--Mamãe, e papai. Então quer dizer, que eu devo guardar, segredo sobre tudo!-A pequena Rose pergunta, inquieta. Ela tinha voltado ao seu, normal já.
- Sim raposinha, não contará isso, á ninguém!- George fala firme, mas carinhosamente, para Rose.
Rose então, dá um pulo, no pescoço no pai, e o braça forte.
- Está bem papai! Não vou contar, a ninguém. ? E Rose dá um largo sorriso, para George. Agora, tudo já estava resolvido. E todos estavam, prontos para esperar, o que viesse, juntos! E juntos, saem os três, prontos para, as formalidades finais, da reunião do clã. Já eram quase 6:30 da tarde, finalmente estava acabando , aquele dia.
Repentinamente, Paul aparece.
- Aonde vocês estavam? Nos os estávamos, procurando, por todos os cantos. Você demoraram muito, a aparecer!- Paul fala desconfiando, de onde eles estavam.
- Tio, nos estávamos, tendo uma conversa, seria.... se é que o senhor, me entende. Com a senhorita McLoren, sobre o seu comportamento, digamos...deploravel!- George fala desfarsando.- E para isso, nos a levamos, a biblioteca para que os outros, parentes, não ouvissem os gritos, de Rose. ? George dá entender, que deu uma surra, em Rose.
- Afinal, um pai tem que saber, dar educação, aos seus filhos, não acha tio!?- George
- Sim George! Concordo plenamente! Agora a pouco, fiz o mesmo com Angus. Ele deve estar, com a bunda ardendo até agora!!- Neste momento, todos começam, a rir.
Mas um pouco antes, de saírem para fora.
Paul fala com George, na frente de Ane , e Rose
- Meu sobrinho, sobre aquele nosso assunto, você já....- Paul nem terminou a frase. George o interrompeu.
- Tio, sobre esse assunto, nos já discutimos, varias vez! E eu, não quero brigar, com o senhor. Lago, está em minhas propriedades. E é lugar, sagrado para o nosso Clã! O senhor sabe disso, tão bem quando eu! ? George fala firme, mas sorridente, dentando fazer, seu tio esquecer, um pouco do assunto. E o leva para fora, e desconver.
Mas, Paul não esqueceu. Riu desfarsou, mas não esqueceu.
Minutos depois, estavam todos, a porta se despedindo dos parentes. George, Ane ao seu lado, e a pequena Rose, sorridentes e comprimentando a todos. De repente, Ane ficar branca como, um papel, e olhando estática para um direção. Preocupado George, olha para o mesmo lugar. Então entende a reação, de Ane.
Estavam na frente, deles para comprimenta-los, William. O antigo noivo de Ane. Ele chegou perto deles , e os felicitaram pelo evento. Ele nem parecia, o mesmo belo rapaz de antes, que Ane quase se casou.
Ele estava, meio calvo, ligeiramente gordo e estava, com um aspecto asqueroso.
- Nossa George. ? Ele se mostra imponente.- Quando vi sua filha, me lembrei, da surra que você levou de Ane, a 7anos atrás. ? Ele dá um sorriso de lado, para George.
- É realmente, ela é forte!- E George abraça de um lado, Ane e do outro Rose.
- George , até mais ver! Ane! ? Ele se aproxima dela, pega ?lhe na mão e beija, a mão dela. ? Foi bom ter visto,você!- E ele , ri vendo o desconforto de Ane. E sai.
Vendo-se livre, da presença de William, aliviada Ane , faz um comentário.
- Deus Santo, de que encrenca, que me livrei!- Ane fala assustada com a aparência dele
George aproveitando, a deixa se exibe, de sua forma atual.
- Bem, eu acho, que eu não estou tão mal assim!? Não acha Ane?- George fala , rindo da situação
- Não tem , nem comparação George!- Ane da um leve beijo em George.- Em todos, os sentidos- E ela dá uma mordiscada, nos lábios dele. ? TODOS!- baixinho, ela dá ênfase na palavra.
- Ane.- Ele fala em voz rouca.- Dessa maneira, eu não esperar, nem chegar a hora, de Ane dormir!- Ele dá um puxam nela pela cintura. Ane fica quase sem ar
Então, Ane acessa, pedi para seu tio Paul, ficar junto a Ane, pois não estava se sentindo, bem e George, a levaria até o quarto, para melhor.
Paul entendeu, na hora, qual mal que afligia Ane, e fez de conta, que acreditou, e ficou de olho em Rose, e Angus. Tomando o devido cuidado, para os dois , não se matarem.
Ane, não esperou nem, chegar nas escadas. Ela pegou George, e o arrastou para um armário, dos baldes e vassouras, que ficava, perto da entrada da casa. Trancou a porta do lado de dentro, e os dois ficaram lá. Fazendo coisas, inimagináveis, que um casal normal faria. Tropeçando, em baldes, vassouras, espanados, enfim. Logo no meio daquela bagunça toda, eles se enfiaram, e fizeram amor. Meia hora depois, Ane sai, ajeitando o vestido, e os cabelos, com um sorriso de orelha a orelha. George parecia um bobo. Foi Ane , quem o arrumou. Então os dois voltaram ao seu, posto. Bem, na ora em que, Rose estava partindo para cima de Angus denovo. Os dois pareciam cão e gato. Angus tinha, provocado ele dinovo, em relação, a marca. Mas desta vez precavido, estava escondido, por de traz de Paul. E Paul, usando todas as suas forças, para segurar Rose, e empedi-la, de dar outra surra, em Angus.
- Calma Rose! Calma menina.- Paul fala empurrando a mão contra o corpo de Rose, enquanto Angus se acovarda, por de trás dele. Coitado, do velho tio Paul! Sem se encrencando, para ajudar a todos!
Então George, corre e pega Rose.
- Chega de encrencas, por hoje senhorita Rose Mary!- Ele fala firme com Ela.
- Mais papai!!!- Ane olha pra dele tentando justificar.
- Rose! Não tem mais, nem menos, acabou por hoje!- George
- Tá bom! Rose fica emburrada. Mas quando, ele entra para dentro, ela mostra a língua para Angus. Eram quase 10:00 da noite, quando todos se despediram. Finalmente, todos se despediram. Tudo parecia calmo. Até o rapaz , dono da mercearia Josefh, com quem George sempre encomendava, o Wisk , o Vinho e os queijo. Até ele tinha, acabado de chegar, para receber, re retirar, o que havia sobrado, para acertar a quantia certa de bebidas. Tudo estava na mais tranquila paz, mas mesmo assim, Rose tinha um presentimento ruim quanto , a aquele dia. Ane e George, como em todos os dias, haviam despençado os criados de sua funções, para que todos pudessem descansar. Eles haviam, levado a pequena Rose, para a biblioteca, como sempre, até que ela pegasse no sono. Então, do lado da lareira , acessa ele brincaram , com a pequena, conversaram e fizeram carinho em sua menininha. Tudo estava seguindo como de costume. A pequena Rose, já estava sono lenta. Ane então para terminar, de faze-la dormir, a pega no colo, e a leva, para o sofá. Lá ela a deita, e começa a acaricia, o cabelo dela. George termina, de apagar o fogo da lareira. Ainda ficaram umas poucas, chamas fracas. Ele então levanta, e se encaminha, até sua pequena no sofá. E lá ele canta, uma cantiga. Que falava, de um cavalo, de um pássaro, e de um anel, que seu pai lhe daria, só para vê-la , não chorar.
E ele lhe dá um beijo, na testa dela. O ultimo beijo, antes do que viria a pouco. Então ouvi-se uma batida, na porta da biblioteca. George olha curioso, para a porta. Então fala, para Ane.
- Cuide dela, um pouco, deve ser só um criado! ?George dá um beijo leve, nos lábios de Ane. ? Já volto! ? Ele levanta e segue até a porta.
- Vamos, mocinha! Já passou da hora , de você dormir!-Então Ane pega, Rose nos braços a deita nos ombros, e fica em pé, balançando ela. Ane estava, de costas para a porta, por isso, mesmo sonolenta, ele ouviu um pouco da conversa de seu pai. Seu pai estava falando,com um homem de cabelos brancos, e com a marca da raposa do lado esquerdo do pescoço. Eram as únicas, coisas re Rose consegui identificar, pois sua vista, já estava embassada pelo sono. De repente, a conversa ficou mais alta, e mais ameaçado, os dois estavam brigando! Então Ane se vira, para ver o que estava acontecendo.
- O que esta havendo, com vocês dois, estou tentando...- ela ia avisar que estava fazendo Rose dormir, nem terminou a frase. Ouvi-se um estouro, vindo da porta. Logo em seguida, vem George correndo em direção de Ane, com um mão tapando, um ferimento de bala, que sangrava na barriga.
- CORRE ANE, CORRE!! ELE ESTÁ LOUCO, ELE VAI MATAR VOCÊ E ROSE!!! CORRE!!- George grita isso, e cai no chão.
Ane na hora, tira forças da onde não tem, pega Rose, e segue em direção a passagem secreta. Mas esse esforço foi em vão. Rose estava, com a face virada, no tórax, da mãe, e olhando as vezes, o olhar desespero dela, até que. Quando Ane estava, bem próxima da lareira, quase chegando na estante. Ouvei- se dois estouros. E Rose sente, duas sacudidas, fortes tocarem as costa da mãe. Ane cai no chão, com Rose envolvida, em seus braços.
- O QUE FOI MAMÃE?- Rose grita.
Ane com suas, ultimas forças, segura Rose e não a solta. Então ela fala.
- Meu amor, seja uma boa menina!- Uma lagrima, escorre de Ane, e ela morre. Ela estava sangrando pela boca.
Rose consegue se soltar, e começa a sacudir a mãe. Achando, que ela estava dormindo.
- MAMÃE! MAMÃE! MAMÃE, ACORDA MAMÃE!!- Rose estava chorando, e gritando, não sabia ao certo o que estava acontecendo. Nunca tinha, visto alguém morto antes! De repente, viu fogo envolta dela, e de toda a biblioteca. Ela se aproximou, mais e se agarrou ao, corpo da mãe.
Então, no meio das chamas, ela viu uma sombra, de um homem, que a olhava fixo. Ela não conseguia ver quem era, mas ele estava apontando algo para ela.
Então, ele ouve um click. Quando ela ouve, esse barulho, ele vê que outro homem, o agarra, e ta uma punhalada debaixo das costelas, direitas. Mas mesmo assim ouve, outro estouro.
E do seu lado, cai seu pai. Era ele, quem estava defendendo ela do homem. O homem sai correndo, no meio das chamas, e deixa , a pequena Rose, Ane já sem vida, e George morrendo, ao lado de Ane.
A biblioteca agora estava tomada, pelas chamas. E tudo estava desmoronando. George sentindo, que o pior viria disse, a Rose.
- E se o cavalo, não andar princesa linda,ainda será! ?Ela termina de cantar a musica para ela, e fala com a voz fraca.
- Rose me escute! ? Ele passa a mão, no rosto dela, para tentar acalma-la.- Não chore, você é forte minha, filha! E terá que ser, mais forte ainda!- George fala isso, e tosse um pouco de sangue.
- Papai! Não me deixa sozinha!- Rose fala, agarrando forte, no braço do pai, e chorando.
- Minha raposinha! Papai pode te prometer, o que você quiser. Menos isso!- Ele tosse dinovo. ? Por favor Rose Mary! Me ouça! ? Agora ele fala firme. Rose olha firme, para ele.
- Primeiro de tudo! Enxugue essas lagrimas!- George da uma ordem e ela obedece.
- Segundo, minha filha, eu não vou, mentir para você! Eu e sua mãe, estamos morrendo. E não vamos, poder cuidar de você!- Ele puxa ar, e tosse Dino. Estava difícil respirar, com aquela fumaça.- Deus sabe, que meu sonho, era poder viver, para ver meus netos, mais isso, não será possível!
- Papai!- Rose ameaça chorar.
- Não chore Rose! Eu já disse! Terceiro, Rose me prometa, agora que você vai, viver. Não importa , o que irá acontecer! Você vai continuar vivendo!- George
- Papai!- Rose o questiona
- Mais nada,me prometa, agora!- George fala isso, quase já sem forças.
Rose olha envolta, o que se tornou sua casa, ela olha o corpo de sua mãe, e seu pai na nas vias da morte. E tomada, por um desejo, de fazer justiça com as próprias mãos, responde ao seu pai.
- Meu pai, eu juro, por tudo que há de mais sagrado. Eu vou continuar vivendo! CUSTE O QUE CUSTAR. Mas a pessoa, que te destruiu, e destruiu a minha mãe, também vai pagar. Esse será o meu motivo, para viver sobre a terra. Não descansarei, um só dia enquanto eu , não o fizer pagar! Isso é uma promessa!
Então George, já sem forças, tomba a cabeça, e morre.
Minutos depois, Rose evoca os poderes da Vulpex
VULPES.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO.
DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.
VULPEX(Que o poder da raposa,me salve, da maldade e da tirania. E me guie, com a astúcia da raposa, para onde devo ir.
Que ele destrua, as sombras, e tudo de mau, que nelas se escondem! Vulpex)
E assim, como a Joane, havia dito antes. Ela toma a forma adulta.
Rose pega os corpos de seus pais, um de cada lado, e segue em direção, a passagem secreta, que seu pai disse. Atravez dela ela pode sair da casa, sem enfrentar as chamas, que já haviam tomado, praticamente , toda a biblioteca.
Assim que começou a se espalhar pela casa ao fogo, os empregados saíram, para fora, e foram pedir socorro nas , outras casas em volta.
Nessa hora, o primeiro a chegar para socorrer, foi o seu tio Paul, pois sua casa ficava mais próximo da casa de George. Chegando na casa, em chamas, ele ficou desesperado.
- O meu Deus! Onde estão George, Ane e Rose?- Ele pergunta a um dos empregados, que estava tentando apargar o fogo.
- Não sabemos, senhor, mas achamos, que ainda estão lá dentro!
- Meu Deus!! Não isso não pode acontecer!- Paul cai ao chão, em desespero.
- Sentimos muito senhor!!- o empregado segura no ombro dele.
Derrepente, ouvi-se um estrondo do meio das chamas. Quando todos olham para casa, veem alguma coisa, num pulo só atravessar o teto da casa. E com um extrema habilidade, cair ao solo, em pé. Era uma pessoa com uma mascara denebrosa, e envolta em uma capa, castanho avermelhada. Na hora todos acharam , que fosse a morte em pessoa, para buscar a todos.
Mas então, ela abre capa, e dela sai George e Ane , já sem vida, e a pequena Rose desmaiada. É claro que a imagem de Rose , não passava de uma ilusão, criada por ela mesma, para confundir, a todos.
Então, ouvindo gritos Paul vai atrás, para ver o que estava acontecendo.
Ao chegar, ele fica impressionado com o que vê. Era a guerreira Vulpex. Boqueaberto, ele fala.
- Mas como? O colar... a capa...ia a a, a mascara! Como?- Ele estava espantado.
- Quando, é necessário, a Vulpex aparece, de qualquer jeito! ? Ela se vira , e antes de sair fala. ? O senhor, e a senhora McLoren foram assassinados, a pequena senhorita McLoren ainda está viva! Só está desmaiada. Cuidem dela, e cuidem para que nada aconteça com ela, pois hoje eu vou caçar, até o fim do mundo, o autor dessa barbare.
Ela falou,isso para amedrontar o assassino, para não ir atrás dela, por essa noite. Pois sabia muito bem, que ela podia estar escondido entre os criados.
Então, como tudo não passava de uma ilusão. Sem ninguém perceber, ele projetou sua falsa imagem, para cima como, se estivesse indo embora, e voltou ao lado de seus pais. Tomando, sua forma normal.
Espantado, Paul continua olhando, para cima, procurando a Vulpex. Então ouve uma voz inha de criança.
- Tio Paul! Mataram, meu pai e minha mãe! Eu estou sozinha, eu não tenho ninguém!- Rose fala, suja pelo sangue dos pais, e chorando, agarrada a eles.
Agora Rose estava, em uma situação, parecida de seu neto Angus. Comovido, com a tristeza da menina. Ele a pega no colo, e fala.
- Calma Rose, tudo vai se ajeitar!- Ele a aperta no peito. E por um minuto, ele olha para a casa em chamas, e pensa consigo mesmo. Meu Deus!
- Rose eu estou aqui, e vou cuidar de você! Você não está sozinha!- E aperta forte ao seu corpo. Aquela noite não estava, sento fácil para Rose. O homem, que havia matado, seu pai e sua mãe, havia colocado fogo na casa, para garantir, que ninguém sobreviveria. Para sorte ou o azar de Rose, a casa, não tinha queimado por inteira, mas mesmo assim não tinha condições de morar. E o pior de tudo, com quem ficaria a pequena Rose? Pois Ane e George, estavam mortos! Essa talvez seria, uma das decisões mais difíceis, de serem tomadas. A fortuna da pequena, não corria riscos. Pois George, só deixava pequenas, quantias de dinheiro em casa, só para pequenos gastos. Quando precisava de mais, sempre ia ou , ao banco de Edimburgo, ou em casos extremos para Inglaterra, no banco central de Londres.
Como se ainda, não basta-se tudo isso, a pequena Rose Mary, ainda tinha que enterrar, os pais. Rose estava dormindo, no quarto, que fora de seus pais, na lua de mel deles.
No dia em que chegou, da tragédia , de sua casa, Rose teve que dormir, com um antigo pijama, que fora de Angus, quando ele tinha 8 anos. Sem muitas opções, pois suas roupas tinham queimado no incêndio, ela usou o pijama, que estava largo para ela. Na mesma hora que tirou, as roupas, as ordens foram para lava-las, pois ela so tinha aquelas. Era noite, e o comercio so abriria as 8:30 , para poder comprar algumas, roupas para Rose. Até no outro dia, o vestido estaria seco, para ela poder usa-lo.
No outro dia, pela manhã, o vestido ainda estava úmido! Então Rose tomou café , de pijama. A criada, de Paul pegou o vestido, estendeu perto da lareira, para secar mais rápido. Rose estava desanimada, sem fome. Então Angus tomou uma atitude, que não se esperava dele. Ele deu a volta na mesma, foi a copa pegou uma tigela, com frutas picadas e mel, voltou a mesa, as serviu a Rose.
- Tome, eu sei que você gosta!- Ele põem a tigela na mão dela.
- Você tem alguma dificuldade? Eu amasso pra você?- Angus deu uma amassada, na frutas. Rose odiava frutas amassadas, mas como ele estava sendo, tão bom. Ela comeu assim mesmo.
-Obrigada!- Rose
Rose comeu, algumas horas depois, o depois o vestido, já estava seco. Rose vestiu o vestido, Paul e Angus sobiram, no coche e foram até o vilarejo. A loja de roupas da cidadela, não tinha roupas do tamanho de Rose. Mas na loja de roupas usadas tinha. Então Paul compro , dois vestidos apenas. Um para ela usar, e um para o enterro. Depois com mais calma, ele iria ou para Dundee, ou para Edimburgo para comprar, roupas novas para Rose.
Compraram as roupas, e voltaram para casa. A criada ajudou a arruma-la para a cerimônia funibre.
Chegou a hora mais triste para Rose, a despedida final. George e Ane, foram enterrados, próximo de um penhasco, que ficava nas propriedades de George, que agora eram de Rose. Esse penhas, tava visão panorâmica ao Lago das Almas, que também fazinam parte das propriedades de Rose. Nesse penhasco estavam enterrados, Harrison o bisavo de Rose, Mary e Hamilton avos maternos, de Rose. Jonh e Jane avos paternos de Ane. E agora George e Ane os pais dela.
A cena foi triste, aquele jovem casal, até ontem estavam felizes e alegres com sua filha.
Agora estavam sento enterrados, prematuramente. Pois tinham sidos mortos, de uma maneira brutal, assim deixando só no mundo a pequena Rose.
Depois da cerimônia de sepultamento. Rose quis ficar um pouco mais. Pois queria ficar a sós, perto da sepultura dos dois. Quando finalmente, estava sós. Rose segurou, a Flor da Alma em suas mãos, com firmesa. E com os olhos fechados, com os olhos escorrendo lagrimas, ela jurou. Diante do tumulo de seus pais, ela jurou vingança.
- Eu juro papai e mamãe. Eu juro, por esse chão que piso agora! Eu juro por esse sol, que me ilumina! Eu juro, por esse vento, que em mim toca! Eu juro! Eu vou continuar, lutando! E eu vou vingar, o seu sangue! Que é o mesmo sangue que corre em minhas veias.
Depois daquela jura, forte para uma criança de 6 ano. Pode-se ouvir, o som triste do vento, ecoando pelo penhasco. Como se estivesse, selendo o juramento da criança.
Daquele dia em diante, Rose se dedicou, a se preparar a cada dia, para melhorar as suas habilidades. Ela não precisava, pois a Vulpex, lhe daria a força necessária.
Mas ela decidiu, que queria faze-lo, por ela. Pois não queria usar, os poderes da Vulpex, em seu plano de vingança! E ela ,queria ser menor que as outras, Vulpex antes dela.
Algum tempo depois, chegando na casa de seu tio Paul. Rose ouviu uma discussão, que vinha da biblioteca. Era seu tio Paul, falando com seus tios, Michael, e Gabriel, que ele iria cuidar dela.
- Tio Paul, pense bem! Você tem 63 ano, já esta cuidando de Angus. Você acha mesmo, que vai dar conta, de cuidar de 2 crianças na sua idade?- Michael
- Eu sei, o que eu faço da minha vida! E vou dar conta sim, de Rose e de Angus. ? Paul fala irritado
A discussão se seguiu, por mais de duas horas. Rose estava escondida, por trás da porta, ouvindo e olhando tudo. Quando de repente , não aguentando mais, a menina entrou.
- PAREM!!- Ela gritou com, a face molhada por lagrimas.
- Eu não quero, que briguem , por mim! ? E a menina pois, as mãos na cabeça, e começou a sacudir em negativa.
- Mataram, meus pais na minha frente, e eu não consegui, ver quem era!- Chorando ela fala
- Eu quero ir embora! Eu quero ir embora!- Rose.
- Rose, então você, quer ficar com quem, querida?- Paul pergunta, pegando ela no colo
- Não sei!- Rose o abraça chorando.-Eu gosto do senhor, tio Paul, mas não quero ficar aqui! Eu lembro de tudo!- E Rose aperta forte o seu tio.
- Calma meu anjo. ? Ele a aperta forte, em seu peito. ? Então vamos fazer, uma coisa. Você vai ficar, um tempo, com seus tios. Quando você se sentir melhor, você vem morar comigo princesa. ? E ela dá um delicado beijo na testa dela.
Depois de um dia, muito dura, a menina acalmou, e pegou no sono profundo. Paul, a levou para a quarto, onde ela estava hospedada. Ele a colocou, do jeito que ela estava, em cima da cama, dormindo calmamente.
Naquela noite Rose, sonhou com a Vulpex.
- Rose, eu sou Joane,a Vulpex.
-Eu sei, o que você está passando, mas não se preocupe. As coisas vão se ajeitar.
-Joane, eu vou vingar o sangue, de meus pais! ? Rose
- Rose, não pense assim, vingança não levara a nada. E se você seguir,por esse caminho, não tem mais como voltar. É um caminho, cheio de infelicidade.- Joane
- Eu não, me importo! Ele tem que pagar!- Rose
- Rose não pense nisso, apenas cumpra com sua missão. ? Joane
-Que missão?- Rose
-Proteger as pessoas do mal, você deve ir com seus tios. Será melhor,para você se preparar.- Joane
- Você acha?- Rose
- Eu tenho certeza!Agora vá, já é hora de acordar Rose. Eu sempre vou estar, com você. ? Joane.
E Rose acorda . E estranha, o lugar. Mas logo em seguida, se lembra de sua nova situação. Então desanimada, ela se levanta, e vai para o banheiro e se arruma. Era sua mãe, quem costumava ajuda-la, todas as manhãs.
Então lembrando da sua mãe, ela começa a chorar, mas depois ela se ergue respira fundo. E se arruma, se troca e vai tomar café.
Chegando na mesa de jantar, Rose com dificuldade, sobe na cadeira e se senta a mesa. Novamente, ela se lembra de sua mãe. Que era ela, quem preparava o seu café. E também se lembrava, que seu pai sempre estava a mesa, a conversar e brincar com ela, para esperara, enquanto sua mãe, vinha com seu desjejum. Lhe vinha, a mente a voz de seu pai.
-Raposinha! Minha Raposinha!- Rose lembra da voz alegre de seu pai. Nessa hora Rose começa a chorar, e não consegue mais comer.Quando as lagrimas começaram a escorrer, pelo rosto. Logo depois ela sente uma mão em seu ombro. Ela se vira era Angus olhando, para ela. Irritada ela fala.
- Você não me respeita, nem agora? Esquece essa marca, moleque! ? Rose fala chorando.
Então ele pega,e a abraça forte, e também chora.
- Rose, um dia eu vou ver a sua marca. Mas não agora. Eu sei o que você esta passando!
- Minha mãe, também morreu a dois anos. E meu pai,...mais que meu avô,,fale que ele vai melhorar. Eu sei que,ele está morrendo!- Angus a abraça forte chorando. Rose então, o abraça com força, e chora junto dele.
- Porque, porque que isso tem que, acontecer. Eu quero minha mãe, eu quero meu pai. Isso não é justo!- Ela aperta a cabeça, no peito dele.
- Rose, eu sei que nós temos, as nossas diferenças . É que também, não começamos bem. Mas se um dia, você quiser minha ajuda, para fazer esse assassino, pagar pelo o que fez...pode contar, comigo.- Ele fala, passando a mão no cabelo dela.
- Obrigada Angus!- Ela fala permanecendo por, mais alguns minutos. Quando Paul entra, ele fala achando, que Angus estava , machucando Rose.
- ANGUS!-Paul grita.- Você está perturbando Rose! ? Paul
- Não vovô, só estava conversando com ela. Eu estava falando, que eu também não tenho mãe.- Angus
- É eu sei Angus! Você fez bem, venha aqui! ? E ele o abraça.- Rose, você também querida, venha! ? E ela o abraça. ? Bem crianças, vamos tomar café.- E eles começam a tomar café.
Depois de tomar café, Paul chamou Angus e Rose, para a sala. E lá ele conversou, com ela.
- Rose, o que você decidiu, o que? ? Paul
- Tio Paul, pelo menos por enquanto, eu vou ficar com, meu tio Michael. Depois se eu não, quiser mais, eu volto a morar, como o senhor me disse. ?Rose
- Está bem querida, você vai com seus tios. Mas você precisa de roupas, pois só tem a roupa que salvou do fogo, que estava em você, e as duas que eu comprei, naquela loja.
- Eu sei, mas eu acho que , eles vão comprar no caminho, para mim. Pode deixar.- Rose
- Está bem Rose, seus tios a levaram mais tarde então. ? Paul
- Está bem!- Rose
O dia passou, já eram 10:00da manhã. E os tios de Rose, acharam melhor leva-la. Pois, até chegar, a Edimburgo demorariam, de 5 a 6 horas. Ainda tinham que comprar, algumas roupas para Rose. Ao sair, Rose se despediu, com fortes abraços para Paul e Angus. Então foi embora. Chegando a Edimburgo, os tios pegaram a pequena no colo, e foram as compras. Eles foram em uma loja, em que uma moça muito gentil, os ajudo.
Seu nome era Jessica Karter. Eles explicaram a situação, para amoça. E ela com todo o prazer, os ajudou. Ela sabia o que Rose estava passando, pois também era órfã. Sua beleza chamou a atenção , de Gabriel. A quem ela estava orientando. Ela desceu todas ,as caixas. Eles compraram vestidos, blusas, casacos, cachecóis, chapes, tocas, boinas, sapatos , meias, luvas, fitas de cabelos, roupas de baixo. Tudo o que foi necessário. Ao fim Jessica deu, uma boneca de presente.
- Pequena esse é um presente meu! Ela será uma grande amiga sua! ? Jessica lhe dá, a boneca, e lhe faz um carinho no cabelo. Rose pega a boneca, agradece, dá um sorriso, e se encolhe no ombro de seu tio.
Jessica agora encabulada, e corada entrega alguns cartões para para Gabriel.
- Sr McLoren, nos desculpem por não encontrar mais coisas,para a pequena Rose. É que essa, semana ainda vão chegar, algumas encomendas de Londres.
- O que isso Senhora Karter ...
- Senhorita, por favor. Senhorita Jessica Karter. Por favor!
- Senhorita Karter, a você nos ajudou muito!
- Sr McLoren, caso o senhor precise, de mais alguma coisa, aqui estão alguns cartões, de algumas lojas, que vocês vão achar o que precisem. ? E entrega os cartões morrendo de vergonha. ? É só falar que você conhecem , a mim, e vão lhes tratar muito bem.
- Obrigado ! Senhorita, posso lhe chamar de Jessica?- Gabriel
- Sim pode sim!- Jessica
- Jessica, muito obrigado! Eu vou voltar para comprar, mais coisas, para Rose.
- Volte sim, vou estar esperando por, vocês! E desejo, boa sorte, para Rose.
Então eles pegaram suas compras , se despedem, e vão para casa. Então assim eles vão seguindo a vida. Ah Jessica, se casaria mais pra frente, com Gabriel.
Passaram- se 6meses, e Rose já tinha feito 7 anos , e já estava indo as aulas. Uma de suas criadas, sempre levava Rose até o colégio. Como seus tios estavam muito ocupados, com os negócios, e o noivado de Gabriel e Jessica. Não prestavam, muita atenção ao que Rose fazia. A menina estava dando, um jeito de treinar,e aprender novas técnicas , escondida dos tios. Mas mesmo assim não era o suficiente.
Um dia desse os dois, tios de Rose chamaram ela para conversarem.
- Rose eu seu tio, estávamos pensando.- Michael
- Não estamos dando a devida, atenção a você! E achamos, que você poderia...- Gabriel
- Estudar por um tempo, na Inglaterra.- Michael
Rose ficou,espantada ficou paralisada, por um momento. E ficou sem resposta. Por um minuto, ela parou e pensou. Se eles não estivem por, perto pode ser mais fácil. Então voltou em seus , pensamentos e respondeu.
- Tudo bem tio Mick, e tio Gab. Só que eu vou, precisar de um pouco, mais de dinheiro. Se acontecer, algo de emergência.- Ela já estava com tudo armado.
- Tudo bem Rose, nos estávamos pensando, nisso mesmo! Você vai semana que vem, para o internato, se Sta Monica. ? os dois ficaram impressionados. Mas a menina foi.
Na outra semana, Rose foi para Inglaterra. E ali começou, traçar seu plano de vingança. Ela econimizava ao Maximo. Ela chegou até a fazer alguns trabalhos, para ter mais dinheiro. O dinheiro a mais, ela usava para , pagar escondido,profissionais, que com o passar do tempo, lhes ensinavam tudo. Lutas, utilização de armas,acrobacias, entre outras artes. Inclusive da sedução, com as melhores cortesãs, mesmo sendo virgem ainda. Quando Rose, completou 16 anos, viu que não tinha mais, o que fazer em Londres. Ali ela já tinha , aprendido absolutamente tudo. Desde o mais vulgar, das das atitudes, com bêbados, ladrões, e assassinos dos becos de Greenwish. Até a mais educada, das reverencias de Bunckarran. Rose chegou até, a ser apresentada a própria Rainha Victória. Ela era conhecida, como , A Nobre Dama Escocesa.
Mas ela precisava de mais. Então deu a desculpa, de que queria ficar mais inteirada , nos negócios da família, pelo mundo. Então conseguiu permissão especial, ao seu tio Michael. Agora só ele, era o seu tutor, pois Gabriel apesar de morar, na mesma casa, já era casado.
Então Rose passo três anos, aprofundando seus conhecimentos. Ela viajou, pela Itália, Turquia, Alemanha, Holanda, Rússia, China, Mongólia, França, Arábia Saudita, Marrocos, Egito e Japão. Uma observação. Quando Rose foi a França, ela ficou um pouco mais, de 6meses, pois gostou do lugar. E de um rapaz loiro, que viu de relance, em um café na Champs Eliseu. Todas as tardes ele passava, por lá e pedia um conhaque. Ele chamou muito a atenção, de Rose. Pela a sua beleza, e também porque ele, sempre ia a cafeteria, ou de gola alta, ou de cachecol. Ele nunca exponha o pescoço. Curiosa, enteressada pelo rapaz. Rose perguntou, sobre o rapaz, ao dono do café. A única coisa, que ele soube informar, foi que; os rapaz era, advogado, solteiro e que era da Escócia de Edimburgo. Rose pensou. ? Edimburgo! . Eu estou a muito tempo, fora da Escócia. Olha que partido, eu estou perdendo!- Então ele voltou seus, pensamentos em si. ? Não! Eu tenho uma meta, e vou compri-la! Nessa hora Rose decide ir embora. A França foi um de seus, primeiros destinos, de viajem. Nessa época, ele tinha 16 anos ainda, iria fazer 17anos, em poucos dias. Antes de ir embora de París, ela deu uma ultima passada no café, e se despediu do dono. Ao sair do café, sem querer ela esbarrou no rapaz. Nesse dia ela estava usando, uma estola de pele, de coelho pressa com um broche, com o brasão dos McLoren. O rapaz viu o brasão, impressionado e reconhecendo, a peça tentou ir atrás, dela. Mais Rose já tinha ido, embora. O rapaz era Angus, e ela nem o reconheceu, mas se sentiu atraída por ele.
Três anos se passaram, e jovem Rose Mary, se tornaram em uma linda mulher. Tão delicada tão linda, tão angelical, e tão letal. Rose estava pronta, para realizar, seu plano de vingança. E agora mais, do que nunca ela precisava faze-lo.