George vendo, que não estava dando a mínimas, fala.
- Ane,onde esta a sua educação? Você nem me comprimentou! Eu estou aqui! ? George
Então Ane, sem perder a classe, foi em direção a George. Então a uma boa distância,ela estendeu sua mão, e o comprimentou.
- Olá, tudo bem George?- Ane fala firme, e insensível
- Vou bem, e você?- George pergunta de volta
- Bem, como pode ver, eu e meu noivo, vamos muito bem! Sabe, estávamos pensando, qual data, seria a melhor, para o nosso casamento?! ? Ane fala isso, para provoca-lo.
- Você, e seu noivo:? ? George fala com raiva
- Sim, meu noivo. Eu não estava brincando, quando o escolhi.- Ane fala com petulância ? Eu vou, me casar com Will! ? Então Ane , nessa hora se vira para William, e apoia a mão em seu peito, para conseguir beija-lo de leve.
George por sua vez, os impede com um comentário.
- Will? É assim agora!?- George estava com ciúmes ? Nossa, pensei que você estava brincando! Você nem o conhece direito, e vai se casar com ele, mesmo assim!? Definitivamente Ane, você ficou louca! Will!!! RÃÃÃ!!!! ? George
- Nossa George! Não entendo por que está assim. ? Ane fala, com ironia na voz.- Afinal! Foi tudo feito, de maneira justa! E pelo o que eu saiba, é muito comum haver, casamento entre, primos no nosso Clã, principalmente de tiver, a marca da raposa. Como só eu, dos meus irmãos, a tenho... é meu dever me casar, com alguém do Clã.
- E também, é uma forma muito, mais pratica de se casar! Não acha?!- Ane fala rindo por dentro, vendo o odio, de George sem argumentos.
- É verdade, é mesmo comum isso acontecer, no nosso Clã! ? George .- Se isso, não a encomoda, está bem.- Ele disse , essa palavras com ciúmes da atitude dela.
- Menina? De onde você tirou Will?- George
- Ora, de William. Afinal já, que nos vamos ser, marido e mulher...,é bom, que desde já, comecemos, a nos tratar afetuosamente. Alem do que, Will é uma forma, carinhosa de chama-lo. Não é Will?- Ela o beija de leve, na bochecha .
E William, retribui, fazendo o mesmo.
- Sim princesa!- E logo a abraça, pelas costas. Ane dá um tapinha de leve, no braço dele, e fala
- Aqui não Will, depois. ? Ela fala sorrindo,em um fio de voz
George invejando a cena, desejando estar, no lugar de William fala.
- Princesa? Pelo visto, vocês são mais rápidos, do que eu pensava.- George fala com sarcasmo. ? Hamilton, tome cuidado, com esses dois, ou você será avó, antes de Ane se casar!- Aquele comentário maldoso, atingiu a fúria de Ane.
Ane se desvensilhando, de William, anda nervosa, em direção á George, e põem o dedo na cara dele.
- Olha aqui, seu canalha! Você pode, estar acostumado, com as mulher de beira de esquina, que você sai por ai. E pode até, pensar que todas são iguais. Mas olhe bem!- Ane fala furiosa. ?Eu não sou desse tipo, e aconteça o que acontecer. Eu vou me casar,virgem! Como eu prometia a minha, mãe! ? Ane então dá um tapa, estralado, no rosto de George. E com lagrimas, nos olhos ela continua.-Será assim, principalmente, porque eu, quero assim!- As lagrimas, não paravam de escorrer, pelo rosto de Ane.
- Você acha mesmo, que tendo esse tipo de atitude, que eu vou largar de William, pra ficar com você!?- Ane o encara, chorando e soluçando, de raiva por amar aquele homem.
- George, você só esta, me provando, que eu fiz a escolha certa!- Ane grita chorando. ? Eu não amo, William, mas vou me casar com ele, pois ele se mostrou ser, mais homem, que você!- Ane.- Mais uma coisa, eu não vou me casar, com você, mesmo você sendo, um legitimo McLoren. Por, eu vi, com o amor pode destruir, um pessoa. Minha mãe, largou tudo, pelo amor que sentia ao, meu pai. E por amar, ele . A vida dela, foi destruída. Eu não quero, isso pra mim! ? Para quem, entendeu bem, o recado de Ane. Percebera, que aquela, era uma declaração do amor que ela, sentia por George. Um amor, que lhe sangrava o peito.
- Ane, me perdoe... eu não quis. ? George tenta se justificar
- William, é um homem, educado, gentil e um perfeito cavalheiro, que realmente sabe como respeitar uma dama. ? Nessa hora George, percebe que ela, estava falando da cena do lado.
- Ane, por favor, eu não queria...- George
- Você nunca quer, não é mesmo!? Mas me ouça bem, é com William que vou me casar! Ouvi bem!- Ane grita esterica com ele,. Como William, e vê se me esquece George. ? Ane
E a moça, sai correndo, chorando para fora. William vai, atrás dela, mas antes fala
- Tinha que ser, você para estragar tudo! Porque não aceita, que simplesmente você a perdeu! Você magoou ela, seu bárbaro! ? William sai
O pai de George, chega perto dele. Não fala nada, mas dá um tapão na nuca dele, e faz um gesto negativo, com a cabeça. E olhando para ele, com decepção, então sai para fora para ajudar, a acalmar a moça. Seu irmão também saem, e fazem o mesmo, e seguindo a mesma direção.
Então, por um momento, George se vê , sozinho com seus pensamentos. Ficava pensando, na forma terrível de como tratou Ane. E agora, sabendo que ela realmente o ama, e que ele mesmo, com seu ciúme, a mandou direto para os braços, de William. Isso o deixava nervoso. ? Seu idiota! ? George fala para si mesmo, com as mãos sobre a cabeça. ?Ela acabou de perder a mãe! E hoje, é o aniversario dela. Seu burro! Burro! Burro! Burro,burro,burro,burro! ? George repete, dando socos na própria cabeça.
De repente, seu tio Paul, se aproxima dele. Em tom , áspero, mas baixo, ele chama a sua atenção.
- George! ? Paul
- O que foi, meu tio? Veio também, me dar um sopapo? Pode dar, eu mereço! ? George fala baixo, já esperando, um golpe.
- George, você realmente, foi um idiota! Mas se acha, é que a melhor para ela, que William. Não é sendo grosseiro, e rude, ou até mesmo, um cafajeste, que você vai conquista-la. ? Paul
- Amm amm? ? George o olha intrigado , sobre a atitude do tio.
Paul dá uma tossedela, e continua
- George, para conquistar o coração de Ane, você devera saber, como seduzi-la. Mas, sem ser tão direto. George, ela é uma donzela, e não um viúva devassa, ou uma amante, ou muito menos, uma cortesã de cabaré. ? Paul
- Esse tipo de mulher, principalmente essa mulher. Você tem que ser, mais gentil, e mais educado. Apesar, dela é claro, amar você. Ela só está , se arrumando com William, por reseio , e por puro orgulho e pirraça. E tem mais, por mais que você se ache, o garanhão, eu sei que lá no fundo, você também gosta dela. Eu vou ensina-lo, a conquista-la de vez.- Paul
- Rapaz, se você quer mesmo ficar com ela é claro?!- Paul - Pois você, mesmo viu. William, já esta , conseguindo aos poucos, conquistar o coração de Ane. Mesmo sabendo, que ela não o ama. ? Paul
- Mas , tio. Toque você esta falando?- George finge, não saber do se trata.
- George! Eu ti conheço, desde antes de você sair, das fraldas seu moleque! E não adianta, tentar me enganar. Eu sei muito bem, quando você quer algo, ou alguém...
- Tio, o que devo fazer então. ? George fala desconcertado
- Você, vai fazer tudo, o que eu ti mandar. E exatamente do jeito, que eu ti mandar.- Paul
- Aí , sim , você vai conquistar Ane. ? Paul
- Está bem tio, pode mandar, que eu faço.- George se levanta, se ajeita e se aprumou.
- Primeiro de tudo. Você vai pedir desculpas, para ela, mas exatamente do jeito, que eu te mandar. ? Paul ? Ah! Só mais uma coisa rapaz.
- Sim.- George
- Se você, se aproveitar dela... eu te capo! ? Paul
George engoliu a seco, e ouviu calmamente, todos as instruções de Paul.
Enquanto isso, Ane estava amparada, pelo padrasto e seus outros parentes, ainda chorando.
- Como ele, pode ser assim, tão grosseiro! ? Ane fala ainda chorando.
- Calma, minha filha, calma. Não fique assim.- Hamilton tenta acalma-la.- Hoje é um dia tão especial, querida Ane. Não chore. ? E Hamilton, a leva junto, ao peito e a dimima,como um bebê.
Ela por sua vez, enterra o rosto, no peito dele, e o abraça. Então ele começa, a chorar mais forte. ? Como eu, o odeio!- Ela grita, aos prantos. Mas na verdade, ela odiava, o fato de amar, alguém tão grosseiro, mas ao mesmo tem, tão viril.
De repente, aparece de surpresa no jardim, para surpresa de todos. Paul trazendo George. Paul dá uma tossidela, e começa.
- Bem, eu acho que , George tem alguma coisa a falar, para Ane. ? Paul
- Eu não quero, ouvir nada, que venha desse cachorro sem vergonha! ? Ane grita, com a face ainda ocultada no peito de Hamilton.
- Por favor,ouça o que ele, tem para lhe dizer.- Paul tenta amenizar a situação .
Então George começa, mesmo assim.
- Ane, me desculpe por favor! Eu fui, rude, grosseiro e cafajeste. ? Ele fala isso de cabeça baixa, e em um tom de voz, leve , suave e manso, quase que chorando. Nessa hora, Ane começa, aos poucos e meio de lado, a se afastar se Hamilton. Então ela presta atenção, nas palavras de George.
- Sei que não mereço, o seu perdão, e nem do perdão de todos, aqui presentes. Mas, por favor, humildemente, lhe imploro o seu perdão. ? George
Nessa hora, até seu pai, ficou impressionado, pois George sempre fora, do tipo orgulhoso de mais, para pedir desculpa. A única forma, de sempre faze-lo, quando criança, era dando-lhe uma senhora surra.
Ane devagar, terminou de se virar, e enxugando as lagrimas, começou a olha-lo. George percebendo, que ela estava acreditando nele, caiu de joelhos no chão , estendendo as mãos, e suplicando continuamente.
- Por favor, por favor, Ane me perdoe. Eu fui um completo,idiota!- E lagrimas, começaram a escorrer, pela sua face. Deixando-o , inrresistível. Aquele rosto, tão belo, de traços tão, fortes, com lagrimas escorrendo por ele.
Ane comovida, se levanta, e vai em direção a ele. Delicadamente ela, se inclina a ele, eo ajuda a levantar.
- Não precisa, fazer isso George! ? Ane fala carinhosamente.- Vamos, levante! Eu já te perdoei. Pode levanta! Ela o olha, e fala de maneira doce.- Ficar caído, assim ao chão, não cai bem, a um homem de seu porte, e de sua estirpe.- Ane sorri delicadamente. Realmente Ane acreditou, no teatro de George.
- Você me perdoa então!- George finge engenuidade
- Sim, eu ti perdoo.-Ela olha para ele, com o mesmo olhar, de amor de antes. E para deferir, o golpe final. George a abraça, forte feito criança, mas na verdade, ele queria aproveita da situação.
- Ane , obrigado eu nunca mais, vou fazer isso. ? George continuou, abraçando ela com forte. Ane gostou, e deu um suspiro fundo. Quando ele percebeu, que ela havia gostado, para deixa-la tentada. A soltou, acabando com a alegria dela. A segurou nos ombros, e disse.
- Prima, eu aceito, ser seu patrinho!- George sorriu, para ela. Mas na verdade estava com vontade de socar William. Mas se conteve, pois viu que os ensinamentos de Paul, estavam dando certo. Ane deu um passo, para trás , não acreditando.
- Tudo bem!- Ane fala com a voz,tremula e insegura. Como ele pode querer, que eu me case com William? Será que ele,realmente desistiu de mim? Ane pensa preocupada , com o futuro.
De repente,William conhecendo, e desconfiando da repentina,mudança de George, se aproxima de Ane, e a abraça por trás. Da mesma forma, que havia feito antes. No que ele, se encaminha para beija-la, Ane desvia o rosto de leve.
- William, aqui não! Me solta!- E ela se solta dele
- Bem primo.- William- Nos ficaremos felizes, que seja o nosso patrinho! Ele fala de forma arrogante. Ane sem graça, concorda.
Logo todos, voltam para a sala, e começam a conversar, sobre as coisas do cotidiano. A conversa foi longa, ele nem perceberam, que já eram 5:30 da tarde. Ane vendo o atraso correu.
- Oh Céus! Eu tenho que, me arrumar. Vocês me dão, licença cavalheiros. ? E Ane subiu correndo,as escadas. George olhou, aquela linda mulher, sobindo as escadas. E logo começo, a imaginar, aquela linda mulher se arrumando.
Logo depois, colocou sua mente, no lugar e falava, para si mesmo.- Foco George!
Em seu quarto, Ane preparou seu banho.Na banheira, tinha sabão, e também pétalas de rosas, e jasmim. Ela entrou na banheira, e ficou lá , por um longo tempo. Ane gostava, de sempre que podesse, usar rosas e jasmim, em seu banho. Alem, dela ficar com um, perfume delicioso, ela sempre ficava calma, depois de um banho desses.
Aproveitando a tranquilidade, do banho. Ane se pois a pensar, em George e da forma cortes , com que ele veio pedir, desculpas a ela.
- Ele agora... não me parece, ser tão canalha!
- Ele estava, tão arrependido!
- Ah! Aqueles braços fortes e quentes!
- Como eu gostaria, que ele me beijasse, naquela hora!
Depois do banho, ela foi se arrumar, nas acomodações de seu quarto. Ane usou, o vestido de baile, mais lindo que tinha, e brincos combinado. Só que não queria, usar o seu colar de perolas de sempre. Então lembrou, de um outro colar, que era mais lindo ainda! Então, ela foi no seu armário,foi num cantinho de fundo falso, onde ela escondia. O colar FLOR DA ALMA, que sua mãe , havia lhe confiado antes de morrer. Ela pegou a joia, e a colocou em seu pescoço. Ela ia saindo com ele, quando se lembrou. ? Ninguém, deve saber, da existência desse colar, e muito menos, com quem ele está!? Ane então, voltou para trás, guardou o colar, e colocou seu habitual colar, de perolas . Só de pensar, que ela estaria desobedecendo, as ordens de sua mãe, mesmo morta, lhe deixou um pouco triste. Antes de sair, ela passou perfume, do mesmo cheiro, de seu banho. E assim ela, seguiu em direção, as escadas.
Quando chegou, a beira das escadas, notou que todos, já estavam a esperando. E ao fim da escada, estava ele. Lindo como sempre, George estava, aguardando a chegada da moça, apoiado ao corrimão das escadas. Aquele belo, e robusto ruivo, de olhos verde água, levemente azulados.
De repente ele, se vira e vê , Ane no alto da escada. Ele admira, aquela visão. E conforme Ane, ia descendo degrau por degrau, George ia seguindo-a, com os olhos. Ao fim, quando ela finalmente chega, ao solo. George a pega delicadamente, pela mão, e a guia até o salão de festas.E vão valsar, ao som dos musicos. Não vendo, os outros ela pergunta.
- Onde está William?- Ane
-Querida Ane, seu noivo está, com seu padrasto, conversando sobre os preparativos, de seu casamento. ? George fala falsamente, transmitindo alegria na voz, e dando um sorriso para ela. Mas na verdade, ele estava se matando por dentro.
- Ah é, meu casamento. ? Ane fala de cabeça baixa, e desanimada
- Mas, prima. Até essa manhã, você estava tão, animada para o casamento! O que está acontecendo?- George já sabia o que tinha acontecido. Seu plano, estava dando certo!
- Por acaso, não era isso que queria? ? George
- Sim, mas...- Ane
- Mas, o que Ane. Você tem que se decidir! Não é mais, uma criancinha, casamento é coisa seria! É uma coisa que se faz, por fazer, ou que se decide, em um momento de raiva! ? George fala provocando-a .
- É eu sei. ? Ane fala de cabeça baixa. Então ela reage, com a seguinte resposta. ? Deve ser, por isso, que você não se casou, até hoje! ? Dessa vez, é ela que o provoca, com uma ponta de triunfo.
George engasga, e dá uma tossidela.
- Bem, é que... eu ainda, não achei a mulher certa. ? Com um sorriso de canto, ele dá uma olhar insinuante para Ane. Ela fica corada na hora. Gaguejando ela fala.
- Vamos tomar um ponche? ? Ane o puxa, em direção da mesa, de bebidas, enquanto os outros convidados continuam dançando. ? Eu estou com um pouco de sede!
George segue ela, ? tuche? ele pensa com ele mesmo.
Passando um tempo, Ane fala
- Nossa, Will está demorando! Onde será, que eles estão? ? Ane
- Não se, preocupe Ane, daqui a pouco, eles estarão aqui! ? Na verdade, George queria que eles demorassem, todo o tempo do mundo.
Então os músicos, começaram a tocar, uma outra valsa.
- Vamos Ane. Vamos dançar, enquanto, eles não chegam. ?E George a conduziu a dança novamente.- Me dê a honra, senhorita McMillen, desta contra-dança!?- Goerge estende a mão,oferecendo-a a Ane.
- Pois não, nobre cavalheiro, a honra é minha!- E Ane, estende a mão a ele. E os dois, começam a dançar, pelo salão. Em um valsa, muito elegante. Diferente, da outra vez, George , agora a rodopiava, e a carregava, como quem carrega, uma carga muito valiosa e delicada. Ela parecia um anjo, planando pelo salão, sustentada pelos braços fortes de George.
E cada vez, mais hipinotizado pela, aquele bela moça. Moça essa, que exalava uma suave, e sedutora fragrância de flores. Linda , de belos e longo, cabelos castanhos, levemente avermelhados,e levemente cacheados. Com um lindo par de olhos azuis, safira com um toque de verde, e pela alva, e lábios carnudos, e naturalmente rubros. Ela realmente parecia, um anjo.
De repente, por um breve momento, Ane se aproximou mais, e descanso a cabeça, sobre o peito dele. George então começou, um valsar suave, delicado e manso. Ele se arrepiou , todo ao sentir, aquela linda mulher, repousar em seu peito.
Nesse momento, ele se sentiu tomado pelo desejo, foi ai, que ele se lembrou das palavras de Paul.
- Ane, vamos, venha se sentar. Você deve estar cansada! ? Então George, a afastou e delicadamente, a conduziu a beira da pista.
A colocou sentada, num sofá, que ela por ali. E foi buscar, algo para ele comer, e beber. Logo ele veio, com uns canapés,e uma taça de água , numa bandeja.
- Tome Ane, você não comeu, e nem bebeu nada. ? George
Ane, admirada com a atitude de George, pegou e foi comendo, e bebendo aos poucos. Logo em seguida, chegaram William, Hamilton, Paul e Jonh, e seus outros dois filhos.
- Nossa, porque vocês demoraram tanto!?- Ane
- Minha querida filha, temos grandes novas, para você! Já acertamos o seu casamento. Até seu dote, eu já paguei a William. Vocês irão se casar, daqui a 3 meses.- Hamilton
Assustada, Ane levanta do sofá.
- Mas 3meses, já! Eu pensei, que fosse demorara, um pouco mais. ? Na verdade, ela estava arrependida, de ter assumido o compromisso.
George para provoca-la, comenta.
- Nossa Ane, que bom! Mais rápido, do que vocês pensavam, hein?! Eu vou ter, que comprar logo, o presente de vocês. ? Na verdade ele, queria sair correndo, gritando e quebrando tudo, mas se lembrou, das sabias palavras de Paul. Ele se aproximou de William , se segurando, para não soca-lo, e disse. ? William, meu primo. Sei que temos nossas diferenças, mas eu ti desejo, felicidades com Ane.- Vá pra o inferno, e queime feito carvão, seu verme! Pensamento de George.
- Olha William, eu não vou ter muito tempo de comprar, um presente, para vocês dois, aqui no Escocia. Eu começo amanhã, mais uma rotina de viagem, para ver se nossos , envestimentos no oriente, estão indo bem. Me digam , o que vocês vão querer, que eu trago eu do Japão, ou da China. Mas se vocês, querem uma opinião, a porcelana chinesa, é a melhor que tem.- George
- Está bem, George. Se Ane concordar, pode nos trazer, um jogo completo de porcelana, da China. Nos ficaremos gratos! ? William
- Sim, pode trazer, então. Sem querer, ser exigente. ?Ane fala de cabeça, baixa.- Uma vez eu via, algumas xícaras de Chá, com desenhos, de flores de cerejeiras, e pássaros nos galhos dela. Se você poder, trazer algo parecido, eu agradeço! ? Ane fala tímida, com o rosto corado.
- Pode deixar, eu vou trazer, o melhor!- George nessa hora, esquece a raiva, e se encanta, com seu delicado pedido. Nem se fosse, para ele mandar fazer, ele iria trazer, o que ela queria.
Então Jonh, interrompe a conversa, dos Jovens.
- Bem, seria a tradição dos McLoren, se casarem em minha casa, pois foi no local, da minha casa, que Julia Forttunata McLoren se casou com , Scott Fergus McLoren. Aquele local, era a antiga aldeia do clã dos McLoren, como vocês todos, já sabem crianças. Mas como, minha casa estará , passando por reformas, na época. O casamento, dos dois será na casa de Paul. Que também é um lugar, muito importante! Em mais de mil anos, de existência, do nosso clã, somente 3 casais, se casaram lá, e pelo o que nos, constam esses, casais foram felizes. Resa uma lenda, que se um dos casais do nosso clã, se casar lá. Terá felicidade, no casamento.
- Mas por que, tio Jonh? ? Ane pergunta curiosa, pois não sabia muito bem , das lendas, do clã.
- Menina, o local aonde, seu tio Paul mora hoje! Antigamente, ficava a casa de Júlia e Scott McLoren.- Jonh fala paciente com Ane.
- Quem eram, esse dois?- Ane
- Julia, foi a primeira Vulpex, e a matriarca do nosso clã, Scott, era filho do Liar, dos McLoren, anos depois ele assumiu a liderança do nosso clã. Ele era esposo de Júlia, e é o, patriarca dos nosso clã.- Jonh
- Bom será, melhor mesmo, que seja lá. Quem sabe, isso não trará, sorte para o jovem casal!- Paul fala olhando, para George.
As horas, foram passando, e sem eles imaginarem já eram 9:00 horas da noite. E nesta hora todos contaram para Ane, em comemoração de seu aniversario. Ela sobrou com a ajuda de seus irmãos mais novos, as velas do bolo. Ane recebeu vários presentes. Mas o presente de George foi o mais especial. Ele deu a ela, numa caixa de veludo. Um lindo colar de ouro branco, da Turquia, com um única safira, azul esverdeada. Lembrando os olhos dela. A safira era do formato de uma gota, mas era mais ou menos, do tamanho de um ovo de codorna. ? Obrigada George! Agora eu sempre vou usa-lo. ? Ela se vira de costas para ele , e ergue os cabelos. ? Poem pra mim! ? Ele coloca o colar, naquele lindo pescoço.
Ficou, lindo em você! Essa safira, é do Brasil,e o metal que a evolve, é ouro branco da Turquia. Foi difícil, mas eu consegui fazer, com que o melhor ourifice, da Escòcia, o fizesse, eu uma semana! Só para você. ? George a olha sorrindo. Ane olha para ele, e também sorri corada. Todos com alegria comemoraram o aniversario de Ane. Chegando a hora de se,despedirem , aos poucos eles foram indo embora.
Quando o ultimo, convidado, foi embora. Ane foi se despedir de William.
- Até mais ver, Will- Ela se despede dando um leve beijo, nos lábios.
- Até mais ver Ane, minha futura senhora McLoren!- Ele retribui o beijo. Ane ficou, tremula, ao ouvir a ultima frase
- Futura senhora McLoren! Mas tão rápido! ? Ane fazia, essa perguntas para si mesma.
- Não sei, William parece ser um bom rapaz. Mas será, que Dara certo? Ah, eu acho que me precipitei. Ah Ane, sua boba, agora não tem como voltar atrás. Logo agora que George parece ter mudado. Será que ele, me ama? Ou será, que agora ele, só quer a minha amizade.
- Oh Ceus! Que decisão difícil. Vou me casar, com um, mas amo outro. O que fazer? ? Ane
Ainda com toda essa, confusão em seus pensamento. Ela senti, alguém se aproximar.
É George
- George, você aqui ainda?- Ane
- Sim prima, mas já estou indo. Meu pai e meus irmãos, nos hospedamos aqui por perto. As estradas, ficam muito perigosas, nessas horas.
- O sim , é verdade! Então por que não dormem aqui! Há quartos, o suficiente para todos.- Ane fala sorridente para ele. Mas na verdade, ela tinha tomado uma decisão. Naquela noite. Por isso que ela, queria que ele ficasse La. Mesmo que ele, não a amasse, ela iria se entregar a ele. Mesmo que o custo dessa decisão, fosse ficar sozinha, para sempre.
- Não Ane, não adequado! Amanhã, antes de irmos, embora nos passamos aqui. Tudo bem? ? George a olha sorrindo
- Ah, mas passem mesmo! Eu vou estar esperando, por vocês. ? Ane olha com um aperto no coração . Eu quero, me despedir de você... ooo perdão , eu quero você... óóó meu Deus! ? George começa a rir. ? Bem desculpe o confusão, o que eu quero dizer, é que eu , quero me despedir de todos você! ? Nessa ora Ane, já estava vermelha com pimentão.
- Está bem Ane, nos viremos aqui nos despedir de você.- George fala, um pouco orgulhoso de si.
Ane se ergue um pouco, pra lhe beija a face, com despedida. Pois ela era bem menor que ele.
- Até mais ver George! ? E se inclina, mas George se desvia, e a beija de leve nos lábios.
- Até mais ver Ane. ? E George se despede. Ane fica imóvel, e dá um leve toque em seu lábios com as pontas dos dedos. Querendo sentir, por mais um tempo, aquele beijo. Aquele doce beijo. Ane foi dormir aquela noite, com um aperto em seu peito. Não sabia o que fazer. Aquele homem , que ele odiava o fato dela, ter se apaixonado por ele, agora estava parecendo, o príncipe dos seus sonhos. Aquele beijo tão cálido, o jeito com que ele conduziu ela, na dança. E agora, se via obrigada, a se casar,por uma encrenca, que ela mesma armou, por orgulho próprio. Ela são sabia o que fazer, e ela só tinha três meses, pra decidir isso tudo.
Ainda bem que ele, viria no outro dia, pois ela poderia, falar com ele a sós, sobre isso.
Enquanto isso, na hospedagem, estava pensando consigo. - Pronto, agora é só armar a rede e pescar. Mas como ele, estava linda hoje! Ela é tão linda, e tão delicada. Debaixo dos lençoes, ela teve ser uma maravilha. Então começou a lembrar, das palavras de seu tio Paul. ? Não, é certo isso que eu estou, fazendo com ela! George, você não passa mesmo de um canalha. Vai se aproveitar, do amor inocente de Ane. Isso não é coisa de homem. Então ele começou, a pensar. Que nunca havia se preocupado, com outra mulher, assim antes. ? George realmente, você a ama. É não vai estragar, a vida dela.
- Sinto muito Ane. ? Ele agora fala chorando para si.- Realmente, é duro de admitir, mas você será, mais feliz com ele, do que comigo. Por mais, que eu lute, eu sempre vou ser esse canalha. É melhor eu ir embora, sem me despedir. Então ele passa, as pontas dos dedos, nos lábios, querendo sentir um pouco, mais aquele suave beijo. E aquele delicado aroma, de flores. Chorando, ele ainda fala, para si. ? Meu amor, você será dele, mas se eu souber, que aquele canalha levantou, a mão contra você. Eu o mato!
George arrumou suas coisas logo, e saiu de seu quarto. Mas antes passou, no quarto de seu pai. E lhe avisou, que não podia se despedir, pois achar que as coisas estavam meio complicadas nos negócios da China. Que por isso, não iria se despedir no outro dia. Se despediu de seu pai e seu tio Paul. Paul o acompanhou, até a saída, então a ele explicoi, os reais, motivos de sua ida, antecipada, para China. Paul então disse.
- George, eu concordo com você, mas nessa viagem use o seu tempo, par pensar em vocês dois! Pense com calma, para depois tomar uma decisão definitiva.- Paul
Então, na madrugada, George sai Aluga um coche, e segue madrugada a dentro até o porto de Dundee. E lá segui viagem.
No dia seguinte, logo pela manhã acordou cansada,pois não tinha conseguido dormir direito. Pois passou a noite em claro, pensando em George. Mas mesmo assim, ela se arrumou, para receber seus parentes, que viriam só para se despedir.
Para a sua decepção, só Paul veio, se despedir.Ele explicou para ela que os outros, logo pela manhã seguiram viagem. E que George, de madrugada mesmo, precisou sair, pois estava muito, preocupado com os negócios na China. Ane ficou, por isso, pois queria vez George, pela ultima vez, e não sabia se o veria antes do casamento. Pois Indo pelo porto de Dundee, ele chegava mais rápido ao continente, cerca de 2 dias, chegando ao continente ,até a China gastavam se em media de 1mes ,2 meses de viagem com caravana, por terra. E para voltar a mesma coisa, isso sem contar, o tempo que ele iria levar para resolver tudo. No mínimo, ele iria demorar uns 6meses, para resolver tudo. Até ai Ane já estaria casada.
Mas o tempo passou, e Ane já estava, acostumada com o seu destino. Haviam se passado três meses, e nenhuma noticia de George. Faltavam apenas 4 dias para o casamento de Ane. Mesmo William vindo, lhe fazer a corte, todas as semanas e com seus beijos quentes, não eram os beijos de George.
Faltavam 4 dias para o casamento de Ane, e tudo estava uma correria. Hamilton alem do coche que eles, já tinham, alugou mais 4carruagens, para dar conta de carregar tudo,o que fosse preciso. Cristine, era a irmã mais velha, de Ane, Hamilton mandou, buscar ele o marido, e os filhos , de Dumfries. Especialmente para ela , ajudar no casamento. Pois Louise, era só uma adolescente, de 15 anos, de casamento não sabia nada. Só pensava em encontrar, o príncipe encantado.
Cristine, tomou a frente de tudo, numa carruagem mandou, na frente alguns presente, que Ane , havia recebido, durante a semana. E no restante foram os, outros perdences, seu marido e seus filhos, e Hamilton e Charles. Na ultima carruagem foram, ela, Ane , Louise, e o seu vestido de noiva, junto de outras coisinhas. Ane iria usar, o vestido de Cristine, pois na época na pobreza, sua mãe, precisou, vender seu vestido de noiva, para alimentar seus filhos.
Então seguiram viagem, pois de Edimburgo até , a casa de Paul, gastava-se , mais ou menos de 5 a 8 horas de viagem, dependendo, das condições da estrada. Para sorte delas, a estrada estava em boas condições, então elas demoraram apenas 6horas,para chegar. Chegando na casa, Paul chamou as três, e foi mostrar os quartos, que ele havia deixado a disposição delas. Um para Ane dormir, um para ela se arrumar no dia. E o ultimo, o quarto das núpcias. Esse quarto era especial, segundo Paul. Pois ele estava exatamente, construído encima, da onde foi a casa de Julia McLoren. E ainda tinham, algumas paredes, da época da primeira Vulpex. ? O mais curioso, minha sobrinha, é que desses três casais, que se casaram aqui,durante esses séculos. É que duas, moças foram mães de Vulpex, e só uma era a Vulpex., Joane McLoran, a ultima Vulpex até então.. Sua tataravó- Paul
Ane sentiu um frio, na barriga ao passar, por aquele quarto.O quarto , era um lugar bom, era bem confortável. E tinha tipo de , um banheiro privativo, para o casal, e uma lareira.
Mas, o que deixou Ane, com medo, foi o fato. De que, ali seria a sua primeira vez. E com alguém que ela não amava. E entregaria o seu corpo, faria amor, com alguém que não amava. Logo depois, eles seguiram para, outros lugares da casa. Mas Cristine, havia percebido a reação de Ane, diante daquele quarto. Depois de verem tudo, ela foram ao quarto que seria de Ane, para dormir, e foram arrumando as coisas. Então, para destrair, Louise, ela pediu, um negocio para ela.
- Louise, vai até lá, no coche , de Hamilton,e pegue um sapato, bordado de perolas, que eu deixei La. E não volte, sem ele, eu vou precisar dele.- Louise foi sem questionar. Mas Ane, muito esperta, sabia que tinha algo de errado. Pois esse sapato, foi a primeira coisa, que Cristine desceu, junto do vestido. E já estava guardado, no armário. Mas como Louise, vive no mundo da Lua, nem viu o sapato. Desconfiada Ane olhou, para Cristine. Assim que menina, saiu Cristine fechou a porta, sentou na cama e chamou Ane, para sentar ao seu lado.
- Ane, venha aqui, por favor!- Ela fala, com uma voz mansa.
- Sim, Cristine. ? Ane
- Ane, assim como eu, e Louise. Você não tem mais, a mamãe para falar, sobre certas coisas da vida. Mas, você tem a mim. Bem Ane, eu já sou, uma mulher, casada e com filhos, por isso eu vou tentar, te explicar da melhor maneira. O que acontece, com uma moça, depois que ela se casa.
- Como assim Cristine? Acontece alguma coisa, eu vou morrer?- Ane já sabia, o que acontecia, mas continuou fazendo, de conta que não sabia. Pois queria saber, o que Cristine ia inventar.
- Não! Você não vai morrer. Pode ficar calma. ? Cristine respira fundo, nessa hora
- Bem, é...Você já viu uma, cobra quando ela, se esconde em um burraco? ? Cristine começa a suar frio.
- Sim.- Ane olha para ela, já fazendo ar de riso
- Bem, ela entra lá, para poder ficar num lugar, quentinho e gostoso, para descansar um pouquinho. ?Cristine já começa, a ficar vermelha.
- Sim! ? Ane já começa a rir.
- Minha irmã, o homem ele... tem tipo de uma cobra... escondida nas calças. Mas só que as vezes, essa cobra, que ele tem, precisa se esconder, em outro lugar...- Cristine estava, escorrendo suor, de tão constrangida, de falar dessas coisa. Então Ane não, aguenta mais, e dá uma gargalhada.
- Ane! Agora não é hora para rir, eu estou tentando, ti explicar uma coisa seria menina!- Cristine fala brava com ela. Então Ane, para por um minuto de rir, e olhando para Cristine, fala.
- Cristine,eu já sei, disso tudo! E continua rindo
- Sabe!!! Como?- Agora é a irmã que fica, curiosa. Então lhe vem um pensamento, a mente.- Oh meu Deus, Ane por um, acaso você, não...- Cristine
- NÃO!- Ane dá um grito. ? Eu ainda só virgem, é que a mamãe antes de morrer, ela me falou sobre. ? Ane ? E do jeito certo! Ela não precisou de, usar nenhuma alegoria, sobre a cobra, que esconde no burraco, para me falar sobre, sexo e relação sexual.
- Escuta, se você já sabia... porque me deixou falando, então!?- Cristine a olha intrigada.
- E que eu, queria saber, a sua versão dos fatos! ? Ane fala rindo para ela.
- Ah, Ane! Só você mesmo. Mas você entendeu, não é?- Cristine
- Sim, eu só tenho uma pergunta!- Ane
- Sim, pode perguntar! ? Cristine
- Doi muito?- Ane fala, levanto a mão, na sua parte intima, e encurvando o corpo, pra frente.
- Um pouco, no inicio. Mas depois, passa e fica melhor, a cada vez. E só dói um pouco, e só na primeira vez. Pode ficar tranquila. ? Cristine. ? E cada vez, que você faz, fica melhor, muito. As vezes, Ane, Henry faz cada coisa comigo, que eu posso ficar com ele, por horas fazendo... aquilo.
- Nossa, Cristine! Tão bom assim!- Ane a olha impressionada
- Sim! ? Ela chega a suspirar, e ronronar, feito gato.- Muuuito bom! Bem mocinha, temos um casamento para organizar. Mais alguma duvida?- Ela pergunta
- Não, não tenho mais. Tudo bem Cristine. ? Mas Ane ainda, tinha duvidar, sim. Duvidas em seu coração. Sobre George, queria velo, beija-lo. E se ele, quisesse fugir, ela fugiria com ele.
Naquela noite , Ane foi dormir, preocupada, com seu futuro. Pois dai mais dois dias, eu seria uma mulher, casada.
Durante, os últimos 2 dias , Ane estava passando por uma, maratona, de provas, para os últimos ajuste do vestido. Dieta para poder, caber no vestido. Teste dos penteados, possível. Na véspera do seu casamento, Ane viu uma coisa, que a deixou triste, logo pela manhã.
- Senhorita, McMillen chegou, esse presente. ? O empregado, mostrou uma caixa de madeira de quase o, tamanho do sofá. Era muito grande. Ela perguntou.
- Por favor, veio alguma carta junto?- Ane
- Sim senhorita, aqui esta. Ah! Nada caixa, tem carimbos, em uma língua, que não conhecemos. Uns rabiscos estranhos.- Então, veio a lembrança de alguém.
- George!- As lagrimas vieram, pela face. Então ela teu ordem para que abrissem a caixa, enquanto ela abria, a carta. ?Querida Ane, infelizmente, não vou poder ir ao seu casamento. Pois as coisas, estão muito difíceis, aqui na China. Mas meu pai,vai me representar, como seu patrinho. Espero que goste, do presente! Pois eu mandei fazer, só para que ficasse do, jeito que você queria. Boa sorte, em seu casamento! De seu primo George!?
Ane chorou, ao fim da carta. Quando , ele terminaram de abrir a caixa. Tinha um jogo, mais que completo, da mais fina porcelana. Pratos, xícaras de cha, xícara de café, caneca, sopeira, molheira, travessas, pratos para bolo. Com lindos desenhos,de pássaros, em galhos de cerejeiras em flor. E no a parte de trás das, peças, havia escrito em dourado, Ane.
- Oh! George!- Ane saiu e chorou. Antes de sair, ela avisou a um dos criados.
Ela pegou o cavalo, e saiu correndo a galope, chorando sem rumo. Então ela decidiu, ir ao lago. Ela saiu, de casa, eram mais ou menos 10:00 da manhã, saiu sem tomar café, nem nada. Chegando, ao lago ,repetiu o ritual, que costumava fazer, a tempos atrás. Então Ane, entrou nua nas águas do lago. Naquela hora, ele desejou que George estivesse lá. Mas o que, ela não sabia, é que ele realmente estava lá. Mas estava, no outro lado da margem, também pensando, na vida. E também nadando nu.
Nadando, pelas águas Ane, e George iam nadando sem rumo. Até que um trombou, no outra.
- Ai.- George achou, que fosse um bicho.
- Ai.- Ane achou, que era uma pedra.
Quando se olhavam, e os dois ficaram espantados, pois nenhum dos dois, esperavam por se verem. Principalmente, naquele estado.
- George? Você aqui?- Ane se vira e cobre os seios. ? Pensei que você, estava na China!?
- Desculpe Ane.- George se vira, evitando olhar para ela. ? Eu consegui terminar, antes do que eu pensei. Cheguei agora pouco.
- Eu já recebi o seu presente, hoje! É lindo!- Ane da um leve sorriso
- Que bom que você gostou! Eu achei, que nem ia, chegar a tempo o seu presente! ? George
De repente Ane, se lembra talvez aquela, era a oportunidade, que ela queria. Pois podia ser, a única.
- George, porque você, não foi falar, comigo naquele dia.- Ane
- Na verdade, Ane. Eu não, queria atrapalhar, a sua vida.- George
- Mas, você não me atrapalha! ? Ela se vira para ele.- Muito pelo contrario, faz falta! ? Ane
- Mas você,... vai se casar amanhã! Você será de outro. ?Ele continua de costas
- George, eu te amo! E quero, você!- Ane
Assustado com a ousadia, de Ane ele se virou para ela.
- Mas isso, não é certo. Você vai casar amanhã!- George
- Eu não me importo! Eu preciso de você, agora!- Ane o beija, e o abraça, roçando seus seios, no peito dele.
- Você tem certeza disso, menina? ? George pergunta a tomando, em seus braços
- Absoluta!- Ela agarra a cabeça dele, e o beija aprofundando, sua língua na boca dele
George a pegou no colo, e a levou na beira do lago. A aconchegou, nos seixos na beira, do lago. Com parte, de seus corpos ainda, envoltos pelas águas, começaram a se acariciarem. George apalpava, o seio de Ane, com uma das mãos. E com a outra, massageava, o botão do prazer, escondido, na parte mais feminina deAne.
Ela se contorcia de prazer, ela sentia arrepios, que a deixavam a pleno pulmões. Então a boca devassa, de George começou, a descer. Ane apertava, o corpo de George, contra o dela. Ele desceu a boca até , os seios de Ane. Ela respirou fundo, ao sentir ele tomou um de seus mamilos na boca. Ela curvou todo o seu corpo, e encravou as unhas, nas costas dele. Ele já não, estava mais aquentando, ele penetrou, ela com os dedos, e mexia freneticamente, até ela ficar, no ponto, de recebe-lo.
Então, George vendo, que ela já está pronta. Agora se acomoda entre as pernas dela. E acaricia a doce entrada, com a ponta do membro. E abafa, um grito de Ane, com um beijo.
- Ane, eu também te amo. E agora, vou torna-la minha. Para sempre.- E dá um beijo, forte. ? Só minha. Então ele entra, de vez dentro dela. Ane ficou rigita na hora, ao sentir, o impactou do membro. Então George, a segura firme pelo, quadril e continua, se movendo dentro dela. Com firmesa , e precisão, porem em movimentos suaves. Ane se contorcia toda, de prazer. Ela sentia, a dor que sua mãe, e sua irmã lhes, contaram. Mas também começa a sentir, uma sensação , única. Que nem ela, espera sentir, por mais que ela já tinha ouvido falar, que era bom.
- AHAHAHAAAHHH! ? Ela grita.- OÓÓÓHH!!! GEORGE!!! PORFAVOR!!! NÃO PARA!!!- Ane grita aplenos pulmões. Em momento, ele fechava os olhos, se erguia debaixo dele, e o agarrava com força, mordia seus ombros, e arranhava suas costas. Aos poucos George, ia aprofundando mais a envestidas, e aumentando o ritmo.
Por fim depois, de um bom tempo, os dois se largam, cansados, exaustos de prazer, um por cima do outro. George, e Ane estavam,mais que satisfeitos.
- Então, como se sente.- Ele a acomoda, nos braços dele. Ele a beija no ombro, no lugar da marca.
- Bem! Muuuuito bem!!!- Ela suspira. ? Foi tudo,tão... lindo, tão mágico.- Ane dá mais um suspiro. Então ela beija a marca dele, e se aconchega mais. Ele acaricia, os cabelos dela, e lhe dá um beijo na testa.
- Ane, e agora, como vão ser as coisas?- Ele a abraça forte.
- Não sei George, mas eu não posso, mais me casar. Eu tenho que falar, com William. As coisas, não podem ficar assim. ? Ela se aconchega mais, nos braços dele.
- Ane, você quer...- Ela vira para ele, e lhe fecha os lábios com, os dedos sobre ele.
- Shhh! Não fale mais, nada. Eu não pedi nada, para você. Eu sabia muito bem, o que estava fazendo. E não me arrependo, de nada do que fiz. ? Ela tampa a boca dele, com um beijo profundo, e calosos. E então logos eles, voltam a fazer amor.
Uma hora depois, Ane voltou para o outro, lado da margem. Colocou, e roupa e pediu para George ajudar. Ela coloca a roupa, e George vai acariciando, ela enquanto vai colocando a roupa.
- George!!- Ela fala firme, e repreensiva.- Eu tenho que ir! Ele continua beijando o pescoço dela. Ela se afasta dele , com dificuldade, monta em seu cavalo,se despede dele com um beijo de longe, e sai.
Ane estava, chegando perto da casa, ele estava feliz e radiante. Todos perceberam, que havia algo de diferente. Ane para não, falar nada que a comprometesse, Ela segue para o seu quarto. Desesperada,ele foi a procurar por,William para explicar, a nova situação. Sem sucesso, ela foi para o seu, quarto dormir. Mas antes, ela foi ver novamente, o presente de George. Olhou bem , e tocou a fina porcelana, os desenhos, exatamente do jeito que ela queria. ? Pena, que vou ter que devolve-los.- Ela fala para si, mesma . Então a jovem Ane, vai aos seus aposentos, e dorme. Naquela noite, ela sonha, com os doces, momentos que teve com George.
No outro dia, bem cedo, Ane acordou e foi tomar banho. Pois tinha que conseguir, falar com William, antes da cerimônia. Pois dai a algumas, poucas horas começaria, o cerimônia do casamento. Ao sair do banheiro, Ane se vê, cercada pelas suas primas,irmã, tias, sobrinhas,cunhadas e amigas. Sem a menos chance de escapar, ela é conduzida, para o quarto, reservado para se arrumar. Depois de algumas, já arrumada, ela consegui escapar delas, em um momento de distração. Só que agora, faltava só uma hora para a cerimônia. Correndo o Maximo, que pode, e arrastando o vestido volumoso, ela estava a procura de William, para explicar a situação.
Quando finalmente, o encontra. Ele estava no jardim no local, da cerimônia. E só faltavam alguns poucos minutos para começar. Ane correu em direção ao noivo.
- Agora ou nunca!- Quando Ane estava a centímetros, de William, ela sentiu alguém a puxar de volta, pelo vestido. Era seu irmão Harrison.
- O que pensa que esta fazendo Ane? Já vai começar a cerimônia.- E Harrison, foi levando ela, puxada pelo braço.
- Harri,eu preciso falar, com ele!- Ane fala desesperada
- Você, vão ter todo o tempo do mundo, para conversar depois. Agora venha, já vai começar. ? Harrison a posiciona, no começo,e ao tocar dos músicos ele começa, a conduzi-la. Harrison a conduziu, ao invés de Hamilton. Pois era o único, representante dos McMillen. Ele estava com um Kilt com, um xadrez em tons de beje, pois eram as cores de sua família. Eles nem sabiam disse,mas os McLoren, pagaram para pesquisar, a família deles, pois tudo tinha que ser com forme a tradição . Eles eram de origem irlandesa , não foi fácil achar.
Harrison terminou de conduzir, Ane até o altar, e então começou a cerimônia. Enquanto o padre ia falando, Ane tentava falar com Willaim.
- William eu preciso, te falar uma coisa!- Ane fala baixinho
- Ane, depois, a gente vê, isso querida. ?William
- Não pode ficar, pra depois,. Tem que ser agora!- Ane fala desesparada
- Ane, calma, depois nos vemos isso! ?William
Então ela fala alto.
- NÃO! ? Ane
- O que foi Ane!?- William
- William, eu não posso mais, me casar com você!- Ane
- O que, que você disse!?- William fala irritado
- William, eu não posso mais, me casar com você!- Ane nessa hora, já começa a chorar ,
- Por que você , não me disse isso antes?! Você quer me humilhar, na frente de todos?!- William grita com ela, e a segura forte pelo, braço
- William você está me machucando!!-Ane
- E é pra machucar mesmo! ?William
- Eu estou tentando, desde ontem. Mas não consegui! ? Ane
- O que aconteceu, ontem para você não querer, se casar mais comigo!? ? William
-Nada!- Ane desvia o olhar
- Aconteceu sim!- William a sacode novamente- Me fale agora!- Ele grita com ela
ÓÓÓÓÓ- todos os convidados ficam surpresos
- Quem é?- William fala irritado
- Eu não vou, disser quem é! Eu só posso lhe, dizer que não posso mais, me casar com você. E nem com mais ninguém, Pois agora, sou uma mulher, desonrada . E desde de já, assumo as conseguencias de ficar, sozinha pro resto da minha vida. ?Ane fala, chorando. Pois uma moça desonrada naqueles tempos,só tinham duas escolhas. Viver sozinha pro resto da vida, pois ninguém se casaria com uma moça assim. Ou virar prostituta, que também acabavam sozinhas, no fim.
- Me desculpe William, mas...- Ela leva a mão, em direção a ele, para tentar acalma-lo. Mas ele segura a mão dela, com força apertando-a
- Você , Ane... você não passa, de uma vagabunda! ? William fala
George estava, no meio da multidão, vendo a cena, e temendo por Ane. Ele vai abrindo, caminho na multidão, até chegar lá.
- O que?- A tristeza, e a vergonha de Ane, são substituída, agora pela raiva.
- Vagabunda, vadia de estrada! Ainda bem, que não me casei com você, sua vaca!- William grita causando o maior, escândalo.
ÓÓÓÓ. ? novamente todos ficam horrorizados
- Eu não sou vagabunda, seu mau caráter. ? Ane dá um soco, com a mão que estava livre. Bem na fusa dele. Ele cai no chão, com o nariz sangrando. George olhando a cena, fala. ? Essa é a Ane que eu conheço! ? orgulhoso dela
-Agora, sou eu quem digo. Ainda bem, que eu não me casei, com você! Senhor William! ? Ane se vira, e sai furiosa, arrastando o vestido. Mas não percebe, que William se levanta, e vai pra cima dela, pelas costas. É quando as pessoas dizem . Cuidado Ane!
Ela se vira, e vê ele, já com o punho armado. A única reação, que ela teve na hora, foi fechar os olhos, e proteger o rosto com os braços. Foi ai, que o seu cavaleiro, de armadura brilhante apareceu.
George saiu, do meio da multidão, e foi para cima de William. Ele deu tantos socos, mais tantos socos. Que William, caiu desmaiado, no chão. George o olhou, pela ultima vez. E disse.
- Não é assim que se trata uma dama!- E George dá uma cospida nele. E conduz Ane, para dentro da casa.
- Venha Ane.- e ele a leva. Ao chegar na, sala Ane estava assustada.
- Como eu não vi, isso antes! Ele ia me bater!- Ane fala impressionada, e se senta no sofá chorando. ? Como eu não vi, que ele era assim! ? Ane