A Vulpex se revela

- Se o senhor, não tem mais nada, a dizer... com sua licença! ? George se retira do local, com Ane,e Rose.

Chegando na casa, ao entrarem na sala, um dos criados dá uma toalha, para George enxugar seu suor. Logo depois, eles seguem em direção, a biblioteca. Ao entrarem, Ane trancou as portas, para que ninguém, os interrompessem. George terminou de se enxugar, e Ane lhe trouxe, a camisa que ele havia tirado, para lutar. Ele vestiu a camisa, e o terno, que já havia deixado, na biblioteca. Sentou-se em uma das poltrona, e respirou fundo. Ane também se sentou, e aguardou o começar , da conversa.

- Querida, o que está acontecendo?- Ane pergunta calmamente.

- Mamãe, Papai!- Rose olha para, o seu pai com medo. Mas agora dessa vez, ela vê a Vulpex, fazendo um sinal de positivo, com a cabeça. ? Eu sou, a nova Vulpex! ? Ela se põem altiva , com uma adulta e continua.

- Só que tem um problema! ? O suspense permanece no ar.- A Vulpex, me disse, que sem as relíquias, eu não conseguiria, dominar os poderes dela. E em vez, de ajudar, acabaria me destruindo, e destruindo as outras pessoas. ? Rose.

- Rose o que mais, você sabe sobre, as relíquias da Vulpex? ? George pergunta, olhando diretamente para, os seus olhos.

- Eu sei, que existe uma mascara, um colar e uma capa. A Vulpex, só poderá usar totalmente, e integralmente os poderes, só depois de tomar posse da relíquias. Os roupas da guerreira, serão definidas, conforme a época em que ela se manifesta. A mascara servirá, para ocultar a identidade da Vulpex, mas também ela pode ser, utilizada para, ler a mente do inimigo, criar ilusões em casos de defesa, prever o futuro para adiantar o ataque. A capa ajuda também, serve para ocultar a identidade da Vulpex, mas também, permite que a guerreira, mas velocidade e se esconder nas sombras, a ponto de sumir completamente na escuridão. O colar, é a fonte de todo o poder da Vulpex. Ao usa-lo, a pessoa poderá, em alguns momentos ocultar, as outras relíquias e as roupas da Vulpex nele.

- É o colar, que libera o poder, para a Vulpex se transformar. E é ele, quem libera a força, a rapidez, e as demais habilidades da guerreira. No colar também são armazenados, todas as habilidades, das outras Vulpex, que o usaram anteriormente. E em casos especiais, ao envôcar , os poderes do espírito da raposa, ele tem o poder de desintegrar os inimigos da guerreira.- Rose termina o relatório, olhando firme para seu pai.

- Bem, desde quando,você está assim?- George a olha questionando

- Desde sexta-feira. ? Rose fala de cabeça baixa.

- Ah! Foi por isso, que você rosnou pra mim.- Ane falou assustada.

- A Vulpex me disse, que isso poderia acontecer. Pois o espírito da raposa, tomaria posse do meu corpo. E se eu não tiver as relíquias, vai chegar uma hora, que não vou conseguir, mais domina-la, por mim mesma. E talvez eu possa, me voltar contra vocês. ? Rose fala com um certo medo.

- Como assim?- Ane pergunta, com certo receio.

- É que a raposa, pode me dominar, e me usar para destruir, tudo ao em vês de ajudar! E outra, coisa o espírito, destruirá a portadora da Vulpex. Ou seja, ela me destruirá! ? Rose fala temerosa.

- Não pode ser! Não!- George grita.

- Por isso , eu tenho, que achar os guardiões das relíquias!-Rose

George, inquieto anda para um lado, e para o outro. Passa a mão pelos cabelos, olha para Ane, com as mãos na cintura. Ane retorna o olhar, para ele, entendendo o que ele, estava pensando. Então George, olha para Rose, em um olhar fixo.

- Rose, se você tomar posse, das relíquias da Vulpex, você conseguirá domina-la? ? George

- Sim, e também dominar os poderes, da Vulpex por completo! Para poder defender o povo! ? Rose

- Bem, se é assim!- George estendeu a mão, para Ane, para conduzi-la a um lugar. ? Vamos Ane!- George fala em tom serio.

- Tudo bem!- Ela pega, na mão de George, levanta eo segue, acenando positivamente com a cabeça.

De costas e olhando, de ombros para Rose, ele fala.

- Rose, sempre que você, se ver em perigo. Ou se você precisar de fazer, algo importante sem ninguém,ti encontrar! Tem uma passagem secreta aqui! ? George vai em direção, a estante da biblioteca. Se aproximando, no encontro da estante, e da lareira ele puxa um livro, cuja o titulo era. A invasão romana da Escócia. Por Sidney Salomon McLoren. (NEM SEI SE EXISTE ESSE LIVRO, MAS SE EXISTE ? DESDE JÁ PEÇO DESCULPAS AO AUTOR).

Ao puxar o livro, abriu-se uma pequena porta, que dava acesso, a uma saída da casa pelo subterrâneo. George e Ane entraram, na passagem.

- Rose, nos espere aqui! Nós já voltamos! ? George

Ele entram a dentro da passagem, alguns minutos depois eles voltam, com 2embrulhos. Ane com uma caixa de veludo, um pouco velha pelos tempo, mais ainda sim linda! E George com um pequeno baú de madeira. Um baú, de mais ou menos 60cmlargx80cm compx47cm alt. Foi feito de galhos, que caíram naturalmente, do carvalho centenário, que fica nas margens, do lago das almas. Rose curiosa pergunta.

- Oque é isso papai?- Rose

Ane se abaixa no chão, para ficar na mesma altura , de Rose . Abre a caixa, e mostra o colar para a pequena.

- Minha querida filha! Esse é o colar, flor da alma!- E Ane lhe dá a caixa. Quando Rose , toca no colar, uma luz intensa, emana do colar! Nesse momento, a luz toma posse do corpo, da menina. Nessa hora, Rose começa a flutuar, pela biblioteca, envolvida pela luz. Nesse momento, a caixa que se encontra, nas mãos de George, abre sozinha. E dela saem flutuando, em direção a Rose , a capa de Vulpex, e a mascara. No momento, em que todas as relíquias, se encontram, com a nova Vulpex, um clarão domina, toda a biblioteca. George cobre o seu rosto, e o rosto de Ane , com o seu terno, pois o brilho era capaz, de cegar uma pessoa normal.

Quando finalmente, George e Ane conseguem enxergar , alguma coisa! Eles veem, a pequena Rose, em questão de segundos, se transformar, de uma menina de quase 7anos, em uma mulher, bem na frente de seus olhos. Ela já estava vestida, com as roupas da Vulpex. As roupas de Rose eram

Uma camisa masculina, de manga comprida branca, um colete masculino preto, uma gravata preta, uma calça masculina de montaria preta,botas masculinas de montaria negras, em couro, e na frente das botas caneleiras e joelheiras,de prata pintadas de negro, e luvas de couro negro. Ela parecia um emissário da morte. E seus cabelos estavam, presos em um trança longa e com um pouco da franja , na frente da face.

Ela estava flutuando, no meio do biblioteca, e a luz que a envolvia. Se originava, do colar, que estava sobre seu peito. Uma certa corrente de ar, também estava saindo da peça. E deixando as roupas, esvoaçantes. Quando repentinamente ouvi-se uma voz, por de traz de Rose. E logo em seguida, vê a imagem de uma pessoa por de traz, de Rose. Era ultima, Vulpex que existira antes, de Rose.

- Eu fui, a ultima Vulpex, Joane. E assim, como Rose agora, minha missão foi acabar, com a ameaça maligna. Essa agora, será a missão de Rose.

- Vocês devem estar, espantados! Pois bem, essa será a forma que Rose, tomará quando precisar de ajuda. Ao menos, enquanto ela for criança. Pois quando, ela se tornar adulta...é exatamente que ela ficar. Essa é a forma adulta, de sua pequena Rose,queridos George e Ane!

-George, quando você tocou sua mão, na barriga de Mary, sua falecida sogra. Você selou, o destino com Ane. Pois meus queridos, não era para sua filha ser a vulpex, mais sim a avó dela, Mary. Mas Mary, por sua vez, não aceitou o chamado. Fazendo assim, com que , ou você Ane, ou Rose, fossem a Vulpex.

-Quando você achou, a mascara. E tocou na barriga de Mary, com a mascara, em mãos. Foi a mascara, que lhe permitiu , ver o que iria acontecer. Por um minuto, mesmo sendo homem, foi lhe permitido,usar o poder.

- Foi por isso, que Ane foi, a única a ter a marca. Ane foi feita, para ser sua, para que Rose podesse nascer.

- Agora é destino de vocês, cuidarem para que Rose, continue viva, para continuar cumprindo com sua missão.

- Confio em vocês!!!...

- Pequena Rose Mary,agora me ouça!

- Sempre, que ver alguém, em situação de risco. Ou até mesmo, em uma situação caótica! Lembre-se dessa palavras! Pois você as carregara, para sempre.

VULPES.A.MALIS.PRAETER.VIRTUTEM.ET.DOMINATIONEM.ET.DIRIGE.ME.IN.VULPE.ASTUTIAM.UBI.VADO.

DESTRUEBAT.UMBRAS.MALORUM.OMNIUM.EA.LATITANT.

VULPEX(Que o poder da raposa,me salve, da maldade e da tirania. E me guie, com a astúcia da raposa, para onde devo ir.

Que ele destrua, as sombras, e tudo de mau, que nelas se escondem! Vulpex)

Neste momento, Vulpex desaparece. E Rose retorna, ao caminho normal. E devagar, ela desce delicadamente, até o sofá. Ao ficar no sofá, a mascara e a capa repousam, ao seu lado. E o colar, sobre seu pesoço.

Ane e George, perplexos com o que acabaram de ver, e de ouvir diante deles. Ficam parados, por um minuto. Logo em seguida Ane corre,em direção de Rose. Logo em seguida, George vai atrás.

- Rose você está bem? ? Pergunta Ane, sacudindo a menina.

- Minha filha, reaja!-George desesperado, pega Rose , em seus braços.

Rose, meio tonta acorda, e com voz fraca.

- Calma papai, eu estou bem!- Rose dá um sorriso, para acalmar, mais ainda o seu pai.

- Papai, mas como o senhor, tinha a mascara. Pelo que eu sei, que me falaram na festa... a mascara estava perdida! ? Rose

- Minha querida, uma vez, quando era criança. Eu costumava, encontrar os meus pequenos tesouros, na beira do lago.

Ele acaricia a mão, de sua pequena, quando ele tirou uma moeda, romana antiga do seu bolso, e mostrou a ela.

- Esse mesmo é um de meus tesouros, encontrados por lá.- Ele mostra sorrindo para ela.

Rose logo se anima, e pega o moeda na mão.

- Nooooossaaaa!!! Papai!!! O que é isso.- Rose fala com um brilho nos olhos. George fica contente nessa hora, por saber que sua pequenina , e esperta raposinha estava lá.

- Essa é uma , moeda romana, que achei no fundo do lago. Lá no lago, encontrei, botas velhas, pedaços de troncos, entre outras coisas. Por isso, ninguém nunca acreditou, em mim quando encontrava,alguma coisa.

Quando, encontrei a mascara, e fui mostrar ao outros . Eu mal consegui terminar, de falar já falaram , que era besteira. Então nessa hora, decidi que ninguém iria saber, da mascara. Sua mãe,mesmo só ficou sabendo, depois que eu me casei com ela.

- E você mamãe, quando foi?- Rose

Acariciando os cabelos, de sua pequena, e com um sorriso no rosto Ane responde.

- Bem, meu amor. Minha mãe me falou, que quando eu , era um bebe, que eu quem encontrei, o colar. Mostrando o caminho para a minha mãe. Quando eu era mais, nova minha mãe, me fez prometer, antes de morrer,que não ia contar a ninguém sobre o colar. Seu pai também, só veio saber, do colar depois que me casei com ele, exatamente na época, em que você, já vivia , em minha barriga. EAne deu um beijo, no alto da cabeça dela. ? Você é um anjo, que Deus me deu, minha pequena!- Ane a abraça. Logo em seguida, Ane olha para, George o beija, com uma lagrima de felicidade. O olha, e fala.

- Muito, obrigada pelo o melhor, presente que você pode me dar! Obrigada, pela minha filha! ? Ele então a segura, pelo queixo e a beija delicadamente.

- Eeu, é que agradeço. Obrigado, por nossa filha, por nossa família. Obrigado pelo amor, que você tem por mim.- George

E os três se abraçam, de uma maneira. Que Rose jamais esqueceria. Mal eles sabiam,o destino que os reservavam ao fim, daquele dia. Algo que deixaria , feridas profundas, no coração da pequena Rose. E que ela carregaria, com ódio e rancor, por muitos anos.