, tá!- Angus
- Está bem Angus. ? E Joseph segue para dentro, para buscar o pedido.
Angus neste momento, emburra a tabua para Rose.
- Vamos, come um pouco! Você não comeu nada, hoje quando saiu. E a viagem foi longa. ? Angus
Rose por sua vez, pega alguns pedaços de queijo, espetados em palitos, e os come um pouco.
- É verdade! Estou mesmo, com um pouco de fome. ? Rose pega também um pouco, de uvas , e as come também. ? Mas Angus! Você não acha, que é um pouco cedo, para beber?- Ela o questiona , tomando mais um pouco, de queijo em sua boca.
- Bem... hoje vai ser um loooongo dia! E uma dose, pode ajudar, a enfrenta-lo melhor!- Angus fala ironizando. ? Nossa, ele está demorando!!??- Angus
- Se você quiser, eu vou lá ver, por que o pedido está demorando! Enquanto isso, vá ver como estão os, cavalos. Eu estou preocupada com o Fúria.- Rose
- Está bem! Mas não deve ser nada! Fique aqui, que ele já deve estar voltando. Eu vou lá fora, ver os cavalo, está bem?- Angus
- Está bem! ? Rose dá um sorriso para ele. Logo em seguida, ele vai para fora, verificar o bem estar dos animais.
Não demorou muito, Joseph chegara, com os pedidos em uma bandeja. Rose aproveita, a falta de Angus, e espera uma brecha para questiona-lo.
- Bem senhorita, aqui estão os pedidos, do Angus. Mais alguma coisa? ? Joseph
- Não , muito obrigada!- Rose fala com gentileza, e de modo amigável
- Senhorita, onde está Angus?- Joseph pergunta olhando para os lados.
- Ele está lá fora, ele foi dar uma olhada, nos cavalos. Pode deixar aqui mesmo o pedido, já já ele volta!- Rose continua amigável
Tentando tirar algo de Joseph, Rose inventa uma história.
- Senhor Joseph!- Rose
- Senhorita, pode me chamar, apenas de Joseph!- Joseph
- Tudo bem, Joseph!- Rose dá um sorriso para ele, e puxa a conversa.- Você conhece bem a cidade?- Rose
- Sim senhorita, eu conheço muito bem, a cidade e todos os moradores. Mas por que o senhorita me pergunta isso?- Joseph
- Joseph. Angus é muito amigo, do meu noivo. E vai ser nosso padrinho de casamento.-Rose mente para ver se ele cai na dela .
- Que bom senhorita! Felicidades!- Joseph
- Muito obrigada! Bem, Angus está me ajudando, a procurar uma casa, para meu noivo comprar. Mas até agora, não tivemos muita sorte. Meu noivo volta , do Japão semana que vem, em um barco a vapor. E até agora nada! Pobre Angus, ele tem sido tão bom, para nos!- Rose estava atuando muito bem.
- Calma senhorita! Não precisa mais se preocupar, eu vou falar com todos que eu conheço, e a senhorita vai conseguir achar a tempo, a casa que precisa!- Joseph se comove com Rose.
- Oh Joseph! Você é um anjo, que o Bom Deus, pos em meu caminho!- Rose quase, finge choro nessa hora.- Você entende , não é Joseph!? Nos só queremos, viver e criar nossos filhos, em um lugar tranquilo!- Rose chega a levar, o lenço aos olhos.
- Entendo senhorita!- Joseph dá um sorriso.
- Oh! Joseph agora, eu me lembrei de um lugar bom!- Rose
- Sim senhorita, talvez eu conheça os donos, e converse com eles!- Joseph
- Onde passamos, por uma propriedade linda! É claro, ele ainda estava, em reformas. Mas era maravilhosa! E grande o suficiente, para uns 15 filhos.- Rose fala fingindo alegria
- Senhorita, a senhora se lembra de mais alguma coisa dessa casa?- Joseph
- Oh sim! É um linda propriedade, próxima a um lindo lago, rodeado de chorões! Ah Angus, me falou que pertence, a prima dele , que vira daqui uma semana. ? Rose
- Ah! Agora sei, do que a senhorita está falando! Angus chegou, á me comentar sobre a casa. Realmente, é uma casa muito linda, e muito grande. A casa é da senhorita, McLoren. ? Joseph
- Eu acho que era esse, mesmo o nome da dona,da casa. Eu amei aquela casa! ? Rose agora o observa, para ver a sua reação
- Senhorita, a casa é realmente linda! Mas eu acharia melhor, a senhorita desistir dela!- Joseph já fala, desconversando o assunto. Ele realmente sabia de alguma coisa. Agora a conversa chegou no ponto que ela queria.
- Mas porque Joseph? A casa é tão boa!- Rose finge ingenuidade.
- Naquela casa, morreram assassinados, o senhor e a senhora McLoren, pais de Rose McLoren, a dona da casa!- Joseph fala temeroso
- Oh Céus, Joseph! Eu nem sabia! Você acha que ela é mau asombrada?- Rose estava esperando por mais. Precisou de muito sangue frio, para saber o que Joseph sabia.
- Bem senhorita, alguns empregados, antigos afirmam, que as vezes ouvem os passos da senhora McLoren, e a canção que os dois cantavam para o senhorita Rose, na biblioteca.- Rose nessa hora sente seu coração apertar. Mas continua a ouvi-lo.- E tem mais senhorita. ? Ele se abaixa, e sussurra no ouvido dela.- Bem senhorita, foi disputa de família! Fazem 13 anos já que eles foram assassinados, e desde então, a senhorita nunca voltou. Dizem que o assassino , matou os senhores na frente da menina. Que na época era uma criança- Joseph
- E por que fizeram tal, barbaridade?- Rose fala tentando se controlar, pois era a sua história, que estava sento exposta alia.
- Na minha sincera opinião senhorita! Foi disputa de família, como já havia lhe dito antes!- Joseph
- Por que acha isso?- Rose
- Porque por, simplesmente eles foram mortos, poucas horas depois, da reunião anual do Clã dos McLoren, e também estavam tendo, uma intriga familiar, quanto as terras do lago. O Sr George não queria explorar, as terras do lago, já outros familiares queriam. Como o lago fazia parte, das propriedades dele, ele não permitiu a exploração! Ele sempre respeitou, a ideia do lago ser um local sagrado, do Clã. E que ele devia ser, preservado.- Joseph
- Como assim explorado? ? Rose já não fala mais amigável.
- É que, durante um passeio rotineiro, um dos McLoren andando pelo, lago decidiu cavar um pouco, para plantar umas roseiras em volta do lago, para embeleza-lo. Ao faze-lo isso, encontrou pepitas de ouro, e pois na ideia , que deveriam explorar, as terras do lago. Acredito eu que esse, seja o assassino deles. Pois ele não gostou nada, do Sr George não permitir a exploração. Mas senhorita, anos mais tarde, ele se arrependeu, pois ele descobriu, que o ouro encontrado, era pepita de ferro.
- Joseph, se você sabe tanto assim, do assassino! Então você o conhece?- Rose já não controla mais
- Bem... Senhorita porque, me faz tantas perguntas?- Joseph já começa, a desconfiar das intenções da moça, pois seus olhos, estavam brilhando, como fogo.
- VOCÊ COMEÇOU, AGORA TERMINA!- Rose grita com ele e o olha fixo;
- Senhorita, ninguém pode saber disso, ou o meu pescoço pode rolar!- Joseph tenta acalma-la.
- Fale agora!- Rose levanta, e bate a mão na mesa
- Por que a senhorita, está me perguntando isso? A senhorita , não queria comprar, só uma casa?- Ele agora a olha com desconfiança, e temendo a pessoa. Agora prestando bem atenção nela, nota que ela se parasse muito com a falecida senhora McLoren, mas com algumas características, do senhor McLoren, como o temperamento.
- Moça, esqueci do seu nome. Como se chama mesmo?- Joseph
Nessa hora Rose se põem altiva. E fala com voz, imponente.
- Meu nome é Rose Mary McMillen McLoren! E eu tenho, o direito de você me dizer agora! Quem matou meu pais? Então jogando a cadeira , no chão ela parte para cima dele.
- VAMOS ME DIGA!- Rose grita bem alto. Esses barulhos chamam, a atenção de Angus. Fazendo ele voltar, na mesma hora, para dentro d mercearia.
- Rose , o que pensa que está fazendo?!- Angus grita com ela, e a segura firme, pelos dois braços. Joseph tenta se afastar no momento
- Meu Deus! O que fiz, eu não podia ter te contado isso! Menina, pelo amor de Deus! Não conte isso para ninguém!- Joseph implora, enquanto corre para se esconder
- Me DIGA AGORA! QUEM FOI! ?Rose grita, e com muita força tenta se soltar, de Angus. Ela parecia um cão raivoso! E de seus olhos, não paravam de escorrer lagrimas.
- Eu não posso Senhorita!- Joseph
Rose nesse momento, mostra que, não era qualquer coisa, que a impediria. Ela pisa com o salto, emcima do pe de Angus, e logo em seguida, ela dá uma cabeçada, em Angus. Conseguindo se ver livre de Angus, ela corre, e dá um pulo em cima de Joseph. Ela o prende contra a parede, e pressiona um punhal, que ocultava debaixo da manga, em seu pescoço.
- Um movimento seu, e eu corto de fora a fora, a sua garganta. ? Rose fala baixo, mas com muita raiva. ?Agora me diga! Quem?- Rose o olha firme
- Eu não posso senhorita! ? Joseph. Ela então aperta a lamina do punhal, no pescoço dele.
- Quem?- Rose o olha firme, pressionando o punhal
- Pequeno! O Pequeno ou Paolo. É a única coisa que eu posso dizer! ? Joseph começa a urinar, nas calças de medo.
- Eu sei que você sabe mais, me conte agora!-Ela pressiona mais. Então nessa hora ele ouve
- SOCORRO!!! SOCORRO!!!
- Logo agora!- Rose fala irritada.
- Rose! Precisam de ajuda lá fora!!- Angus grita, se recuperando do golpe.
Rose então, o solta e fala.
-Você teve sorte, mas eu ainda não acabei co você. ? E ela sai correndo para fora, do meio da multidão , ela sai correndo para um beco escuro. Se transformando lá ela sai saltando de telhado em telhado, até chegar aonde lhe era necessário o socorro.
Então do alto de um telhado, escondida por de trás de uma gargola, ela observa tudo, até o momento exato de agir. Era uma senhora viúva, mãe de duas crianças. Uma menina, e um menino. Os capangas de Lord Cartier, eatavam expulsando ela de sua casa.
- Saia, vamos! Essa casa é propriedade, de Lord Carteir. ? Fala um capanga. Enquanto as pessoas em volta, observam todos, sem ninguém sequer, se manifestar a favor da viúva.
- Pelo amor de Deus! Alguem me ajude!- Grita a viúva, pedindo por ajuda , segurando seus dois filhos.
- Mulher, onde estão as escrituras da casa?- o capanga
- Não por favor, eu não tenho, mais nenhum lugar, para morar, com os meus filhos. Eu só tenho essa casa que o meu marido, me deixou antes de morrer. ? Viuva
Então um dos capangas, tira o menino dos braços dela, e aponta uma arma para a cabeça dele.
- Bem senhora, o que prefere? Morrer com sua casa, ou viver sem ela? ? Capanga
- Meu filho, não! Pelo amor Deus!- Viúva
- Alem doque, até onde nós sabemos. Pode acontecer, algum acidente com seus filhos! Não acha?- O canalha sorri apontando a arma para a cabeça do menino
A mãe desesperada, procura a escritura, e entrega e elas.
- Pronto, aqui está ! Agora, me entregue o meu filho!- Ela fala chorando
- Otimo, que bom que você cooperou! Mas sabe, você foi muito teimosa, poderia ter entregado antes. E fez um escândalo, chamou a atenção de todos! Então só para você aprender a lição, diga adeus ao seu filho!- E ela puxa o g atilho. Quando derrepente , um risco castanho, cruza na frente dele. E quando ele vê , o menino não está mais lá.
- Que foi isso?- Quando ele pergunta isso, outra vez, o risco passa rapidamente, por ele e a viúva, e menina e a escritura, não estão mais La.
- Quem fez isso?- Ele pergunta gritando então ouvisse um voz
- Eu estou aqui!- Rose fala, do alto de um poste , perfeitamente equilibrada.
- Você acha que pode, brincar comigo?- E atira
Quando ele olha, ela já não está mais lá. Então ela aparece bem na frente de e fala, o encarando com aquela, mascara denebrosa.
- Não eu não estou, brincando! Pra falar a verdade, eu nem comecei!- Então ele dá um cotovela nele, e pula para trás, dando um chute na cara dele com força. Ela saia batendo em todo mundo. Chutes, socos e ponta pé. Ela estava dando uma surra memorável, nos capangas de LordCartier. E Angus assistindo a tudo, impressionado. Ele dizia, como ele consegue?.
Por fim, ele pega um dos capangas pelas calças, e o chuta longe. E fala antes dele, fugirem como cães , com a rabo entre as pernas.
- Diga a Lord Cartier, para não se meter, com mais ninguen desta vila, ou desta região. Se não, ele vai se ver com a Vulpex. Dia a ele isso, A Vulpex voltou!- E ela o chutou longe também.
- NÃO VOLTEM MAIS AQUI!- ela grita alto.
Então o alvoroço começa. Ela ouve as vozes do povo
- A Vulpex voltou!
- Eu não acredito! Minha avó me contou dela!
- Nossa guerreira voltou!
Então Rose vai em direção a viúva e fala.
- Você sacrificou tudo, pela vida do seu filho! ? Ela entrega a escritura nas mãos dela e fala.- Isso é seu!
- Muito obrigada, Vulpex por tudo! ? A viúva abraça os dois filhos, com a escritura da casa nas mãos
- Eu não sei quanto, você deve a aquele verme! Mas, aqui tem o suficiente para você paga-lo, e para você dar uma arrumada em sua casa, e comprar alimento.- Rose entrega 100.000 libras para a viúva.
- Muito obrigada! Nem sei como pagar?-Viuva
- Cuide de seus filhos, e você já me pagara!- Então Rose dá um salto, e some no ar
Angus, prestando atenção e perplexo fala, sem notar que ela já está perto.
- Nossa! Que mulher!- Angus
- Falou de mim?- Rose fala sorrindo
- Como você faz isso?- Angus dá um pulo para trás de susto , e pergunta isso.
- Um segredinho! Um dia eu ti conto! Rose dá uma leve risada
Quando tudo fica, mais calmo ele vão até, a mercearia. Para a surpresa dele, Joseph, já não estava mais lá. Ele deixou sua esposa Magnolia , domando conta, e foi se esconder
Curiosamente, a dose de wisk, estava intacta , e a comida também. Mesmo depois daquele , alvoroço todo. Angus pegou o dose, e a tomou, em um gole só;.
- Magnólia, por favor! Você pode me arrumar um recepente para eu, levar o que sobrou. Depois eu mando devolver, para você. ?Angus fala com a esposa de Joseph
- Sim, claro Angus! Eu tenho umas latas de biscoito, que estão vazias. Eu coloco nelas- E ela foi buscar
- Obrigada Magnólia! Desculpe qualquer coisa!
- Tudo bem! ? Ela já volta com as latas na mão, e começa a guardar, as sobras. Os petiscos, em uma lata separada, pois ele nem tinha mexido neles. E as outras sobras, em outra lata.
Rose resmunga
- Eu ainda, não acabei com ele.- Rose
Angus então a puxa, grosseiramente para um canto e a repreende
- Rose!!! Deixe o pobre, Joseph em paz!- Angus
- Não!- Rose fala firma.- Eu não posso deixar, ele sabe quem matou meus pais! ? Rose
- Rose, você pode condenar o coitado a morte!- Angus
- Pois bem, condenaram meus pais também a morte! E ninguém me perguntou, como eu me sentiria!- Rose
- Chega!!! Escute aqui, eu já disse que vou te ajudar!!! Mas você não vai atormentar, mais ninguém!! Olhe bem o que você fez.- Angus a aponta para o lugar, espatifado.- Você não, vai adormentar, mais ninguém!!! Se não , eu expulso você daqui, e conto para todos o seu segredo
Rose fica paralisada por um momento. Ela olha, com espanto, a sua vontade era de soca-lo. Agora, ele a tinha, nas mãos.
- Entendeu Rose!!- Angus
- Entendi ! ? Ela o estava fuzilando, com os olhos
Os dois então, saem do estabelecimento, e vão embora.
Como os dois estavam bravos um com o outro não olhavam para trás, e nem um para a cara do outro. O silencio permaneceu, durante o caminho. No meio do caminho Rose notou que os dois estavam sendo seguidos, então olhou para trás. E foi então que percebeu, que Angus estava bem para trás. Temendo por ele, decidiu voltar, e se transformou no caminhou. Se aproximando de Angus notou, que ele estava cercado, os cães, e seu cavalo já haviam sidos mortos, e agora estava ele lutando, com unhas e dentes, contra os capangas. O observando lutar, via que Joseph, não havia exagerado, ele sabia lutar mesmo! Luta de rua, comum nas gangues, de revolucionários franceses, mas sabia. Mas mesmo assim, não foi o suficiente. Um deles , o pegou e o segurou pelas costas, para que os outros podessem bater. Eram 4 contra1. Rose então fez, com no do lago, correu, com toda avelocidade na direção de uma arvore. Quando Fúria passou por ela, Rose se segurou em um galho dela. Começou a giral, envolta do tronco, para ganhar empulso.Depois que consegui deu , um salto, caindo no meio deles. Angus já estava caído desmaiado, ele foi dando socos , em todos. Ela deu um golpe, que ela escalou, em um para, dar um cosse de mula em outro. No fim, ela não queria , mas deve que usar,suas armas. Pois eles estavam de revolveres. E ele iam atirar neles. Ela pegou um mini besta que tinha, e uma adaga. Em questão de segundos, todos estavam mortos.Mas antes de matar, o ultimo ele, o olhou bem nos olhos dele, e leu seu mente, usando os poderes da mascara. Os olhos da mascara brilharam e ela falou as palavras.
TACITUS.MENTIS.ARCANA.PRODERE.MIHI.ANIMA., TUA.OBSIGNANTUR(mente calada, me revele, os segredos que em sua alma, estão lacrados)
E ela, leu a mente dele, todos os planos, de Lord Cartier, e outras coisas. Então ela o matou. Logo em seguida, pegou Angus, nas costas, e assoviou para chamar Fúria. Com um pouco de dificuldade ela consegui, colocar Angus em cima, de Furia. Ele era desengonsado, para se colocar no cavalo.
Ela sobiu, e o envolveu nos braços dela. Segurando Angus com uma mão, apoiado em seu peito, com a outra mão, ele guiava Fúria. Parecia que Fúria entendia a gravidade o fato, Rose o guiava, mas na maioria, do tempo ele foi por conta própria, e rápido.Pois Angus estava , muito ferido e podia morrer. Sua respiração estava fraca. Tinha sangue, escorrendo por todo a parte dele. Finalmente chegando, próximo a casa, Rose voltou ao normal. E gritou, o Maximo que pode, para avisar a todos.
- SOCORRO!! POR FAVOR, ALGUEM ME AJUDE! ? Rose gritava em prantos. ? ANGUS ESTÁ MACHUCADO!- Nesse momento ela desse do cavalo, e já o carrega, levando ele nas costas.
- Pelo amor de Deus Angus, aguenta, mais um pouco! A gente já está chegando.- Ela fala, tentando passar paz para ele..
Nessa hora, os empregados, a veem com ele nas costas. E vão pega-lo.
Quando eles o pegam , Angus faz uma ultima força, antes de perder os sentidos. E pega firme na mão dela. Com a voz rouca, e com o boca sangrando ele fala.
- Obrigado!- Então retiram ele rapidamente, para dentro de casa. Rose fica desesperada, anda de um lado para o outro, então vai, para o estábulo, guardar Fúria. Mas logo em seguida vai para dentro.
Ela corre para dentro da casa, e vai até o quarto dele. Na primeira hora ela, não consegue entrar, pois Paul e os empregados, estão lá cuidando dele, até o Médico chegar. Então quando a porta, abre ela entra sem falar nada. Ela estava tão nervosa, que nem viu que ele estava nu. Os criados, estavam dando um banho de leito nele.
Um deles ainda tenta avisar.
- Senhorita!- o empregado
Mas ela não viu nada. Ela se sentou do lado dele e pegou, no rosto surrado dele e disse. Sacudindo, o rosto dele.
- Você está bem?- ela fala desesperada.- Respnde! Angus por favor , responde!- Ela fala, com o rosto minando lagrimas, intermináveis. Então ela o abraça, firme pela cabeça, o aconchegando, em seus seios.
- Eu não posso perder, você também!- Ela fala chorando. Então ele responde em voz alta.
- Se você não, me deixar respirar, ai sim eu vou morrer!- Ele fala com sarcasmo.- Eu estou bem Rose!
Então ela o solta
-Que bom! ? Rose fala chorando- Ainda bem!- Então ela dá outra abraço
- Ai! Menina, vai com calma! Primeiro tenta me sufocar, embora a arma do sufocamento, me agrade em outras ocasiões, depois me aperta , bem no machucado! Isso dói!- Angus
- Desculpe, Angus!- Ela já começa a enxugar, as lagrimas.- Eu só queria, saber se você estava melhor!- Rose
- Bom saber, que você se preocupa comigo!- Angus ? Pelo visto, você nem tirou seu traje de montaria.- Angus
- É queria saber se você estava bem!- Rose fala, agora prestando atenção , seu traje estava sujo de sangue. Então agora, ele olha para , ver o que Angus veste, e só então percebe que ele está nu.
- Oh Céus! Eu nem vi, que você estava nu!- Ela tampa o rosto, e levanta da cama.- Me desculpe Angus .
Então ele ri sem graça, e fala.
- Bem, então estamos kits! ? Ele ri de leve, pois até a risada doía.
Morrendo de vergonha, ela vira a cara, e se despede.
- Tchau Angus, eu volto depois!- Rose tenta sair. Então Angus pega, na mão dela e fala
- Obrigado, por salvar minha vida!- Angus a olha
Então ela pega, na mão dele, e o olha no olho.
- Eu não poderia deixar, você morrer!- E dá um beijo, na testa dele , e logo em seguida sair.
Apesar das forte dores, aquele leve, e doce beijo, serviu de um bom remédio para Angus. Ele realmente, se sentiu um pouco melhor depois , daquele beijo.