Voltando a Vegeta-Sei

Mas duas semanas se passam e o planeta Kliptôn estava completamente dominado por Rei Vegeta e seus soldados, como o planeta era muito pequeno não foi difícil aniquilar seus habitantes e agora já era hora de voltar pra casa, o Rei deixou soldados no planeta para que eles terminassem de aniquilar qualquer resto de vida mortal que por acaso tivesse sobrevivido e que também reunisse a maior quantidade possível de Kliptônio.

Vegeta, Frieza, Rei Vegeta e alguns soldados entraram nas naves que estavam repletas de escravos e pedras de Kliptônio e partiram rumo a Vegeta sei. Depois de mais 3 longos dias eles chegaram, um dos soldados havia mandado uma mensagem para o palácio avisando que o rei e o príncipe chegariam naquela manhã, e todos os escravos foram recebe-los no portão do palácio, Bulma também estava La ao lado de Maron, a única pessoa em que ela confiava de verdade naquele lugar, pois ate de Vegeta ela sentia um pouco de receio de confiar.

Logo o imenso portão se abriu e Vegeta e seu pai entraram de narizes empinados recebendo as reverencias dos escravos, ate Bulma os reverenciou, Vegeta a olhou e deu um sorriso de canto, pois era daquela maneira que ele queria ser tratado por aquela humana inteligente e extremamente linda, depois de entrarem os soldados também entraram trazendo vários escravos acorrentados e tristes, apesar da crueldade e desrespeito que eram tratados, Bulma sorriu ao pensar que o pai poderia esta ali, vivo e a salvo, e que ela poderia abraça-lo novamente, mas ao observar melhor os escravos ela se decepcionou ao notar que seu pai não estava La, e ela começou a pensar se realmente Vegeta cumpriria sua parte no trato que fez a ela.

Os escravos abriram passagem para o Rei e seu filho entrarem no palácio e logo os assessores pessoais do rei foram correndo ao encontro dele para puxar seu saco como eles sempre faziam, mas depois de despachar os assessores puxa saco o rei foi pro seu quarto tomar um belo banho, pois ele ainda teria que resolver muitas coisas no palácio e sobre os escravos, ele teria que definir o lugar pra onde mandaria os escravos e suas tarefas daquele dia em diante.

Vegeta também foi pro seu quarto agradecendo por ainda não ser rei e ter que tomar tantas decisões, ele não sabia como iria ser quando ele fosse ficar ao lado de seu pai, ele não sabia como tomar decisões e cuidar de um reino inteiro e ele sabia que seria muito difícil pra ele quando chegasse essa hora.

Depois do banho Rei Vegeta foi a sala do trono onde todos os escravos estavam reunidos Vegeta também foi com ele, ele se sentou no seu enorme trono e começou a definir os lugares pra onde os escravos seriam mandados, todos os homens iriam trabalhar na confecção das armaduras dos soldados e as mulheres seriam mandadas para o vilarejo, onde elas morariam em pequenas casas e trabalhariam nos comércios de Vegeta, e algumas delas iriam substituir as escravas dos soldados, aquelas que estivessem mais desgastadas por conta da luxuria deles.

Enquanto o Rei resolvia algumas pendengas, Vegeta deu uma escapulida atê o laboratório, havia dois guardas na porta que se curvaram ao vê p príncipe mal humorado se aproximando, Vegeta entrou e quase caiu pra trás ao vê 3 incríveis robôs bem maiores do que o último, Bulma estava fazendo alguns últimos ajustes neles.

Vegeta= parece que cumpriu o que eu mandei! -Disse se aproximando de Bulma e dos robôs.

Bulma= só que fiz o que você mandou! E ai? O que achou? -Disse sorrindo

Vegeta= Se parece com o último! -Disse tentando achar um defeito naquele robô

Bulma= só por fora, eles são bem mais fortes!- Disse encarando o príncipe que se sentia desarmado toda vez que ela fazia aquilo.

Vegeta= eles já estão prontos pra ser usados?

Bulma= já sim, só estou fazendo pequenos ajustes

Vegeta= daqui a 20 minutos mando um dos guardas buscar um deles!- Disse dando seu famoso sorriso de autoridade dando as costas pra Bulma e indo atê a porta.

Bulma= eu pensei que meu pai estaria junto com os escravos que chegaram!- Disse tentando dialogar com o príncipe.

Vegeta= mas ele não estava, a não ser que ele seja um Kliptôniano!- Disse dando um sorriso de deboche.

Bulma= e quando vai começar a procura-lo?

Vegeta= não sei!

Bulma= como não sabe?- Disse ficando irritada _ Você disse que iria procura-lo!

Vegeta= eu disse que iria procura-lo, só não disse quando!

Bulma= eu tô aqui a mais de um mês fazendo tudo o que você me manda e você diz que não sabe quando vai procurar meu pai? Nós temos um trato e só eu estou cumprindo minha parte, e você? Quando vai cumprir a sua? -Gritou com as mãos na cintura furiosa.

Vegeta= e isso é jeito de falar com o príncipe garota? -Disse a olhando com um olhar fulminante e o olhar furioso diante da falta de respeito de Bulma com o príncipe _ Com quem você pensa que esta falando? Se eu fosse você eu abaixava o tom, pois não esta em condições de me cobrar nada, eu vou procurar seu pai quando eu quiser(ênfase no quiser) e você não tem escolha, pois sou o único que pode trazer seu pai de volta pra você... ou melhor(pensativo) meu pai também pode, mas ele nunca faria isso pra uma escrava como você, então se quer seu pai de volta é bom andar na linha e saber qual é o seu lugar. Escrava insolente!

Disse frio olhando nos olhos dela que agora continha um pouco de raiva

Bulma= Sim príncipe mil perdões!- Disse cuspindo as palavras

Vegeta= Ótimo! Assim esta melhor! Os soldados viram em 20 minutos.

Vegeta saiu pisando duro e pensando" como ela ousou gritar comigo!", as últimas duas escrava que gritaram com o príncipe foram mortas na hora, mas porque ele não matou Bulma? Sera que aquela humana insolente tem alguma importância na vida do príncipe dos saiyajins? Essas eram as perguntas que Vegeta fazia a si próprio a caminho da sua sala de treinamento.

Bulma também estava explodindo de raiva, ela jogou a chave de fenda que estava na mão com toda sua força contra a parede fazendo com que a chave arrancasse um pedaço da tinta e do concreto da parede, ela estava confusa e sua cabeça estava a mil" Sera que Vegeta vai cumprir sua parte no trato?" Bulma tinha medo que a resposta fosse "não" mas Vegeta tinha razão em ser o único que poderia ajuda-la e ela teria que correr o risco.

Depois de 20 minutos um dos guardas veio buscar o robô como Vegeta tinha lhe ordenado, Bulma também foi junto ela não entendia o porque de Vegeta sempre querer que ela estivesse presente nos treinos," talvez ele queira ficar exibindo seu corpo"(e que corpo!) foi o que ela pensava enquanto ligava o robô que após ser ligado começou a fazer movimentos de artes macias, depois de liga-lo ela foi se sentar num canto do outro lado da sala, que ficava um pouco afastado de Vegeta e o robô, mas de la tinha uma vista privilegiada de todo o treino e do corpo de Vegeta que estava cada vez maior graças a ela e as suas invenções.

O treino começou e Vegeta pode sentir a diferença desse robô para o primeiro que Bulma tinha construído ele era muito forte e quase invencível, pois um robô nunca superaria os poderes de um saiyajin, mas é claro que ele nunca iria admitir isso.

Depois de 1 hora de treino Vegeta já estava suando as bicas, o robô tinha as mesmas funções do antigo, os sensores de movimento e a memoria de gravar todos os movimentos de Vegeta.

Bulma assistia tudo e achava divertido vê Vegeta quase apanhando pra um robô.

Depois de mais uma hora Vegeta encerrou o treino e mandou Bulma desligar o robô e depois mandou o mesmo guarda que levou o robô pra la levar Bulma de volta pro seu quarto e depois ele foi pro seu quarto tomar um belo banho pois em 30 hora ele jantaria com seu doce e adorável pai que já o esperava impaciente na sala de jantar, o Rei tinha uma coisa importante pra falar com o filho, e a demora de Vegeta estava o deixando impaciente.

Depois de uns 40 minutos Vegeta desceu pra jantar, ele adentrou a sala de jantar com aquela mesma cara de sempre, ele disse um oi seco para o pai e se sentou na cadeira a direita do pai.

Rei Vegeta= você demorou Vegeta! Disse ele fazendo um sinal com as mãos para que as empregadas que estavam em pê ao lado da mesa para que elas começassem a servir a comida.

Vegeta= estava trinando atê agora!

Rei Vegeta= foi o que eu pensei!

Depois de servir o jantar as empregadas reverenciaram o rei e o príncipe e foram pra cozinha, Rei Vegeta levou sua taça de vinho aos lábios e começou a falar lentamente.

Rei Vegeta= em dois dias farei uma festa aqui no palácio!

Vegeta= que festa? Perguntou sem parecer se importar, também sua bebendo seu vinho

Rei Vegeta= sua festa de noivado!

Aquelas palavras caíram como uma bomba na cabeça do príncipe que engasgou com o vinho, ele tossiu um pouco sem acreditar no que acabou de ouvir e depois de se recuperar ele olhou pro pai com um olhar fulminante.

Vegeta= que historia é essa de festa de noivado?

Rei Vegeta= eu andei pensando e... -Disse ele cortando um pedaço de seu bife lentamente e comendo sem olhar pro filho que continuava estático e soltando fogo pelas ventas. _percebi que já esta na hora de se casar!

Vegeta= e com que direito você tem de fazer isso sem minha autorização? Disse quase explodindo

Rei Vegeta= com o direito de ser seu pai! Disse ele calmamente agora olhando para o filho

Vegeta= não vou me casar e pode esquecer essa festa ridícula.

Rei Vegeta= Vegeta é para o seu bem! Cai na real! Disse já perdendo a calma _ Você não é mais criança e logo sera rei, sera bom ter uma boa rainha ao seu lado! Uma rainha como sua mãe foi um dia!

Vegeta= ha! -Sorriu debochado _ E essa rainha perfeita é a Amélie?

Rei Vegeta= pode ser! Ela é uma boa moça, bonita, inteligente e tem sangue nobre, é jovem e submissa. -Falou com entusiasmo

Vegeta= então porque você não se casa com ela já que é a rainha perfeita?(tom de sarcasmo) E olha só, ela é jovem e você vai poder ensinar muitas coisas pra ela, não é papai?

Rei Vegeta= Vegeta olha só como fala!

Vegeta= eu já me cansei de você ficar se metendo na minha vida e decidir as coisas por mim! -Disse se levantando da cadeira e encarando bem o pai _Você não é meu dono então não me confunda com um de seus escravos, se quer fazer essa festa ridícula, faça! Mas não conte com a minha presença.

Vegeta jogou com tudo o guardanapo que estava em sua perna encima da mesa e saiu explodindo de raiva.

Rei Vegeta= aonde você vai Vegeta?

Vegeta= perdia fome!

Vegeta saiu do palácio voou atê a torre mais alta de la se sentando no telhado, ele sempre ia naquele lugar quando precisava ficar sozinho e pensar. Ele não conseguia acreditar no que o pai tinha feito, armando um casamento pelas costas dele, ele não iria se casar com Amélie e com nenhuma outra mulher e seu pai teria que aceitar e entender isso.

Bulma estava em seu quarto, ela tinha acabado de tomar banho e estava esperando o guarda vim busca-la pra que ela fosse jantar com Maron e as outras empregadas, ela foi atê sua janela e abriu a cortina, ela não poderia abri-la pois todas as janelas dos dormitórios eram trancadas com um código restrito, assim nenhuma escrava fugiria, Bulma somente se debruçou na janela olhando o céu de Vegeta-sei através do vidro e pensando no que sera que esta acontecendo na terra naquele momento.