Vulpex

  • Finalizada
  • Zana
  • Capitulos 28
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 17 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 16

    Confição

    Álcool, Adultério, Drogas, Estupro, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Rose e Angus, foram dormir aquela noite, em seus quartos, sem saber não certo. Que o destino os reservava, apartir daquele dia, em diante.

    Naquele dia, os dois foram para lados opostos na casa. Rose levantou, as 5:30 da manhã. Ela foi tomar, café da manhã com os criados, na copa aquele dia. Ela não qjeria encontrar, com Angus aquela manhã. Estava, muito envergonhada, pelo que tinha feito. Revelar os reais motivos de sua volta, era o de menos. Ela havia, se exposto completamente nua, na frente dele. Sem falar nos absurdos, que ela tinha dito a ele. Realmente, ela estava muito envergonhada. Antes de sair, ela avisou a um dos empregados, que iria até o lago das almas. Ela pegou um cavalo mais,manso por que o criado, insistiu. Mas nestas coisas, mansidão não era com ela. Quando Rose montava, ela gostava de testar os limites.Para ver quem cansava primeiro. Geralmente era sempre o cavalo, quem cansava primeiro. Então Rose saiu a galope, até o lago. Ela iria , aproveitar aquele dia, para treinar. Estava levando, consigo debaixo da saia, varias armas, como 1 pequena besta, arco e flecha, chicote, punhais, entre outras coisas.

    Enquanto isso, na casa de seu tio Paul. Angus e Paul estavam indo tomar, café da manhã como sempre. Angus naquela, manhã estava, visivelmente constrangido. Como iria olhar, para Rose naquela manhã, sem pensar nela, nua por debaixo daquelas roupas. Sem falar, que agora ele entendia depois de anos, por que Rose quando criança, não queria mostrar a sua marca. Sua marca ficava, bem no alto do seio direito, um pouco próximo do mamilo, e do encontro dos dois seios. Mesmo com tantas cicatrizes, o corpo dela era tentador. Angus ficava imaginando, quantos e quantos , homens já não desfrutaram daquelas , belas curvas. Daquele belo corpo, daquela bela mulher.

    Angus, se sentia tão devasso, quando nos tempos, em que vivia em Paris.

    Naquela manhã, corado até o ultimo fio de cabelo. Angus foi sentando, e já imaginando o olhar de reprernsão de Rose.

    Para sua surpresa, e para o seu alivio, ela não estava na mesa , naquela manhã. Talvez ela tivesse, pedido o café no quarto , para não ter que encontrar com ele. Então calmamente, ele tomou seu café junto com seu avô,naquela manhã. Assim como, em todos os dias. Bem 1 hora, depois já alimentado, e preocupado com o fato de Rose, não aparecer. Angus perguntou, empregada.

    - Latoia, pergunte a senhorita McLoren, quando ele vai querer sair do quarto, para conversar, com meu avô. Precisamos falar, da situação atual, das propriedades dela. Diga isso, a ela, por favor- Angus

    - Senhor, infelizmente o senhor, deverá falar, com a senhorita depois. ? Latóia

    - Por que?-Angus

    - A senhorita, elevantou hoje de manhã, eram 5:30 da manhã. Ela tomou café, junto conosco na copa, e saiu a galope, ate as terras do lago senhor! ? Latóia

    - Ela acha, que aqui é o que? Ela acha, que aqui ainda é, seguro quando nos tempos dela de criança!!!! É perigoso, andar por lá sozinha, principalmente uma moça!! Eu vou lá!!- Angus levanta, irritado e preocupado com a falta, de juízo de Rose.

    - Tome cuidado meu neto! Você sabe, como os capangas, de Lord Cartier andam, por essas bandas.!- Paul fala preocupado com Angus.

    - Pode deixar vovô, eu sei me cuidar. E alem do que, estou levando os cães comigo!- Angus fala dos cães de caça, que eles tinham.

    Angus, então vai até a cocheira e pega , um cavalo. Mas antes, comprimenta o pesadelo de todos. Uma cavalo árabe selvagem, que ele tinha como reprodutor. Ninguem tinha coragem de passar, por ele.

    - Bom dia, cria pagã do mau!- Angus nem se atrevia chegar perto dele. Apesar do cavalo ser seu. No que ele falou com , o cavalo. O animal relinchou com fúria, e quase desmontou sua baia, dentando avançar em Angus.

    Angus pegou um cavalo, e saiu a galope.

    Enquanto isso, Rose estava no lago treinando, mas agora como a Vulpex. Estava atirando fechas, em um alvo fixo, enquanto galopava. Mas ele, já estava quase desistindo, e querendo voltar para casa. Pois o cavalo, que ela estava usando, era só para passeio mesmo. Ele era devagar, e se cansava fácil.

    Ela então decidiu, ia voltar. Ela primeira desceu do cavalo, molenga. O levou ate a beira do lago. Pegou e encheu a botija do cavalo, com água, e a deu a ele. Enquanto ele, tomava a água, ela ia juntando as coisa, e ajeitando. Ao colocar a capa, notou algo diferente. Tinha alguém a observando. Nesse momento, ele agradeceu, por estar como Vulpex. Dessa forma, ninguém identificaria. Então discretamente, ela deixou as armas no jeito. Arreou o cavalo, e montou nele. Quem via, a primeira vista, nem imaginava, que era uma mulher. Quando a Vulpex, estava quase saindo. Homens saíram do meio, da mata para a direção dela. Eles iriam assalta-la. Ate que ela, deu um salto de cima do cavalo, e já caiu em posição de luta, ao chão.

    No que eles avançam Rose, já começa a golpea-los.

    Ela dá socos, ponta-pés, rasteiras, que fazem vários deles caírem ao chão, sem reação. Ela já estava com tudo, sobre controle, até que derrepente, um deles a pega pelas costas, na covardia. Ela já estava,pronta para dar, o próximo golpe, para acabar com ele. Quando seu cavaleiro de armadura branca aparece. Os cães atacaram, o homem que lhe segurava por trás. Ela agora pode ter liberdade, para terminar de acabar com resto dos homens. Mas também, com a ajuda de Angus. Ele de um pulo só, saiu do cavalo. E começou, a dor chutes e socos, tapas com mão espalmada, tipo como luta russa. Rose nunca tinha visto, um homem com tanta habilidade. Então ela fala, ainda brigando.

    - Meu senhor, se o senhor veio,pela senhorita, que se encontrava aqui. Pode deixar, que ela esta segura. Eu a escondia deles. ? E Rose dá um sopapo, num dos capangas.

    - Obrigado, nobre guerreiro. Mas deixe que eu lhe ajude!- E Angus dá uma, cotovelada , em outro capanga.

    - Rapaz, pode deixar, eu dou conta sozinha! Quero dizer... Sozinho!- E Rose, nessa hora avisa ele. ? Afaste-se agora!- Ela dá um espacarte de ponta cabeça, e gira com força. Fazendo com que ela de chutes, na cara de todos ao mesmo, tempo. Se Angus, não fosse esperto na hora terria sido atingido também.

    Agora orgulhosa de si, e com todos os homens caídos, ao chão. Ela se deixa levar, pela raiva e fala pegando o líder, pelo colarinho, e o erguendo do chão. O homem dava dois dela.

    - Escute aqui, seu verme! Por que quis, me atacar seu covarte?- Rose

    - Foram ordens , do Lord Cartier! As pessoas, que aparecessem no lago, deveriam serem rotirados, seus bem de valor. Essas terras agora são, do Lord Cartier. ? Irritada Rose, o joga no chão,e o chute. Depois pisa, no pescoço dele, e fala. Angus assiste a cena, impressiondo.

    - Essas terras, nunca foram , e nunca serão desse verme. Fique sabendo, que minha família,é dona dessa terra. Você já ouviu falar, no CLÃ DOS McLOREN? ? Angus nessa hora, ouve atenciosamente, pois se tratava da família dele também.

    - Essas terras, são , sempre foram, e sempre serão dos McLoren. Essas terras , são sagradas. Nunca mais pise, seus pés imundos aqui! Ou vão se ver, comigo! SAIAM DAQUI AGORA, SE TEM UM POUCO DE AMOR A VIDA!!!- Rose

    - Quem é você afinal?- capanga

    - Diga, ao seu patrão, que de hoje em diante. Ele terá, que se ver com a Vulpex!

    A lendária guerreira Vulpex,voltou!- Pensou Angus. ? Onde esta Rose?- Questionado ele olha de um lado, para o outro. Mas so vê o seu cavalo manso. Então vem uma ideia na sua cabeça. ? Meu Deus, pode muito bem ser ela!

    Então,Rose fala pela ultima vez.

    - Suma das minhas terras! E diga a Lord Cartier, que a Vulpex voltou, para acabar com ele!- Rose o solta e lhe dá um chute no traseiro. Todos os capangas fogem como cães. Então Rose se despede se Angus.

    - Muito obrigada, pela ajuda rapaz, até a próxima! ? E ela some . Logo em seguida sai da mata, Rose com seu vestido, se fazendo de boba.

    - Eles já foram?- Rose

    - Sim já foram! ? Angus a olha intrigado. Não imagino que é ela. Mas ela pode estar fingindo! Então ele volta a falar. ? Por que veio, aqui sem ao menos, os cães para lhe fazerem guarda! Você não tem juízo Rose!- Angus dá uma bronca nela. ? As coisas, não são mais como , antigamente senhorita! Não é mais seguro, andar por essas bandas sozinho. ? Ele vai falando, e guiando ela ate o cavalo. ? Principalmente, para moças! ? Ele ajuda ela, a sobir no cavalo. Nesse momento ele, sentiu que ela estava, quente brasa. E ela também estava soltando, algumas fagulhas. Fato curioso, para quem estava só se escondendo. Angus ficou mais desconfiado.

    - Bem, isso eu pode ver, com os meus próprios olhos Angus. Mas porque, você me falou, que era principalmente, perigoso para moças.- Rose o questiona, já montada e o seguindo.

    - É que ultimamente, ouve alguns relato, de ataques a moças.- Angus agora fala, enojado, e com raiva na voz. ? Ele andam, violentando, algumas moças desacompanhadas! Vermes nojentos!- Angus expressa despreso.- Rose, eu não sei da sua vida, e de mais nada, que você possa ter escondido. Mas se tem, uma coisa que não, desejo, para você. E para mulher alguma, é ser violada!- Angus fica muito irritado.

    -Homem, que se propõe, a fazer tal ato nojento. Não sabe o mal, que faz a moça! Ele destrói a alma dela. Elas, ficam como se não tivessem alma! São fantasmas vivos!-Angus fala com profundo desprezo.

    -Nossa Angus! Nunca vi um homem, se preocupar tanto assim, com os problemas das mulheres!- Rose agora , o olha com outros olhos. Ele é diferente, dos outros homens! Ele se importa de verdade! Pena que ele, apareceu, na hora errada da minha vida. ? Angus...- ela o olha, enquanto cavalgam de vagar.- você tem caráter!- Ela olha para ele e sorri de leve, mostrando uma certa admiração. Angus por sua ver, vira de lado a face, para observa-la nesse momento. Ele fica admirado, com o sorriso dela. Um sorriso, leve e delicado, porem não deixava de ser lindo. E combinava, muito bem com aquela face.

    - Obrigado!- Angus retorna o sorriso de lado. Então os dois acompanhados, pelos cães, retornam para casa. Ao chegarem, Angus a ajuda a descer. Ao apoia-la para descer, o perfume delicado de flores, meio apagado, ainda se fazia presente, na pele de Rose. Mas não foi só isso que impressionou o rapaz. Mas sim, uma joia, que sem querer se revelou em seu pescoço. Uma joia alis, que aparentava, ser de alto valor!Ninguem , por mais rico que fosse, ousaria andar por ai, com uma joia de valor como aquela, sem segurança.

    -Rose? Você não tem juízo mesmo!- Angus a repreende.- Você não deveria andar, com uma joia, como essa ai exposta assim! ? Angus aponta para a joia . Rose na mesma hora. Olha, para a joia. A flor da alma estava , exposta.

    - O Ceus!- Rose na hora, temendo o pior, oculta a joia, entre os seios, por debaixo da cobertura do vestido. Poe, um casaqueto, que trazia na mão para escondelo. E fala.

    - E agora! Dá pra ver ele?- Ela pergunta pedindo a opnião dele.

    - Não? Mas por que, está querendo esconde-lo?- Angus

    Ela o puxa dessa vez, com uma força. Quem não parecia ,ser uma delicada, e bela mulher ali em sua frente.

    - Angus, agora me ousa.- ela fava firme e baixo para ele.- Ninguem pode saber da existência dessa joia! Nem mesmo, o tio Paul! ? Ela então o aperta firme. ? Você lembra daquela surra, que eu ti dei a anos? Pois bem, se você falar, uma só palavra, sobre essa joia para alguém. Aquela surra, não será nem a metade, do que farei com você! Entendei!- Rose agora, olha firme para ele, e o solta.

    - Afinal! Quem é você Rose?- Angus fala, sentido a tensão no ar.

    - Com o tempo, você saberá pode ficar calmo!- Rose se afasta dele.

    Então Angus, vai para a cochia e guarda, os animais. É claro domando o devido cuidado, para não provocar o demônio pagão,.

    Então seguem os dois, para a casa. Naquele dia os dois, coversão civilizadamente, com seu tio Paul, juntos. Andam pela casa, e admiram, os jardins da casa. Rose amou principalmente, as roseiras. No colégio de freiras, em que vivia, sem ajudava, as irmãs de caridade, a cuidar das rosas. Alis, rosas faziam parte constante se sua vida. Dai Rose, que é a forma inglesa de se falar rosa. Ela pegou algumas rosas, e levou para enfeitar, a casa com vasos solitários, e seu quarto.

    Eles passaram um dia, muito agradável, mas mesmo assim, o clima de suspense permanecia no ar entre Rose, e Angus.

    Após domarem banho, e jantarem. Angus e Rose aguardaram que todos da casa, dormisse. Então na penumbra da noite, Rose chamou Angus para ir ao jardim. No parte, mais escondida, e mais escura. Angus preocupado, disse.

    - O que você vai fazer, comigo Rose?- Angus

    - Eu não vou fazer, nada com você! Pelo menos, não ainda!- Ela dá um sorriso macabro, para assustar ele.

    - Você fez pacto com o maligno! Por isso , não quer que ninguém saiba dessa joia!- Angus anda para trás assustado

    - Bem...foi quase isso!- Rose da uma risada, para assusta-lo mais ainda.

    - Fale agora, o que quer, e me deixe ir!- Angus

    -Angus, antes eu tenho , que lhe mostrar uma coisa! Mas me prometa, por sua vida! Que não vai contar a ninguém, sobre isso!- Rose agora fala serio.

    - Eu prometo!- Com um pouco de medo, mesmo assim, ele empenha a palavra.

    - Está bem. Cuidado com os olhos, você pode ficar sego agora! ? Rose se afasta e fala, segurando o colar

    VULPES.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO.

    DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.

    VULPEX(Que o poder da raposa,me salve, da maldade e da tirania. E me guie, com a astúcia da raposa, para onde devo ir.

    Que ele destrua, as sombras, e tudo de mau, que nelas se escondem! Vulpex)

    Neste momento um clarão toma o lugar, e uma forte luz, toma o corpo de Rose. Fazendo ela flutuar, diante dos olhos de Angus, e na mesma hora se transformar, na Vulpex.

    Angus agora, perplexo olha desacreditado, para Rose.

    - Mais...mais....não pode ser? Como?- Angus estava surpreso.

    - Calma,calma. Eu já ti conto tudo. ? Então Rose tira a mascara.

    - Então Você é a Vulpex! Você, é quem estava lutando daquele jeito! ? Angus a olha impressionado

    - É até que você, é bonzinho também!- Rose o menos presa.

    - Prefiro não comentar, o seu comentário. Nobre Dama da Escocia! ? Angus a ironiza.

    - Agora chega de elogios a parte. Eu vou lhe contar tudo!- Rose então sai caminhando e contando tudo, o que passou em sua vida. Como tinha se tornado, a Vulpex. E os logos treze anos de treinamento duro, que ela mesma ipusera.

    Ao fim Rose fala.

    -Agora você sabe de tudo! Se você quiser, você tem o poder de acabar, comigo agora! Mas saiba, que mesmo assim , eu não me importo. Embora, a vida mesmo, me ensinou a não confiar em ninguém! Não sei, porque, mas confio em você! E confio, que você cum pra a promessa, que me fez a 13 anos atrás.- Rose o olha firme. ? De que me ajudaria, a me vingar, dos assassinos dos meus pais!

    - Pode confiar. Não vou , destruir a confiança, que você depositou em mim!- Angus

    -Obrigada! ?Rose o abraça, forte. Angus também. Rose sentindo uma dor, se manifesta.

    - AAAII! ? Ela dá um grito leve, e se curva

    - O que foi?- Angus

    - Eu acho, que um daqueles, cretinos, me acertou de jeito no ombro!- Rose passa a mão, no lugar dolorido

    - Deixe eu ver!- Angus a vira de costas, e abaixa um pouco a camisa e o colete dela. Tinha um hematoma enorme, no ombro. Por ela ser, bem branca. Estava bem nítido.

    - E ai, o que é!?- Rose

    - Nossa, Rose! Ficou bem marcado! Dome mais cuidado!- Angus começa a acariciar, como que passa amão no machucado,de uma criança.- Logo vai sarar, você vai ver!

    - Angus... Eu não sou, mais criancinha, para você fazer isso, comigo!-Rose fala sem pensar no que viria.

    - Realmente, depois do que vi ontem... definitivamente, você não é mais uma criancinha!- Angus fala já levantando a camisa , eo colete dela.

    Rose envergonhada, retorna a sua forma, normal. E fala.

    - Desculpe pelos, meus modos ontem. Eu não queria deixa-lo constrangido!- Rose fala corada. ? Eu estava um pouco , irritada fora de mim ontem. Peso minhas profundas desculpas!

    - Que isso, Rose! Todos nos temos , os nossos dias de fúria! Ontem foi o seu. ? Angus fala calmamente. E não resiste, em falar a próxima frase.- Bem, não a nada ai de , diferente, que já não tenha visto, em outras mulheres. ? Ele sorri. ?Mas sabe, tem uma coisa de boa, em toda essa confusão!

    -O QUE?- Rose fala irritada.

    - Nem precisei, de ariscar, minha pele desta vez. Você mesma me mostrou, a sua marca. Agora sei, porque você não queria me mostrar!- Ele da uma gargalha.

    - Seu bobo!- Ela dá um tapinha nele.

    - Eu vejo, você amanhã, na mesa do café, senhorita!- Angus cassoa dela

    - Sim!- Rose não aquentando mais ela cai na risada. Então antes de dormir, ela se dirige, para o lado dele. Fica na ponta, dos pés e lhe dá um beija , na face.

    - Boa noite!- E se despede dele.

    Angus, vai para o seu, quarto e sonha com aquele beijo. E dessa vez ele, decide em tentar, fazer com que ela , se apaixone por ele. Pois agora, ele não iria deixar aquela mulher, escapar novamente.


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