Vulpex

  • Finalizada
  • Zana
  • Capitulos 28
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 17 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 7

    A história de Ane. part I

    Álcool, Adultério, Drogas, Estupro, Heterossexualidade, Homossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Joane a ultima Vulpex, tinha 5 filhos: Jonh I, que era o mais velho, James,Maggie, Moíra, e Jane sua filha da velhice. Antes de morrer, como era de costume, Joane deixou, suas relíquias sobre a guarda de seu filho, mais velho Jonh I,até que a próxima Vulpex aparecesse.Jonh I , por sua vez , teve 4 filhos homens: Paul o mais velho, Jonh II, Harrison e William.

    Jonh I , achou melhor , dividir as relíquias entre os irmãos.

    Para Paul, ele deixou a tutela da mascara.

    Para Jonh II, ele deixou a tutela da capa.

    Para Harrison, ele deixou a tutela do colar.

    E para William, sabendo de sua vida inconsequente , deixou sobre sua tutela, a casa onde morou Joane.

    Paul se casou com sua prima , Márcia de Edimburgo. Com ela , teve apenas um filho, Jacob. Márcia faleceu, durante o parto.

    Jonh II, se casou mais velho,ao 30 anos. Com sua tia mais nova, Jane. Para explicar melhor, Joane, teve Jane com 45 anos. Quando Jane nasceu, jonhII tinha, 4 anos de idade.

    Com Jane, JonhII teve, 6 filhos: Júlia a mais velha, Flávia, George, JonhIII, Michel e Gabriel.

    Harrison se casou com , a irmão de Márcia, Maya de Edimburgo. Com Maya, Harrison teve , 7 filhas: Mary a mais velha, Jade, Katariny ,Maryane, Julie , Judety e Laura.

    William, não se casou, mas teve 2 filhos, com uma amante que mantinha. Vendeu a casa de Joane, a ultima Vulpex, e gastou tudo em sua vida boemia. Com sorte, seus irmãos conseguiram comprar dinovo, a propriedade da família McLoren.

    William morreu , em uma briga de bar. E seus , irmão se responsabilizaram , pelos seus filhos. Custearam seus estudos, em um internato na Inglaterra, em Londres. Até atingirem a vida adulta.

    Os McLoren, por tradição, entregam ao filho, mais velho homem da pessoa que , esta com a tutela das relíquias , da Vulpex. Se não houver, filho homem, entregasse a filha mais velha. E esses , por sua vez, tem a obrigação de proteger , em segurança , as relíquias da Vulpex. Até aparecer, a próxima Vulpex.

    Quando a pessoa escolhida, para ser a Vulpex, aparecer. Não importa em seja da família, as relíquias, devem ser entregues a ela.

    Paul que era, o guardião da mascara, se viu em uma situação difícil. Seu filho Jacob, havia se casado á pouco tempo. Mas ele não confiava nele, por isso ele preferiu , guardar a mascara com seu irmão Jonh . Ele combinou um encontro, com ele no lago das almas, para entregar a mascara.

    Nesse dia, em que Paul entregou , a mascara pra Jonh, aconteceu uma coisa. Jonh tropeçou numa pedra, e foi rolando num barranco, até chegar na beira do lago. Foi nessa hora, que sem querer ele soltou a mascara, e ela saiu voando em direção ao lago. Paul preocupado com o irmão, foi atrás dele para ajuda-lo a levantar.

    Quando Jonh , finalmente com ajuda de Paul , consegui ficar em pé, falou para Paul sobre a mascara. Na hora, os dois entraram no lago, e foram a procura da mascara. Mas em vão , pois não acharam. Durante semanas, meses eles procuraram, mas não acharam. Isso provocou, um profundo abalo na família, em relação a eles. Porém Jonh, ainda tinha a capa, e nessa época não tinha nenhum filho homem, só duas meninas lindas. Uma de 3 anos , e uma de 6 meses.

    Harrison tinha 7 filhas, porém a mais velha lhe preocupava. Mary era linda, e já cedo mostrava-se bem habilidosa. Muito até desconfiavam que ela seria, a próxima Vulpex. Só que ele não acreditava, que um casamento com um parente, lhe traria felicidade. E realmente, ela seria a próxima Vulpex, se ela não tivesse, rejeitado o chamado em seu sonho. Mary, achava que ter uma vida normal, com um marido, que não fosse de sua família, e que ela tivesse escolhido, lhe faria feliz.

    Mary estava de casamento marcado, com seu primo de terceiro grau , Hamilton de Elgin. Por isso , seu pai, acreditando que Mary, iria se casar com Hamilton, entregou sobre sua tutela , o colar ? flor da alma?.

    Mas , nessa época, as pessoas não desconfiavam, que Mary estava tendo um caso, com Kevin McMillen, a cocheiro. Ele também era lindo, e sedutor, e soube muito bem , como fazer Mary se apaixonar perdidamente por ele.

    Mary, o amava tanto, que nem por um minuto, percebeu que Kevin, não queria o seu amor, mas sim o seu dinheiro. Pois Harrison McLoren, era um homem muito rico.

    Então perdidamente, apaixonada por ele, ela aceitou fugir para casar com ele. Nesse dia ela pegou , só algumas roupas, e o vestido de noiva de sua mãe, e fugiu com Kevin. Eles casaram na Igreja de Seton . Mary tinha 16 anos quando se casou com Kevin, ele foram para uma casinha que Kevin, havia arrumado em Pleasance, um bairro da periferia de Edimburgo. E lá , ela se entregou de corpo e alma, para Kevin. Naquela semana, Kevin tinha prometido, que daria de tudo para Mary.

    Uma semana depois, Mary volta para a casa de seu pai, agora como um a mulher casada.

    Harrison nem recebeu, Mary ficou a porta para conversar com ela.

    - Mary, você foi uma decepção para mim. ? Harrison fala profundamente, triste por dentro.

    - Mas papai, eu o amo, e ele também me ama! ? Mary fala tentando convencer seu pai

    - Bem minha filha, eu não posso obrigar , você a me obedecer...- Harrison olha triste , e com um aperto no coração , com o que diria., mas se esse rapaz realmente , a ama. Não vai se importar, em ficar com você, se eu a deserdar . ? Harrison já desconfiava , das intenções de Kevin

    Kevin na mesma hora, reagil como , se seu plano tivesse ido por água , a baixo.

    - Como assim, senhor McLoren?- Kevin pergunta assustado

    Harrison dá alguns passos, em direção do colcheiro, o olha firme e fala.

    - Se você, a ama realmente? Vai ficar com ela, sem o meu dinheiro, pois aqui eu não a quero mais! ? Harrison sai de perto dele, e bate a porta na cara dos dois.

    Passando uma semana, depois do ocorrido, Mary estava tentando se acostumar , a vida simples, nos subúrbios de Edimburgo. Quando ele precisava de algo, ele falava que não tinha, ou não podia. Revoltada ela fala com ele.

    - Kevin, você me prometeu, me falou que me amava. Você me disse , que não me faltaria nada! Ela fala triste , para ele.

    Então ele se aproxima dela, pega com força no rosto dela, e grita com ela.

    - Se eu soubesse, que seu pai, iria deixar você sem nada, eu nunca teria me casado com você! ? Essa palavras feriram o coração de Mary, fazendo ele derramar lagrimas. - Se você quiser, alguma coisa princesinha, vai ter que trabalhar, pois eu não vou te dar nada! ? Kevin grita.

    Seu coração estava , despedaçado. E sua alma desfalecida. Ele não amava, mas mesmo assim era seu marido. E ela devia ficar com ele.

    Mary, que vivia em uma vida de luxo, na casa de seu pai. Agora se vê, aos 16 anos, grávida de dois meses, casada com um ébrio , biltre e sem caráter. E obrigada a catar , estercos e limpar chaminés , para se sustentar. Isso era o fundo do poço, para ela, mas as vezes, uma de suas irmãs, ou um de seus tios, a ajudava com algum dinheiro e remédios.

    Certa vez,depois de muito tempo, Mary estava voltando, de um longo dia de trabalho. Ela estava grávida de 6meses,do terceiro filho e toda suja ,das fuligens das chaminés. Chegando em casa, ela vê , que as crianças estão assustadas, e a casa toda revirada. Kevin, estava bêbado , como sempre! E estava revirando a casa, a procura de dinheiro.

    Ela vê , ele estava mexendo, nos pertences de Mary, e ela grita.

    - Kevin! Pelo amor de Deus, pare com isso! ? Cansada, e segurando a barriga, ela anda em direção a ele.

    - Eu sei, que você tem alguma coisa, aqui de valor. ? Ele a empurra no chão, e continua mexendo nas coisas dela. Quando ele acha, a flor da alma. ? Ah! Achei isso teve, dar algum bom dinheiro! ? Kevin toma o colar na mão.

    - Não! Isso não!- ela levanta em direção a ela.- Me dê, ele aqui.- Ela tenta tirar , a joia dele.

    - Vai, para lá agora, sua porca! Vadia. ? Ele dá soco, forte no rosto dela, fazendo ela cair no chão desmaiada por algumas horas.

    Tempo o suficiente, para ele vender, e torrar todo o dinheiro.

    Horas depois ela acorda, meio tonta pela pancada, e rodeada pelos filhos, e com olho roxo.

    - Oh meu Deus!- ela começa a chorar. ? Ele estava meio tonta, e desesperada , pois o colar tinha sido roubado.- O que vou fazer?- ela fica preocupada com a reação da família. . E começa a chorar.

    Ela estava, no chão chorando, e começou a se perguntar. Se eu não tivesse, me casado com Kevin... se eu tivesse me casado , com meu primo... se eu tivesse aceitado a Vulpex... Com as mãos na cabeça, e em desespero, ela chora.

    Quando um de seu filho , mais velho se aproxima dela.

    - Calma mamãe,pense em nosso irmãozinho,ou irmãzinha. Não fique nervosa.

    Então ele para por um minuto, abaixa a cabeça para olhar , sua barriga. E acaricia o ventre abaulado, e lembra da criança.

    - Como eu gostaria!- Mary acaricia o ventre, desejando algo que lhe parecia impossível.

    - O que mamãe?- Menina pergunta

    - Que pelo menos, esse tivesse a marca.- Mary

    - Que marca mamãe?- O menino pergunta

    Ela limpa o pulso,sujo da fuligem , com um pouco de saliva.

    - Essa marca. ? ela mostra a marca.

    - Nossa mamãe, parece uma raposa!- Cristine ,que tinha 6 anos perguntou.

    - É , essa marca , é a marca da minha família. Mas vocês, não a tem. ? Ela se silencia, por um minuto. ? Mas, se você a tivesse, provavelmente teriam, uma vida melhor. ? Mary

    Então, o menino se aproxima dela , e da um recado.

    - Ah! Mamãe chegou, uma carta para a senhora.- e Harrison , um menino de 11anos vai buscar a carta para Mary.

    - Obrigada Harri, me dê a carta , meu amor.- Mary pega a carta, sentada no chão.

    Mary, ainda sentindo, o impacto do soco, no rosto lê a carta.

    Era sua irmã Kateryne, ela estava convidando ela para ir a reunião anual, do Clã. Iria ser na casa de seu tio Jonh. Junto a carta dentro do envelope , tinha também um dinheiro.Era o suficiente para pagar, um colcheiro para leva-los. Na carta dizia que, todos estavam sentindo falta, dela. Mary, terminou de ler, a carta, olhou para a casa revirada, e tomou coragem.

    Pegou uma mala grande, colocou algumas roupas suas , e de seus filhos. Pegou, e tomou banho ela , e seus filhos, com sabão de banha de porco. Pegou um pouco de aloés, que tinha plantado, num vaso, amassou com galhos de lavanda, que pegou de uma visinha, e passou nos seus cabelos, e nos cabelos das crianças. Para não , aparentarem o pouco cuidado, do dia a dia.

    E foram. Mary alugou um colche, que era amigo de Kevin. Por isso ele fez, mais barato a viagem. Como a viagem seria longo, com o dinheiro restante ela comprou algum alimento, e odres de água , para as crianças.

    Seu tio Jonh, morrava num vilarejo nos arredores de Dundee. A viagem demorava , em torno de , 5 a 7 horas de carruagem. Os três passaram a madrugada viajando, chegando lá pelas 8 horas da manhã.

    Chegando lá,as pessoas nem acreditavam, que aquela senhora era, a bela Mary, de 11 anos atrás. Ela aparentava visível , cansaço , e sofrimento. As vezes, parecia que ela era mais velha , do que era. Sua irmã Katy, a recebeu. E quando a olhou, ficou impressionada.

    - Mary, é você minha irmã?- Katy não acreditou, que era ela.

    - Sim Katy, sou eu mesma. Esses, são seus dois sobrinhos. ? Ela põem as crianças , na frente e os apresenta. ? Harrison tem 11 anos, e Cristine tem 6anos. Como você ,mesma pode ver, em breve serão três. ? E ela acaricia o ventre.

    - Vamos Mary, entre. ? Ela trás as crianças, e as coisas

    Chegando na casa, ela se encontrou com Julie, que era irmã gêmea , de Judite. Quando Mary fugiu com Kevin, seu pai Harrison prometeu Judite em seu lugar, para seu primo Hamilton.

    Julie gostava de mexer na ferida dos outros, cruelmente ela perguntou a ela.

    - Mas Mary,o que houve com você? Por que está assim?- Ela olhou horrorizada, para ela.

    - Acabada, destruída!- Mary falou com a voz cansada.

    - Eu não quis, dizer isso...- Julie

    - Mas pensou! Não pensou? ? Mary a endaga

    - Vamos venha aqui. ? Katy dentou desfarsar , e retirou Mary e as crianças, Judite as seguiram. E foram conversando sobre a vida. Neste momento, Julie aproveitou para feri-la

    - Hamilton se casou, com Judite. Ah, ele é um marido tão carinhoso com ela. Ele dá de tudo para ela, pois ele virou um rico empresário , da Inglaterra e da Escócia. ? Ela fala olhando a reação de Mary. A cada palavra venenosa, Mary abaixava a cabeça sem graça

    - Que bom Julie, fico feliz por eles. ? Mary fala triste

    - Ah, não ti contei . Eles estão agora, em Londres a passeio. Ai, como Hamilton é carinhoso, com Judite, ele nunca bateu, nela!- Essa feriu fundo.

    Mary, abaixou a cabeça, e passou a mão na face , no lugar onde estava o olho roxo.

    - Julie, saiba de uma coisa. Se arrependimento matasse, eu já estaria dura! Não precisa esfregar, na minha cara a burrada, que eu fiz. Mary sai de perto dela chorando.

    Todos olham com repreensão para, a crueldade de Julie.

    - Mary, venha aqui comigo. ? Katy a leva para, outro lugar da casa. ? Não pense nisso, pense nos seus filhos. Você sabe, como a Julie é.

    Mary ,tenta ganhar, uma pouco de coragem, e fala.

    - Katy, eu tenho uma coisa, para lhe falar.

    Nessa hora, eles entram no salão de visitas, ela dá de cara com seu pai. Sem palavras, os dois ficar frente , a frente imóveis. Com sorte, seu pai nem olhou , para a sua cara, e já lhe deu as costas. Ela não queria , que ela visse o olho roxo dele.

    Com a cabeça baixa, pediu a benção ao seu pai.

    - Sua benção, meu pai!- Ela puxa o assunto

    - Deus te abençoe, minha filha!-Ele nem se vira , para vê-la.

    Foi quando, de repente, ele sentiu uma pequena mão , lhe segurando a mão.

    - Oi, o senhor é o papai, da minha mamãe? ? Era Cristine,ele ficou admirado com , o jeito da pequena.

    Sorridente, ele se vira para ela, e a pega no colo.

    - Sim, eu sou o pai da sua mãe, e sou seu avô.- Ele a aprecia

    - Ah! Agora eu tenho uma avô, que bom!- Ela o abraça e o beija, fazendo aquele coração endurecido derreter .- Harrison, nos temos um avô!- Ela chama o irmão. Harrison, fica admirado de sua filha, ter dado seu nome, ao um neto dele. Então desce a menina, e se vira em direção ao menino.

    - Harrison? Eu me chamo Harrison!- ele fica emocionado.

    - Meu irmão mais velho também.- E ela aponta para seu irmão.

    Quando ele olha , o menino, ele se espanta. Pois o menino é sua copia, na idade dele. Então de maneira formal, ele estende sua mão, e o comprimenta.

    - Muito prazer, meu nome é Harrison McMillen. ? Ele estica a mão, de maneira Cortez , lembrando seu avô.

    - O prazer, é o meu rapaz. Eu sou Harrison McLoren, e sou seu avô. ? e aperta a mão dele.

    - É eu sei.-E volta a mão para trás

    - Eu sou Cristine. A menina fala- E logo, logo a nossa mamãe , vai ter mais um irmãozinho,ou irmãzinha nosso.

    Quando ouviu essas, palavras ele se virou, pois sempre desejou ver, Mary grávida. Ele se vira, e vê , Mary com a barriga grande, da gestação. Com a cabeça baixa, com a as roupas , em farrapos, e claramente abatida. Ele achou que, é porque ela estava com, vergonha.

    Então ele se aproxima , dela e fala.

    - Minha filha, olhe em mim. ? Mas ela , não olhava. Então ele começou, a prestar mais atenção. Ela estava, com roupas velhas e esfarrapadas, embora estivesse limpa, e perfumada. Ele pegou nas suas mãos , elas estavam limpas, mas estavam ásperas, calejada , e suas unhas sujas de fuligem.

    - Minha filha, por favor olhe para mim! Eu já a perdoei, agora me diga, o que aconteceu com você? ? Harrison segura forte , nas mãos dela. Ela não podendo mais , esconder o fato, levanta sua cabeça. Revelando o real motivo, de sua cabeça baixa.

    - Oh Céus! O que aquele animal, vez com você! ? Seu pai , a olhou enfurecido, com o olho roxo dela. ? Ele vai pagar, por isso minha filha. ? Ele a beija , na testa e a abraça forte.

    - Não papai, por favor, não faça mada! Ela o abraça também chorando, e fala. ? Eu já estou pagando, pelo meu erro, e pela a minha escolha de vida. Eu tenho que, pensar nos meus filhos.

    - Mas esse animal! Como ele ousou , tocar em você!- Harrison continua abraçando.

    Ela solta um pouco dele, e fala.

    - Bem eu, vim aqui para lhe pedir desculpas. E também , para dar más , notícias.

    Logo Harrison, arruma uma poltrona, para Mary sentar.

    - Sim minha filha, eu já a perdoei, quando vi meus netos. ? Ele a guia até a poltrona- Sente-se aqui.

    Ela se sentou, e esperou que todos , se aproximados para anunciar,a má noticia. Quando já estão , presentes todos, ela conta tudo. E quando ela chega na parte, em que Kevin , lhe dá um soco, todos se revoltam.

    E um dos parentes fala:

    - Quer dizer, que alem da máscara, o colar também se perdeu?

    - Se a Vulpex , aparecer não teremos, como entregar as relíquias? Como vamos, proteger a família.

    Triste, Mary fala em voz baixa.

    - Eu sei, e não sabem, o quanto eu me arrependo, de ter fugido naquela época.- Mary falava debulhando, em lagrimas.

    - Calma, nos vamos encontrar, o colar. ? Seu parentes a consolam

    De repente, passos afoitos ouviam ?se , no meio da sala.

    Era um primo, que Mary ainda não conhecido. George, era o filho homem , mais velho de JonhII. Ele veio, depois de suas duas, irmãs. O menina, aparentava ter 7 a 8 anos, e estava com um embrulho, entre os braços.

    - Pessoal, vocês não sabem, o que eu encontrei no lago das almas. ? O gritou alegre , e ofegante.

    - George, não temos tempo, para ver as suas quinquilharias, que encontra no lago.

    - Mas não é quinquilharia, é...- George tenta dar, uma notícia que acalmaria os ânimos de todos, pelo menos em parte.

    - Pare George!- o pai dele , grita com ele. ? Você não vê , que estamos ocupados.

    Mary, ergue a cabeça, tentando ver a criança, que está criando esse alvoroço. E o chama.

    - Olá, então você é George. ? Mary o chama com calma.

    - Sim. ? Ele sorri para ele.

    - Muito prazer, meu nome é Mary. Eu sou sua prima. ? E ela acaricia os cabelos dele. - Eu moro na capital.

    Entusiasmado, ele conversa com ele.

    - Nossa ! Você mora na capital! Como é lá?- Ele arregalha os olhos, e presta atenção, na conversa.

    - Ah! As vezes é calmo, mas as vezes... tem tanto movimento, carroças pra lá , e pra cá. ? Mary

    - Nossa! ? tanto pulos de alegria , e empolgação ele fala.- Eu gostaria de ir, um dia para lá! Você deixa?- Ele fala elétrico para ela.

    - Se seu pai, deixar você pode sim. E eu , vou ter o prazer de recebe-lo. ?Mary, fala sorrindo para ele.

    Então ele para, por um minuto, e olha questionado para ela.

    - Porque você,tem esse barrigão? ? George

    - Meu bem! ? Ela riu para ele- Eu estou com , um nenê aqui dentro, e a cada dia que passa, ele crescendo mais, e mais. ? Mary ri para ele.

    - Que nem, a mamãe e a minha irmã Flávia. ? George

    - Sim, igual a elas. ? Mary

    - É menino, ou menina? ? George

    - Ainda não sei! ? Mary

    Então ele toca na barriga dela, e sente uma coisa boa, e diz:

    - É uma menina! E ela vai te dar, boa sorte. ?ainda sorrindo ele sai correndo, e fala -. Ponha o nome dela de Ane. Combina com ela.

    E todos olham assustados para ele. Aí sim , nessa hora todos prendem , as atenções no embrulho, nas mãos dele.

    - O que é isso, que você tem embrulhado?- o pai dele pergunta

    Agora era ele, que não queria dar atenção.

    - É quinquilharia, e vocês não querem ver. Vocês estão muuuito ocupados! ? E ele sobe, correndo as escadas, até o seu quarto, com o embrulho em mãos.

    Todos ficaram impressionados.

    - Nossa! Quanta imaginação tem esse menino! ? fala Jonh o pai dele

    - Mas tio, mesmo que seja, só imaginação. Se for menina é esse , o nome que eu darei a ela. ? Mary

    - Quantos anos ele tem?- Mary

    - Ele tem 8anos, mas fará 9 anos daqui 2 meses- Jonh

    - Que menino esperto! ? Mary

    - É ele , é muuuito esperto! ? Jonh

    Passarm se os dias daquela reunião, chegava a hora de partir. Seu pai lhe, abraçava com muito amor. E aos dois netos também. Antes dela se despedir, Harrison deu um beijo em sua barriga, e se despediu deles.

    - Até, minha filha. Me dê noticias. ? Ele se despediu com lagrimas , nos olhos

    - Sim , meu pai, eu darei. ? Ela também se despediu dele , com lagrimas nos olhos.

    Mary, não precisou de gastar , dinheiro com um aluguel de um colche. Seu tio Jonh, havia mandado o dele, para que ela e as crianças, chegassem bem ao seu destino. Seu pai, também havia lhe mandado, com ela roupas , para ela , para as crianças, e o bebe . Sapato, comida e dinheiro , o suficiente para pelo menos ela , ficar 6 ou 7 meses sem trabalhar. Seu pai, queria que pelo menos, nessa gravidez , ela descansasse um pouco.

    Como ela, conhecia muito bem , o seu marido. Ela escondeu o dinheiro, pode debaixo das roupas, na s sua combinação , em seu corpo.

    Chegando em casa, depois de uma semana, de desaparecida. Mary dá , de cara com o marido, a esperando na porta.

    - Onde estava, todo esse tempo? ? Kevin

    - Na casa, do meu tio Jonh! Fui visita-lo .- Mary

    - Há, eles te deram , algum dinheiro? ? Kevin, perguntou, já tomando a mala da mão dela. E mexendo, nela para ver se achava , algum dinheiro escondido. Em vão, pois o dinheiro estava muito bem escondido.

    - Não, mas me deram , roupas, sapatos e comida, para mim, e para as crianças. E também , me trouxeram até aqui. Não precisei de, alugar um colche , para voltar. ? Ela fala isso, com um olhar irritado , para ele.

    Então como de costume, ele pega seu casaco,e seu chapéu , e sai.

    - Vou sair, não me espere! ? E Kevin vai.

    - Já vai tarde!- Mary

    Mary, pega e desfaz, as malas, arruma casa, com a ajuda das crianças. A casa, estava pior do que no dia, em que ela , saiu com as crianças. Agora ela já sabia, do que o seu marido , era capaz por dinheiro. Então resolveu achar um esconderigio.

    Ela soltou, uma das tabuas , do assoalho, e nesse lugar, passou a ser o seu esconderigio. Ela escondia o dinheiro ali. Pois ficava , num lugar da casa. A onde quase ninguém ia.

    Para desfarsar, que não tinha dinheiro. Todos os dias, ele vestia a sua roupa de trabalho , e saia. Mas na verdade , ela não trabalhava. Só dava um passeio. Algumas vezes ela trabalhava sim, para não perder o costume. Pois sabia, que depois que o bebe nascesse, deveria voltar a sua rotina.

    Três, meses depois nasceu, não é que o moleque estava certo! Era uma linda , menina de cabelos castanhos, e olhos verdes. Mary lhe pois o nome de Ane, essa sim, nascera com o sinal da raposa, nas costas, bem em cima do ombro esquerdo. Ela realmente estava trazendo sorte, naquela época, parece que até Kevin , tinha melhorado um pouco,o seu comportamento.

    Passado 2 meses, Mary estava num desces raros momentos, em que conseguia sair com seu filhos. Aquele dia ela resolveu , tirar um folga do trabalho. E saiu com os três , para dar uma voltinha no quarteirão. Harris na frente cuidando de Cristine,e Mary com a pequena Ane no colo. Ela tinha comprado uns pães, para Harris, e Cristine irem comendo, no caminho. Até que ela percebeu, que Ane começou a apontar, a mãozinha muito para um lado. Curiosa ela começou a seguir ,a direção que a menina apontava.

    Até que chegou num beco, nele tinha uma pequena loja de , penhores. Movida pela curiosidade, ela entrou com as crianças. Ela avisou antes,que não eram para eles mexerem em nada.

    A pequena Ane, dentro da loja, continuou,o movimento. Apontando para uma , direção. E Mary foi seguindo , loja a dentro. Até que ela começou ,a sentir uma presença diferente, algo que ela conhecia. Ao fim, lá estava. Pendurado de qualquer , jeito. O colar flor da alma. De emediato, ela pegou o colar, e viu o preço, 25 libras. Ela só tinha 20 com ela, mas mesmo assim ia tentar. Mas havia algo de estranho?

    So pelas, pedras do colar, ele valia pelo menos dez, vezes mais. Curiosa, ela perguntou ao dono.

    - Perdão senhor, está certo? Esse colar é 25 libras mesmo? ? Mary

    - Sim, é esse o preço mesmo!

    - Mas porque, senhor? ? Mary

    - Desde que , um bêbado me apareceu, me vendendo esse colar... eu só tive má sorte. Primeiro quebrei um braço, depois escorreguei da escada, e quebrei a perna. Fui a tropelado 2 vezes. Ou seja, se você analisar bem, eu estou até saindo no lucro. Eu só quero , me livrar desse colar!

    Aproveitando a oportunidade, ela pechinchou, com o dono da lojinha.

    - Senhor, eu tenho 15 libras. ? Mary

    - Hum... eu faço... por vinte.

    - Feito! ? Mary foi feliz para sua casa, naquele dia.

    Sua pequena Ane , realmente estava lhe trazendo sorte. Ela foi em direção ,para o seu esconderigiu . Envolveu o colar, em um pedaço, delicado de veludo. E o escondeu. Nunca contou a ninguém , que tinha achado o colar. E naquele dia , percebeu, sua Ane era destinada, ao colar.


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