Assim que se aproxima Vegeta a puxa colocando-a embaixo de seu corpo e começou a beijá-La cheio de desejo, puxou a camisola a rasgando, Bulma tirou lhe a camisa, então ele começou um delicioso passeio por seu corpo com os lábios, primeiro pelo pescoço, desceu e tirou seu sutiã com os dentes, beijou e sugou seus seios a fazendo gemer alto e tirando sua calcinha notando sua umidade, Vegeta então começou uma massagem em seu clitóris com a língua a fazendo dizer seu nome em um gemido, assim ele voltou a beijá-la até que ele parou e olhou em seus olhos para penetrá-La, ela percebeu um sorriso cafajeste no rosto de Vegeta antes do ato.
Ele deslizava dentro dela intensificando os movimentos até chegarem juntos ao clímax para depois recomeçarem e assim passaram a noite toda se amando. Embora quisesse muito se arrepender, não conseguia, Vegeta pensava que depois que a tivesse seu desejo por ela se saciaria mas só piorou depois de possui-la uma vez ele queria a segunda, a terceira... Estava viciado nela, naquele cheiro que ela tem, em todo seu corpo.
Na tarde seguinte, Bulma acorda sozinha na cama. Ela nem ligou, já esperava por isso,sabia que ele era orgulhoso de mais para acordar ao seu lado, calmamente se dirigiu a suíte e tomou banho pensando : ( Nossa, Vegeta é um ótimo amante, quando namorava o Yamcha nunca ficamos assim...a noite toda,na verdade ele sempre foi muito tímido, nem com a luz acesa ele gostava. Acho que nunca realmente amei Yamcha, quando ele me tocava era tão comum, agora, quando Vegeta me toca é tão...sobrenatural, ele consegue me despir só com um olhar. Ai que coisa feia ficar comparando os dois, é injusto.) Saindo ela escuta a nave partindo então diz para si mesma:
- Ele está partindo! Só me queria por uma noite. Não acredito!- Lagrimas brotavam de seus olhos azuis. Apesar da má vontade resolveu descer para comer algo antes que sua mãe venha lhe fazer perguntas. E assim foram passando os dias, Bulma parecia bem, mas quem a conhecia bem sabia que tinha algo de errado.
Em certa manhã a Sra. Briefs estava regando suas flores quando nota Bulma sentada na sacada e grita:
- Bulma, querida, preciso falar com você!
- To descendo.
Assim que encontra sua mãe esta diz entusiasmada:
- Bulminha, adivinha, eu convidei Yamcha para o almoço!- Deixando a cientista em estado de choque por alguns segundos até finalmente conseguir dizer:
- Não acredito que você fez isso, eu disse que nos terminamos.
- Querida, vocês tem que conversar.
- Que conversar o que? Ele me traiu!
- Você não pode ficar guardando rancor.
- Você não podia ter feito isso sem falar comigo antes!- Dizendo isso saiu em direção a casa. Ela pensou em não aparecer mas se fizesse isso sua mãe não a deixaria em paz.
Na hora do tal almoço todos comeram calmamente e em um silêncio mortal, estavam presentes Bulma, Yamcha, Sra. e Sr. Briefs que estava presente já que era um sábado. Assim que Yamcha percebeu que Bulma havia terminado disse:
- Bulma, posso falar com você?
- Você já está falando.- Respondeu com cara de poucos amigos.
- Bem, podemos ir lá na sala?
Bulma apenas se levanta e segue para sala e se senta no sofá seguida por Yamcha. Segundos de silêncio de silêncio até ele começar:
- Então, eu vou direto o ponto, eu...quero te pedir desculpas, eu me arrependi sei, que você não vai me perdoar assim, de cara, mas eu queria que você pensasse, afinal agente namora a tanto tempo, e eu não queria jogar tudo isso fora.- Então Bulma que estava em silêncio até agora fala:
- Mas você já jogou fora Yamcha, você é que estava agarrando uma...no meio do shopping!
- A culpa não é minha, eu estava carente, você não me dava atenção.
- Agora a culpa é minha? E cá entre nós, você só queria alguém que dissesse sim quando eu dissesse não.- Disse Bulma irônica.
- Eu prometo que te levo a sério.
- Que disser que você promete? Igual prometeu ser fiel antes? Não obrigada, sou esperta o bastante para não cair no mesmo truque duas vezes. Agora, Yamcha, me deixe em paz por favor.
- Eu vou, mas, eu quero que você pense sobre isso.
- Eu tenho muito mais o que fazer do que ficar pensando em você.
- Só estou querendo fazer as pazes.
- Você não devia ter que fazer as pazes.- Falou Bulma cruzando os braços.
- Ta Bulma, eu sei que fiz besteira...- É interrompido por Bulma:
- Se você sabia que era besteira, porque fez?- Silêncio por alguns segundos até Yamcha dizer:
- A carne é fraca.
- Eu não acredito que ouvi isso.- Falou dando leves risadas. E em seguida:
- Se você queria ficar com outra pessoa, devia ter terminado comigo primeiro. Isso é que me magoa.
- Então agente não tem mais jeito?- Yamcha falava com esperança, até receber sua resposta:
- Não.- Bulma disse somente.
- Me desculpa. Mas...que tal sermos amigos então?
- E como vou saber se você não vai me trair também como amigo? Confiança é como um espelho, dá para consertar quando quebra, mas dá para ver a rachadura no seu reflexo.
- Você tem razão, mas vale a pena guardar rancor por causa disso?- Bulma ouvindo isso pensa: ( Rancorosa. Que deprimente, também não há nada de mais em sermos amigos.)
- Tudo bem.- Dizendo isso se levantou e estendeu-lhe a mão e selando assim a amizade depois se despedirão. O resto do dia passo tranquilo, até a chegada da noite, Bulma estava deitada em sua espaçosa cama folheando algumas revistas sem muito interesse quando sua mãe entra.
- Bulma, querida tem que me contar o que está acontecendo com você.- Disse enquanto sentava na cama.
- Tudo bem mamãe.
- Não tente me enganar querida, Eu chamei Yamcha para vir aqui em casa só para vocês fazerem as pazes, ele me disse que agora são amigos, mas parece que tem outra coisa te incomodando.
A Sra. Briefs é quase sempre muito desligada,mas até ela acerta as vezes. Bulma resolve então se abrir com sua mãe:
- É Vegeta mamãe, quando eu acho que estou começando a entende-lo, ele vai lá e me confunde toda.
- O que aconteceu entre vocês?- Bulma respira fundo então fala:
- Nós dormimos juntos, e depois ele foi embora. Só queria me usar.
- Querida, ele é um homem solitário, talvez ele só esteja confuso. Bom, não fique triste. Boa noite.
- Boa noite. Assim as duas foram dormir.