O Príncipe Dos Saiyajins

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 8

    Planeta Kliptôn

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    2 dias se passaram e chegou o dia do ataque ao planeta Kliptôn, nesses dois dias Vegeta havia conseguido destruir o robô que Bulma construiu, como ele vivia dizendo nada era páreo pra ele e não ia ser um robozinho de lata que iria vence-lo.

    Ele mandou que enquanto ele estivesse no planeta Kliptôn Bulma construísse mais 3 robôs bem mais forte que o último, e que para o bem dela elas deveriam ser realmente fortes.

    Depois de fazer milhares de recomendações aos empregados Vegeta, seu pai e Freeza entraram nas naves e partiram em direção a Kliptôn, eles estavam em 6 naves, uma com Vegeta, seu pai e Freeza e as outras 5 com os Soldados.

    Rei Vegeta sempre participava da dominação de todos os planetas, ele tinha uma tese de que se estivesse presente o serviço era feito com mais competência e blá,blá,blá... Ele também sempre arrastava Vegeta com ele, mesmo contra sua vontade, ele queria que o filho aprendesse dês de cedo como se dominar um planeta e honrar o titulo de Príncipe.

    Em 3 dias as naves chegaram ao planeta Kliptôn, eles aterrissaram em um ponto do planeta onde não haviam casas e nem pessoas, eles começaram a andar sentindo a energia exorbitante das pedras de Kliptônio , eles chegaram a um local onde se acontecia uma feira livre onde vários Kliptônianos vendiam e compravam mantimentos para abastecer suas casas e comércios, todas elas se assustaram com aquele monte de Soldados se aproximando.

    Rei Vegeta que liderava o grupo de mais de 30 Soldados, olhou com desprezo pra toda aquela gente, Kliptônianos se pareciam um pouco com os humanos, mas a pele deles era áspera e avermelhada e eles possuíam orelhas e narizes grandes e pontudas, a única diferença eram as mãos que possuíam apenas 4 dedos, era uma genética do planeta.

    Eles eram muito bons com construção de armamentos e armaduras e eram os únicos que sabiam utilizar as pedras de Kliptônio, por isso Rei Vegeta não iria matar todos os habitantes daquele minusculo planeta.

    Os Kliptônianos que estavam ali começaram a se encolher num canto, elas não conheciam aquela gente que tinha acabado de chegar e não iam se aproximar deles. Rei Vegeta começou a andar em uma direção a uma bancada cheia de frutas típicas daquele planeta, o dono dela se afastou segurando as mãos de dois meninos pequenos que estavam assustados e agarraram as pernas do homem.

    Rei Vegeta com a cara fechada se aproximava olhando tudo com imenso desprezo, ele pegou na parte debaixo da bancada e a arremessou longe jogando uma rajada de energia nela a explodindo por inteiro.

    Rei Vegeta= Matem todos! -Disse ele dando um sorriso de prazer e satisfação, vendo seus Soldados que agora também sorriam sem um pingo de misericórdia atacar as pessoas e destruir tudo o que havia pela frente, todos corriam desesperados sem saber o que fazer, alguns tentavam lutar mas era em vão e morriam antes de conseguir, como eles trabalhavam muito nas plantações e nas minas de

    Kliptônio, eles não tinham tempo de aprender a lutar para poder se defenderem de um ataque daqueles, mas eles pegavam as armas que construíam para outros lugares e as usavam contra os soldados, pois de alguma maneira eles precisavam lutar.

    Os soldados seguiam as ordens do rei e só matavam as pessoas mais velhas pois as mais novas seriam recrutadas como escravos, as mulheres tentavam se salvar e salvar seus filhos, já os homens de alguma forma lutavam para defender o planeta, eles não iriam se entregar sem lutar.

    Vegeta, Freeza e Rei Vegeta estavam sentados vendo toda aquela chacina e eles se divertiam muito com isso, os Soldados então começaram a prender as pessoas para o Rei escolher seus escravos, depois de mais ou menos 5 horas de guerra havia uma fileira com mais de 100 pessoas amarradas, fora as várias outras que foram mortas de maneira inescrupulosa, todas estavam de cabeça baixa e algumas choravam pois de algum modo elas sabiam que aquele seria o fim delas, e que só um milagre poderia salva-las naquele momento.

    Rei Vegeta começou a andar por elas com as mãos pra trás e olhando bem em seus rostos amedrontados e cansados, ele dizia um "sim" quando algum deles o agradava e essa pessoa era levada para uma das celas da nave, mas quando ele dizia "não", um dos Soldados pegava essa pessoa e a afastava das outras onde elas eram mortas de maneira rápida e cruel.

    2 semana havia se passado e os soldados do rei já haviam matado metade do planeta e já havia destruído boa parte dele também, poucas pessoas sobreviviam para serem escravas e centenas morriam de uma única vez, e alguns soldados já explodiam minas de Kliptônio e pegavam algumas pedras pra levar pra Vegeta, mas não todas pois também eles levariam muitos escravos e as naves ficariam muito cheias.

    Na cidade havia algumas casas grandes e era em uma delas que estava Vegeta, seu pai e Freeza, a noite eles e os soldados se divertiam um pouco com as fêmeas mais jovens do planeta para aliviar a tensão, a maioria delas eram virgens o que os deixava mais satisfeitos, eles também usavam alguns Kliptônianos para lhes servirem bebidas e comidas.

    Vegeta mesmo fazendo o que mais gostava que era destruir as coisas não conseguia parar de pensar em seu planeta, ou melhor, ele não parava de pensar em uma certa moça de cabelo azul que virou sua nova escrava de estimação, ele não sabia do porque de esta pensando em Bulma já que ela era só uma escrava e nada mais.

    Em uma tarde Rei Vegeta e Freeza estavam sentados na varanda da casa vendo os soldados trazendo mais escravos e pedras de Kliptônio, foi quando uma jovem Kliptôniana de 16 anos foi lhe servir uma dose Noroika, uma bebida típica de la, a jovem que tinha sido violentada a algumas noites atras pelo soldado Brolly, ainda havia marcas profundas pelo corpo da surra que levou pelo soldado por ela ter tentado reagir ao abuso dele, depois de espanca-la ele a violentou, ainda não se sabe como a garota estava de pê, ou viva(o soldado estupra a garota e ainda bate nela, vê se pode!).

    Os pais dela foram mortos e os dois irmãos mais velhos estavam dentro de uma das naves para serem levados como escravo, ela servia bebida aos soldados durante o dia e a noite era violentada por um deles, seu nome é Stella e apesar de jovem e bonita já carregava marcas profundas no corpo causadas pela tirania. Depois de servir as bebidas a Rei Vegeta e Freeza ela se retirou a passos rápidos pra cozinha onde haviam algumas Kliptônianas preparando o jantar.

    Rei Vegeta= olha só quantas pedras de Kliptônio! -Disse ele encantado ao vê os soldados trazendo as pedras grandes, douradas e brilhantes que ofuscavam a visão de tão belas e poderosas que eram.

    Freeza= realmente são pedras incríveis, e certamente darão belíssimas armaduras! -Disse ele sempre concordando com o rei.

    Rei Vegeta= onde esta Vegeta? -Perguntou ele percebendo a ausência do filho desde a hora do

    almoço.

    Freeza= o príncipe foi a mina de Kliptônio com os soldados, ele queria vê de perto o lugar onde as pedras são extraídas.

    Rei Vegeta= hum! Foi só o que ele disse levando a taça de Noroika aos lábios de rei

    Freeza= o senhor falou com o príncipe sobre o casamento? -Perguntou sem perder tempo.

    Rei Vegeta= falei sim, mas ele não me pareceu muito contente com a ideia de se casar agora, mas não se preocupe, já tomei minha decisão e Vegeta se casara.

    Freeza= então o acordo esta feito? Perguntou sem demonstrar alegria

    Rei Vegeta= esta sim, e assim que chegarmos em Vegeta farei uma festa de noivado pra Vegeta e sua filha.

    Freeza= e eu ficarei muito feliz senhor! -Freeza sorriu triunfantemente, casar sua filha com o príncipe era tudo o que ele sempre quis, e agora ele poderia realizar seu sonho.


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