Ele havia lhe contado, que ele tinha ido a uma viagem de negócios em Londres, por isso não estava lá.
- Ane, meus sentimentos. ? Jonh
- Obrigada tio. ? Ane
- Você está bem, minha filha? ? Jonh pergunta preocupado com Ane
- Sim, tio vou indo, com Deus quer. E o senhor, vai bem? ? Ane puxa o assunto
- Vou indo, estou correndo com os preparativos da reunião, do nosso clã. ? Jonh
- Ah, você e George tevem,estar muito ocupados ? ? Ane toca no nome de George, para ele soltar alguma informação sobre ele.
- Aquele mulherengo? Ele está agora em Londres, na farra! ? Jonh
- Na farra, como assim?- Ane o pergunta
- Ele foi para Londres, para tratar de alguns investimentos, que temos por lá. Mas também, como todos os homens, solteiros na idade dele... foi aproveitar as noites londrinas. ? Jonh fala em tom de zombaria nessa hora.
Decepcionada, ela fala com ele
- Nossa, nunca pensei, que ele fosse tão , tão...- Ane quase não consegue terminar a frase , de tanta irritação.
- Devasso!- Jonh fala de canto, percebendo a sua irritação. ? Sim,meu filho só tem aparência de calmo, mas em relação a mulheres, ele é um conquistador! ? Jonh
- Bom para ele!- Ane fala irritada.
Percebendo que, a bela Ane nutri algum sentimento por George, ele tenta consertar o comentário. Pois se ela , gostasse mesmo dele, Jonh gostaria muito, que ela fosse sua nora.
- Mas, sabe menina, eu acho que com a mulher certa, George pode consertar. ? Jonh insinua a opção para Ane. ? Pois George, mesmo com essas coisas, ele é muito responsável. Os negócios da família, é ele quem toma conta. Ele é muito honesto, eu confio cegamente nele. ? Jonh
- Que bom tio! Pelo menos isso. ? Ane fala com uma, profunda decepção na alma. ? Bem tio, quando ele volta? ? Ane
- Eu acredito, que em duas semanas. Os negócios estão , complicados em Londres! ? Jonh
- Mas tio, eu pensei que, vocês tivessem negócios, só na Escócia, em Edimburgo, e aqui perto em Dundee. ? Ane pergunta curiosa
- Não , nos temos aqui na capital , e em outras cidades do país. Mas também temos na Inglaterra, em Londres, na França em Páris, nos Estados Unidos em Washington, e em Nova York, na China em Pequim , e em Hong Kong, e em vários lugares pelo mundo. ? Jonh
- Nossa, e George vai a todos esses países? ? Ane fica impressionada
- Sim, só quando George está muito cansado, ou muito ocupado em outros países. ? Jonh
- Bem querida, depois eu converso melhor, com você. Tenho que ir, ali com seu tio Paul. ? E Jonh se despede dela
Agora ficando só com seus pensamentos, ele se pergunta.
_ Como eu pude, cair na dele! Como eu fui boba, meu Deus! Eu cai na lábia , daquele cretino!
_ AAAAHHHH, mas ele vai me pagar.
Ao fim da cerimônia, todos os familiares, se dirigiram a antiga casa de Harrison, e almoçaram, e descansaram da longa viagem , que fizeram para chegar a missa.
Todos comentavam, com Ane era cuidadosa com a casa, e com os irmãos. Ela era caprichosa com a comida, e com os outros afazeres da casa. Ou seja, todos eram de comum acordo, que Ane daria uma ótima dona de casa, além de ser muito bela.
Agora já com idade de casar, ela teria vários pretendentes. Por onde Ane, andava, ouvia-se suspiros de admiração, apesar da situação mórbida .
Jonh e Paul, começaram a conversar com Hamilton, sobre a moça e sobre, o fato dela ainda não ter, arrumado nenhum noivo.
- Hamilton, você não acha que Ane, já está na idade , de se casar? ? Paul
- Como assim, Paul? ? Hamilton
- Eu acho que Ane, daria uma ótima esposa! E é uma pena, uma moça feito ela, não ter arrumado casamento ainda. ?Paul
- Mas, Ane acabou de perder a mãe, e nem tem ainda 19 anos completos.- Hamilton
- Hamilton, ela precisa se casar. E como ela , é a única dos filho de Mary, que tem a marca. Ela deverá se casar, com um de seus primos. ? Jonh Hamilton, você não vai viver para sempre. E até onde eu sei, a vida de uma moça solteira, não é fácil. Você já imaginou, Ane com mais idade, dependendo do misericórdia dos irmãos. Ficando, de um canto para o outro, somente para cuidar dos sobrinhos?- Jonh
- Mas...- Hamilton
- Hamilton, ao menos uma mulher casada, tem a própria casa, e uma marido para protege-la. Uma mulher casada, não tem que suportar humilhações, dos irmãos e dos sobrinhos, para poder ter um teto. Uma mulher casada, tem a própria casa, e os próprios filhos, e pode educa-lo, da maneira que quiser, sem aquentar desaforos. ? Paul
- Mas, até ontem ela era, só uma menininha. ? ele fala com lagrimas nos olhos ,feito um pai que fala de sua filha.. ? Ela é muito nova para casar. ? Hamilton
- Hamilton, nos sabemos que você a considera, como sua filha, e sabemos que você se preocupa com ela. Mas, já é hora dela se casar! O você não quer, que ela tenha a própria família? ? Paul
- É verdade Jonh. Você e Paul, estão certos, mas eu não sei como, eu vou arrumar um bom marido, para minha filha! E também, tenho que cuidar de Louise, e Charles. ? Hamilton
- Pode deixar, semana que vem, haverá a reunião do Clã, na casa de Jonh. Deixe que nos , a levemos essas semanas com a seguinte desculpa. De que nós, vamos precisar de uma ajuda feminina, para os preparativos da reunião. Alguns sobrinhos, meus e de Jonh viram mais cedo, na reunião. Nos daremos um jeito, dela se afeiçoar, e assumir compromisso com alguém.-Paul
- Se vocês acham melhor assim? ? Hamilton fala com receio.
Logo em seguida, por volta das 5:00 horas da tarde, quando todos estavam se despedindo. Hamilton, Jonh e Paul foram falar com a moça.
- Ane , você vai essa semana, para a casa de seu tio Jonh. ? Hamilton
- Como assim, pai. ? Ane
- Você precisa, destrair um pouco, minha filha. Sair um pouco, deste ambiente. Eu não quero, que você fique triste. ? Ele fala tentando desfarsar
- Mas pai, e as crianças.- Ane
- Ane, minha querida, Louise e Charles, já não são tão crianças. E você vai, ficar em minha casa, e também, eu vou precisar da sua ajuda. É muita coisa ,para eu organizar sozinho, e você parece ser boa nisso! ? Jonh
- Mas... , mas...- Ane tenta arrumar uma desculpa.
- Minha querida. ? Paul- Você vai, nos ajudar, e muito, e também você vai se destrair um pouco. E depois, eu acho que, Hamilton pode muito bem, se virar sozinho. Por pelo menos uma semana, com as crianças.- Paul
- Não sei.- Ane se pergunta, pensando na possibilidade.- Pai, o que você acha? ? Ane o indaga
- Ane pode ir, vai ser melhor pra você descansa rum pouco.- Hamilton
- Se o senhor acha melhor, então eu vou arrumar as minhas malas. Vocês podem, me esperar um pouco? ? Ane
- Claro que sim, leve o tempo que quiser Ane!- Jonh
Ane sobe as escadas, e corre para seu quarto , para arrumar suas malas.
Uma hora depois, Ane desce as escadas, toda embelezada, e com três malas grandes, e uma mala de mão. Os tios foram ajuda-la, a descer as escadas com as malas. E que malas pesadas! E foi Ane, sem saber o que lhe esperava, porem realmente achando, que poderia relaxar um pouco, das pressões da vida. Chegando a casa de seu tio Jonh, a jovem moça, foi devidamente hospedada , e repousou depois de 8 horas de viagem. As estradas estavam muito acidentadas, naquela época . Ane tomou, um longo banho, e logo depois dormiu, só mais tarde ela foi até a copa, para fazer um lanche noturno.
No outro dia , já descansados. Jonh instruiu, os empregados para atenderem os comandos de Ane, pois sua esposa já não era mais viva. Aos poucos, e com elegância, e educação que tinha, Ane foi instruindo , os afazeres dos empregados. Enquanto isso, seus dois tios, é claro não perderam tempo.
A cada parente que chegava, iam logo lhes apresentando os filhos, mais velhos, ou logo inventavam algo para que ela, estivesse perto de algum deles.
A jovem, atarefada e ocupada em organizar o evento, nem notou a clara intenção, dos tios. Os empregados, a admiravam . O seu jeito delicado, o seu respeito pelos empregados, sua educação com todos, e era querida por todos.
Ane começou a gostar, da visita aos tios. E também, estava se sentindo bem descansada, voltava por volta das 6:00horas. Ela nunca contava, o que ia fazer por lá.
Ao fim da semana, finalmente o evento, do Clã dos McLoren já estava, pronto. As famílias de todos , os McLoren que ficavam espalhados por toda Escocia. Vinham de toda parte; Glasgow,Dundee, Edimburgo, Alberdeen, Newtown, St Boswell, Oban, Harris, Nair, Buckie, Elgin, Peterhead, de todas as partes que se possa imaginar, da Escócia. Pessoas, que não paravam de passar de um lado , para o outro. Ane ia de um lado , para o outra tentando, ao Maximo deixar todos confortáveis. Os parentes estavam admirados, com o jeito que o evento tinha sido, organizado. Até parecia as festas, dos tempos da Vulpex.
Magnificamente perfeito!
A menina parecia, adivinhar os pensamentos de todos; comida, bebida, organização, decoração. Até parecia que ela era, a dona da casa, sem falar, que ela já tinha ganhado, a admiração de todos os empregados.
Naquele primeiro dia, do encontro depois de todo aquele, alvorosso. Ane como de costume, avisou seu tio Paul, que estava mais próximo dela, que iria ao Lago das Almas. Mandou arrear, o cavalo e saiu a galope, até a direção desejada.
Chegando, ao lago. Ane começou um ritual, que começou a praticar, quando começou a ir ao lago. Ergueu os braços, bem abertos, puxou bem o ar fresco, em seus pulmões. Logo depois, em seguida, ela tirou suas roupas, pos de lado, e bem devagar entrou no lago, e começou a nadar, completamente nua.
Se sentia totalmente livre, tranquila, e relaxada. Pois tinha certeza , de que ninguém, costumava aparecer no lago, naquele horário. Por isso, aproveitava por inteiro a paisagem, a tranquilidade, e lazer daquele lago.
Sem saber de nada, Ane nem pensava , que daí alguns instantes, ele teria uma visita surpresa. Na casa de seu tio Jonh, chegava sem ninguém, esperar, de surpresa George aparece. Cansado, e um pouco sujo, da viagem.
- George você aqui rapaz! ? Paul . Que bons ventos, o trazem aqui , tão cedo?- Paul
- Olá, tio.- George fala ofegante.-Eu consegui terminar, os negócios antes do que previa. Apesar de que, realmente estavam graves.- George
- Oh ! Que bom rapaz, entre e venha comemorar!- Paul falou isso, trazendo o jovem para dentro.
- Tio, eu não estou animado, para comemorações. Estou cansado, só vim disser um oi, e já vou levar minha malas, para o meu quarto. ?George, chama os empregados, e eles sobem, suas malas para cima.
- Tio eu acho que vou, ao lago um pouco. Sempre que estou muito, cansado nadar um pouco, por lá sempre me ajuda, a recuperara as forças. ? George
- George, vai com cuidado! Sua prima foi para lá. ?Paul
- Minha prima? Qual delas? ? George se questiona.
- Ane, não sei porque, mas agora todas as tardes, ela vai sozinha para o lago, e volta só mais tarde. ? Paul
- Tio foi bom, o senhor ter me avisado, assim eu não assusto a moça. ? Mas mesmo assim, ele foi até o lago sem fazer barulho. Ele queria pegar ela de surpresa. ? George
Chegando ao lago, sem fazer barulho, ele se depara com aquela cena, que parecia uma visão dos céus. Sua prima Ane, completamente nua, se deliciando nas águas do lago. Sua forma escultura, agora vista por completo.
Sua beleza divinal, linda e mostrando seus lindos cabelos longos, que as vezes com o movimento das águas, ocultava o seu corpo nu com eles. Ah, como ela era linda, sem falar no seu lindo corpo. Sua marca
Ficava, num lugar insinuante, nas costas em cima do ombro esquerdo. George sentia vontade, de beijar aquela marca, sobre aquela linda pele, clara, cintilante e aveludada. Nunca havia sentido tanto desejo, por alguém assim antes. Mesmo tendo estado, com varias mulheres, em sua vida.
Aquela moça, era uma mistura, de anjo e deusa, bela formosa, delicada, inocente e sedutora.
Depois de algum tempo, como de costume, Ane sai das águas, e se põem a secar no sol. Minutos depois começou, a se vestir. De repente, ela começou a perceber, que alguma coisa estava se movendo, entre os arbustos, olhou para trás. E viu só as arvores, então pensou: Deve ser só um coelho.
Minutos depois, ouviu novamente o barulho. Dessa vez ela tinha certeza, rapidamente ela se cobriu, meio que por cima, a sua nudez.
- Quem está aí? Apareça! ? Ane fala irritada
Sem ter mais, como se esconder, George sai do meio da mata.
- Canalha! ? ela grita cobrindo o corpo.- Sem vergonha! Você me olho, seu safado?! ? Ane gritou com profunda, raiva e cobriu o corpo.
- É, confesso que a visão, era muito agradável! ? George sorriu de canto
Furiosa, ela se esqueceu que estava, quase nua. E foi pra cima dele. Dando- lhe vários tapas.
- UUUUHHH! Seu canalha! Como se atreve?!- Com uma mão, ela segurava o vestido, e com a outra ela batia nele.
- Você vai ver, eu vou contar para o seu pai, e para o tio Paul.- Ane
- Está bem, como vai explicar a eles, que estava nadando nua, no lago?!- George fala em tom sarcástico.
Ela ficou paralisada por um momento, e olho para ele com os olhos, brilhando de raiva, como duas chamas, ardendo de ódio.
- Você me paga...seu, seu cretino! ? Ane
Ele teu um gargalhada.
- Pelo menos, vire-se para eu me vestir!- Ane fala apontando para ele, se virar para o outro canto
- Não adianta de nada, eu já vi tudo mesmo! ? George
- Mesmo assim, se vire!- Ane ordena
Quando ela colocou, a camisa e o calção, ela pediu ajuda com o espartilho.
- Por favor, você pode me ajudar, com o espartilho seu canalha!- Ane fala com voz alta, e irritada.
- Mas você, me disse, para eu ficar de costas.- George fala em tom de zombaria.
- UUUHHH! Pare com isso, e venha me ajudar! ? Ane gritou com ele
Ele anda em direção a ela, e começa a puxar as cordas do espartilho, nas costas dela.
- Vai com calma! Ela reclama, pois ele estava apertando muito, a peça.- Assim você vai, me matar. ? Ane
- Não vai dá pra , fazer isso com todo esse cabelo, atrapalhando a minha visão! Tira um pouco, desse cabelo daqui, que vai dar pra ver melhor as cordas. E assim eu, não te machuco.
- Humm, está bem.- Ane meio contrariada, mas querendo acabar de vez, com isso ela pega o cabelo, em uma mecha só, e o colocou no lado direito do pescoço, mostrando o esquerdo. Exatamente, o lado da marca tentadora. Junto, ela expos o seu longo e fino pescoço, e também o seu ombro, com aquela marca em cima dele.
Então por um instante, ela para de apertar o espartilho, e começa a acariciar e beijar a marca dela. Isso provocou, um profundo arrepio em Ane, fazendo ela suspirar, e curvar seu corpo para trás.
- O que você, está fazendo? ? ela pergunta em um fio de voz, e ofegante com a sensação que sentira.
Isso foi o suficiente, para ele continuar a deliciosa tortura. Ele foi beijando o ombro, e foi subindo até chegar no pescoço. Chegando no pescoço, George beijava o alto do pescoço dela, ele fungava no pescoço dela também.
Ane ficou tonta com as sensações que sentia. Isso a fez gemer de prazer, e arrepiar até o ultimo fio de cabelo.
- Você gosta disso, não é? ? George fala isso continuando a provocação. A ponto de fazer Ane perder as pernas.
De repente, ele a virou com um gesto brusco. E olhando naquela bela, face , e aquela bela boca tentadora. Ele a arrebatou em um beijo, profundo e ardente de paixão. Ane se derretia como manteiga, nos braços fortes daquele homem, e como podia resistir aquilo.
Então apertando Ane, pela cintura ele também apalpou um seio dela, George fez ela ficar sem ar, nesse momento ela quase veio ao chão. George a pegou, nos braços. E Ane nesse momento, recuperando um pouco do fôlego, ela tentou focar, e olhou para ele, com um olhar de amor, e paixão. Ela não sabia ao certo, o que fazer.
Ele sabendo o significado, daquele olhar, a pegou e a carregou ate próximo, do carvalho centenário, e a colocou no chão, delicadamente e se colocou por cima dela. Novamente, ele começou a sessão de beijos. E ao chegar na área dos seios, ele abriu a blusa, expondo os seus belos e fartos, seios.
Ele apertava , beijava, mordiscava e sugava os seios de Ane, fazendo ela gemer de prazer.
Ane estava, prestes a se entregar a ele, quando...se lembrou do que, seu tio Jonh tinha dito uma vez. Que em relação a mulheres, George era um devasso.
E também a fez, lembrar da atitude dele ter, ficado espiando, ela nua no lago. Nesse, momento ela, volta a realidade, enquanto ele continua beijando ela, e desabotoando suas roupas. Então ela fala, em tom áspero.
- George pare.- Ane
- Hum?- George não dá ouvidos, e continua
- George, eu disse para parar! ? Ela fala mais alto, e tenta empurra-lo.
- Mas, porque?- ele continua beijando.- Você não está, gostando? ? Ele tenta novamente, voltar ao ato.
- Pare, eu já disse! ? Ela gritou, e lhe deu um tapa na cara. Logo em seguida,ela se afastou dele , e fechou a blusa. Ele ficou parado, e observou a atitude dela, pois nenhuma mulher antes, o havia rejeitado daquela forma.
Ane levantou, e foi caminhando até o local, onde tinha amarrado seu cavalo. Vestiu o vestido, de qualquer jeito mesmo. Montou em seu cavalo, e antes de sair, ela gritou em voz alta para George.
- George ouça bem, isso nunca aconteceu, e nunca vai acontecer. Entendeu! ? E saiu, com o cavalo a galope.
- Ane por favor.- George tentou gritar, para pedir desculpas, mas ele já estava longe demais para ouvi-lo.
Enquanto isso, Ane estava em seu cavalo, correndo em direção a casa, em que estava hospedada. E sua mente, ia e voltava com os seus pensamentos.
_ Como, eu pude ser tola?!
_ Como, eu pude ser tão boba assim?!
_ Aquele canalha, só queria o meu corpo!!
_ Ele não me ama, e nunca me amou!- Ane pensa isso com lagrimas, nos olhos pois, ela o amava
_ Ele nunca vai me amar! Ele só queria, mais uma mulher, para a sua coleção!
_ Como eu, fui uma idiota por completo!!!
Já chegando em casa, Ane colocou o cavalo, no estábulo, e entrou não falando, uma só palavra com ninguém. Com sorte, ninguém percebeu a irritação de Ane.
Ane correu para o seu quarto, e começou a chorar, e pensar o modo de que , tinha sido usada.
Meia hora depois, George chegou preocupado, e culpado pela a sua atitude com a moça. E começou a procura-la,foi então perguntando aos, empregados. E logo depois, aparece um empregado em fala.
- Senhor, a senhorita McMillen,esta em seu quarto, chorando muito. Não sabemos, o porque senhor!
George subiu as escadas, e foi até o quarto, onde ela estava hospedada. Então bateu com força na porta.
- Quem é. ? Ane perguntou com a voz chorando.
Não ouvindo a resposta, Ane se levantou, e foi até a porta, para ver quem era. Ao abrir, a porta, novamente ela tentou fecha-la, mas foi em vão pois, em um empurrão George a abriu e entrou no quarto.
- O que pensa que está, fazendo seu biltre?! ? Ane fala irritada, e com olhos inchados de tanto chorar.
- Eu vim pedir desculpas, pela a minha atitude. Me perdoe, por favor. ? George
Ane apertando as mãos no peito, angustiada. Agora fala.
- Saia daqui, seu devasso. Você acha que, eu sou mais uma, de suas conquistas baratas?! - Você me viu nua! E nem me avisou, seu cretino! ? Ane
- Ane me perdoe, por favor. ? Ele chega perto dela, tentando se aproximar mais
- Saia daqui, não se aproxime. ? Ele toma um candelabro em suas mãos, e o aponta para George ameaçando joga-lo. ? Eu já disse, não se aproxime.- Ane
Vendo a atitude de Ane, George se afastou.
- Está bem, eu vou , mas nos teremos que conversar, sobre isso depois.- George
E ele saiu do quarto dela
Ane não saiu para jantar, naquela noite, estava se sentindo muito desvalorizada.
No outro dia, pela manhã, Ane acordou, as 6:00 horas da manhã, pois tinha que ajudar a organizar o desjejum. Ela se arrumou, e foi correndo para a copa, pois também estava com fome.
Ane, impaciente como era, decidiu ajudar a cozinhar também, junto com as criadas. Ela juntou os cabelos, os prendeu e colocou uma toca, também colocou o uniforme e avental, e colocou a mão na massa.
Ela ia cozinhando, e beliscando uma coisinha aqui , e ali assim, ela foi saciando a sua fome. Mas,mesmo assim, acharam mais talentos, alem de todas as qualidades físicas, comportamentais e de caráter. Ane também, era uma boa cozinheira.
Ela já tinha, saciado a sua fome, agora estava rindo e conversando com os criados.
Eram 7:30 da manhã, o desjejum estava quase pronto, e Ane já estava começando a servi-lo. Todos estavam, a espera do serviço. Jonh começou a pergutar.
- Aonde está Ane.- Ele perguntou para o empregado. ? já é hora do café, e ela não acordou ainda? ? Jonh
- Senhor, ela já está acordada, ela está desde cedo ajudando no preparo, das refeições. E tem mais, foi ela quem ajudou , na maioria dos pratos.
- Nossa! Essa menina é incrível. Não sei porque, ainda não arranjou marido! ? Jonh
- Paul, você não acha, que ela daria, uma boa esposa para algum de nossos jovens.- Jonh
- Sim,é claro, se fosse eu, na idade deles, já tinha pedido a mão dela. Hoje em dia, esses jovens são muito devagar. ? Paul reclama em alta voz
Então, mais que depressa, Jonh bate a mão na mesa, e levanta de uma vez.
- E se nos, fazermos um torneio, para saber quem irá conseguir, a mão da moça.- Jonh
Na hora, todos falam em coro.
- Eu quero participar!
George, levanta a sombrancelha, questionando a atitude do pai, mas na verdade, ele não queria que Ane, fosse disputada como um troféu.
- Pai, você acha certo isso? Você nem sabe, se Ane vai concordar, com esse absurdo! ? George
- Meu filho, por que você está, perguntando isso? Acaso você , também quer desputa-la? ? Jonh pergunta , já desconfiando das intenções dele. George por sua vez, engasgou por um minuto.
- Mas, é claro que não! Eu só achei, que ela tem o direito, de escolher. ? Ele fala tentando desfarçar.
- Sei.- Jonh fala com , falsa inocência .
- Bem, então chamem , Ane para saber a sua opinião, sobre o assunto. Afinal, é do interesse dela. Jonh fala isso, e pedi para o empregado, ir chama-la
Ane aparece na sala de jantar, vestida igual as empregadas da copa. Isso fez os homens babarem , por ela.
- Tio me mando, chamar? ? Ane pergunta sorrindo
Nesse momento, em Ane sorri, todos os homens, até os casados quase caem das cadeiras. Isso fez, com que muitos maridos, levassem alguns beliscões das esposas. George estava , com um sorriso bobo, olhando para ela. Ele parecia um São Bernardo, olhando para , um grande filé.
- Bem minha querida sobrinha, estamos conversando, como uma moça, tão linda e tão prendada, ainda não arrumou marido. ? Jonh
- E pensamos, que nos poderíamos, realizar um torneio, para escolher o seu marido. ?Paul
Ane põem a mão na boca, em reação de espanto, sobre o assunto. Ela fica muda, por um instante, fazendo todos os rapazes ,ficarem ansiosos pela resposta. Foi então , que ela se lembrou, das palavras de sua mãe, ? me prometa, que vai se casar, com alguém da minha família!?.
Então, Ane respira fundo, ergue a cabeça e decide. Ela pensa? Já que eu vou,me casar, com um deles, que seja o melhor?.
- Bem tio, eu aceito! ? Neste momento, todos os jovens gritam, de alegria em voz alta.
George chocado, olha para Ane. ? Como ela pôde. Será que ela... Está querendo, se vingar de mim! Mas ela, vai cair, na própria armadilha!.
Com a voz firme, e batendo o mão na mesa, ele se ergue, e fala
- Pois eu vou, participar também! ? e ele olha firme para ela
- Você?...- Ane o olha irritada. ? Você não! ? Ane
- Ah, mais eu vou sim, mocinha! E já, que você concordou, se eu vencer? Você será, minha futura esposa. ? George fala confiante
Ane o encara, com uma raiva tão grande, mas tão grande, que seu tio Jonh percebeu.
- Querida Ane, se você quiser, voltar atrás? ? Jonh
- NÃO! Tio, eu tenho palavra, e vou assumir o risco! ? Ela o encara, firme. ? Mas eu quero escolher, a disputa a ser realizada. ? Ane
- Pois bem, escolha o jogo, que escolhera o seu marido. ?Paul
Ela pensou bem, e lembrou que quanto, era criança, ela sempre lutava muito bem, com seus irmãos. Lembrou que seu pai, lhe havia ensinado boxe, e um pouco de luta de rua.
Ane tinha um gancho de direita, que derrubava seu irmão Harrison, fácil , fácil. E se George ganhasse, ela o desafiaria.
- Bem, que seja luta. Lutem por mim, belos rapazes! ? Ane falou confiante
George sorriu de canto, pois sabia que entre seus primos, ele era um dos melhores. Mas ele não conhecia Ane.
Começando a luta, foram um a um, lutando. E conforme, foi seguindo, George ia em frente vitorioso. Ao fim do dia, George estava com, um sorriso de um canto, ao outro do rosto, e se dirigia para Ane. Estava cansado, suado e com o peito exposto.
- Como eu disse, antes pelo visto, você será minha esposa, e eu serei seu marido. ? e ele dá um sorriso, com um ponta de sarcasmo.- George
- Nesse caso, eu o desafio! ? Ane o encara firme
George a olha e começa a rir.
- Você é mulher, se nem os homens, mais fortes conseguiram, me vencer, você acha mesmo, que vai consegui?!- George continua rindo dela
De repente Hamilton fala.
- Se eu fosse você, eu não tinha tanta certeza assim. Você não conhece Ane!- Hamilton fala temendo que o rapaz se machucasse
- Hora, o que uma mulher, pode fazer, a não ser lavar, passar , cozinha, aquecer a cama de seu marido- nessa hora , ele solta um olhar malicioso para ela.- Isso é ridículo! ?George
Ane olha enfurecida, para ele e fala.
- Se é tão ridículo, porque você não aceita? Por um acaso, está com medo, de apanhar de uma mulher?- Ane agora ri dele.
Nesse momento, todos falam em coro!!!!
- OOOOOOOOOOOOO!!!!!
George irritado fala.
- Então , eu aceito. Apesar de você, ser muito atrevida, eu acredito, que vai saber como ninguém, aquecer a minha cama. Minha futura esposa! ? George fala firme com ela
- É o que vamos ver, seu canalha! ? Ane o encara
Então Ane, toma uma atitude que ninguém esperava. Ela amarra e prende, os cabelos em um coque, pega a saia , e a prende na cintura, fazendo uma espécie , de calção. Arregaça as mangas, tira seus sapatos e se põem, em possição de luta.
De maneira , que parecia um lutador profissional. Ninguém acreditou, que a linda e delicada Ane, fosse capaz de tal atitude.
George então vai, ao seu encontro. Ele tenta derruba-la no chão, para não machuca-la, em um golpe só. Mas Ane, espera pacientemente, ele se aproximar, até a ultima hora. Quando ele chega, mais perto ela desvia, e da um soco nas costas dele. Ao receber o golpe, ele se curva, e dá um gemido de dor.
- Ai.- George ? Ate que , para uma mulher, você tem um bracinho forte! ? George fala sentindo a dor do golpe.
- Você ainda não viu , nada! ? Ane fala se colocando, em punhos
George novamente, tenta derruba-la, mas dessa vez, ela a agarra pelas pernas. Quando, George a pega, ela cai e nessa mesma hora,ela trança as pernas envolta do corpo dele, e o vira de costas no chão, e o imobiliza.
- E agora, o que você acha?- Ane fala em tom, de zombaria.
- É, você é boa, mas será melhor, na minha cama, como minha esposa! ? Nesse momento, ele sai da imobilização, e a põem debaixo dele.
- E agora, como vai sair daqui, mocinha.- Ele a segura com força, contra o chão.
- Assim!- Ane levanta a parte superior do corpo, com o auxilio do quadril, fazendo uma alavanca com o corpo. Dessa forma , ela o empurro para o chão. Dessa vez, é ela que fica por cima dele, travando as pernas, e os braços dele
- Como você mesmo vê, eu não sou tão , fraquinha. Delicada sim, fraca jamais! ? Ela afirma
- Bem, isso pode acabar, rápido ou devagar. É só você, falar : Eu desisto! ? Ane o olha com sarcasmo .
George a olha espantado, mas não dá o braço a torcer
- Não! ?George fala firme. Então Ane, molha a ponta do indicador, com saliva e soca no ouvido dele girando. Isso dá uma profunda aflição nele. E ela, para preciona-lo a desistir , aperta o pescoço com o braço.
- Você desiste?- ela o sufoca
- Não!- quase sem ar , ele responde. Ane dessa, vez observa firme, olha no peito dele, agarra os pelos do peito dele, e os puxa com força. Isso faz sair lagrimas dos olhos dele.
- Sua carrasca!- George grita com Ane
- Você desiste? Vamos, você não pode ganhar, de mim! Admita a sua derrota, sua teimosia só vai fazer, você sofrer mais! ? Ane dá um sorriso maligino, eo sufoca, deixando ele quase sem ar.- Você do precisa falar, duas palavras, e isso vai acabar! Agora seja um bom menina, e fale o que eu quero ouvir, senão eu achou, que vou ter que dar uma joelhada na sua masculinidade. ? Ane realmente parecia um sádica
Então, temendo o pior, George fala
- EU DESISTO! ? George grita
Todos olharam com surpresa para Ane. Não podiam acreditar, que aquela, moça tão delicada, conseguisse lutar melhor, que um homem. Ane antes de sair, de cima dele , ela pega o mamilo dele e dá um beliscão.
- Isso é para, você aprender, que eu não sou, como as vagabundas, que você se deita pelo mundo. Tenha mais respeito, por mim. ? Ane sussura isso no ouvido dele, e sai de cima dele.
Então Ane, se levanta orgulhosa, a altiva. Todos a admiraram. Destraida, pelo seu orgulho, ela não percebeu umm reação de George. De surpresa Ane foi agarrada, por George e beijada a força.
Todos olham e gritam. Incentivando a atitude de George. Ane em reação, morde o lábio de George arrancando sangue deles, e se afasta de George furiosa.
- Biltre! Safado! ? E Ane sai correndo
George limpa o sangue, e fala para si mesmo.
- Agora, mais do que nunca Ane, você vai ser minha! ? George
Enquanto isso, Ane chega furiosa na casa de seu tio, e do jeito que saiu da luta. Os empregados, estranharam o jeito dela, e o modo que estava.
- Senhorita? ? O mordomo a olha questionando , a moça
Ela sem dar, uma só palavra, anda pisando duro pela casa, e subindo as escadas, e vai até o quarto. Logo depois, todos os parentes chegaram, cantando e rindo, e também falando da maneira, com que Ane, tinha acabado com George.
- Manfred,onde está Ane? ? Paul pergunta
- A senhorita McMillen, sobiu as escadas furiosa, e sem dar uma só palavra, senhor.- Então assustado ele olha pra George, e vê o ferimento. ? Meu Deus,o que o senhor, fez no lábio senhor? Está sanguando!
- Calma Manfred, foi só uma mordidinha de amor. ? Ele fala, zombando e segurando o lábio. Logo em seguida, todos param e veem a visão.
Ane desce as escadas, chorando e arrastando as malas. Paul comovido com Ane, vai em direção a ela e a acalma.
- Calma Ane, não precisa ficar, assim. Fique um pouco mais! ? Ele fala isso, e já pede para os empregados, ajudarem com as malas.
- Não tio, eu vou embora! Ane fala chorando, mas antes de ir embora, ela olha para George, e fala para o tio.
- Tio, quem é que perdeu, por ultimo para George. ? Então ele olha, para Paul
Paul aponta, para seu primo William, o inimigo mortal de George. George era assim com ele, pois ele sabia de algumas, atitude de William, que provocaria repudia em qualquer um que soubesse.
Ane solta a mala, caminha em direção a William, que era um rapaz muito bonita, olha para George , agarra e beija William. Ela o beija de maneira,tão intensa, que faz o rapaz ficar sem ar.
George olha a cena furioso.
Ane por fim solta William sorri para ele, enxuga a saliva, no canto da boca, com o dedo polegar, e fala.
- Bem, você é William, não é?- ela olha sorrindo
- Sim, sou eu! Ele olha para ela, com cara de bobo
- Bem sem você, aceitar é com você, com quem eu quero me casar? Aceita? ? Ane
- Sim, é claro! ? William
Então Ane volta a beija-lo da mesma forma.
Então, George se manifesta
- Você, não pode fazer isso! Fui eu que ganhei dele. ? George fala isso, não só por ciúmes, mas também, porque sabia quem era William de verdade.
Então Ane responde.
- Mas, eu ganhei de você, e isso me dá o direito de escolha. ? Ela fala calma, e sorrindo
- Sim, mas...- Ele tenta justificar, com raiva
- Pois bem, é com William , com quem eu vou me casar, e não com você George. ? Então ele se aproxima dele, e sussurra, nos ouvidos dele. ? Não vai ser, a sua cama que eu vou aquecer! Ane fala com sarcasmo.
Por fim, ela termina de cruzar o salão. E antes de sair , ela fala mais uma coisa , para provoca-lo.
- Ah George, eu quero que você , seja nosso patrinho. Adeus, o verei novamente, no meu casamento, com William. ? E Ane sai, dando gargalhadas, que feriam o peito de George como facadas
Então William, olha para George, com um olhar irônico , e fala.
- É primo, você poder ganhado de mim, mas quem levou o premio maior, fui eu!
E William ri dele
- É o que vamos ver!- George o olha irritado, e sobe as escadas furioso. Falam para sim mesmo, ? Ela é minha, ela vai ser minha, e de mais ninguém?. E entra em seu quarto, e de lá não sai mais