O Casamento

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    Capítulos:

    Capítulo 28

    Capítulo XXVII

    Os personagens de Saint Seiya pertencem ao tio Kurumada e é ele quem enche os bolsinhos. Todos os outros personagens são meus, eu não ganho nenhum centavo com eles, mas morro de ciúmes.

    O CASAMENTO

    Chiisana Hana

    Beta-reader: Nina Neviani

    Capítulo XXVII

    Seika, que havia visto Shun entrar na casa com June, corre para a janela na tentativa de espiar. Ao ver que as coisas estão ficando sérias, ela sai correndo pelo bosque atrás da casa.

    (Seika, chorando, consigo) Logo agora essa aí tinha que aparecer! Não é possível ser tão azarada quanto eu! Fiquei órfã, me perdi do meu irmão, passei anos desmemoriada sem ao menos saber de onde vim, quando finalmente me apaixono por alguém, ele não gosta de mim e ainda aparece essa loira peituda e bombada pra me tirar de vez do jogo! Droga de vida!! Aiiiiiiiiiiiiiiiii. (gritando ao tropeçar em alguém)

    (Shaka) Tente não tropeçar mais em mim. Estou meditando, não dá perceber?

    (Seika) Mas também quem mandou ficar sentado no meio do bosque? Você é maluco?

    (Shaka) Não, eu não sou maluco. Vim para cá porque quis e você não tem nada a ver com isso.

    (Seika) Tá, desculpa. Eu não prestei atenção. Mas você está todo arrumado, de terno... Estava na festa, não é?

    (Shaka) Estava. Meu nome é Shaka.

    (Seika) O cavaleiro de virgem. (pensando) Seiya me falou dele. Disse que é o homem mais próximo de Deus. (para Shaka) Por que veio para o bosque?

    (Shaka) Não gosto muito de festas. Prefiro meditar. Por isso vim para cá, porque precisava de um lugar tranqüilo. Mas acabei sendo atropelado por uma menina chorona. Por que não volta para a festa e me deixa meditar em paz? O que quer que tenha acontecido com você, vai passar, ok? Volte para a festa.

    (Seika) Não quero voltar. Estou bem aqui. Sua presença me acalma. Não é à toa que me disseram que você é o homem mais próximo de Deus.

    (Shaka) As pessoas dizem muitas coisas a meu respeito. Parece que não vou me livrar de você tão fácil.

    (Seika, sentando-se ao lado dele) Ah, não vai mesmo!!

    (Shaka) Você não me disse seu nome.

    (Seika) Me chamo Seika.

    (Shaka) A irmã de Seiya?

    (Seika) É. Eu mesma.

    (Shaka) Por que estava correndo?

    (Seika) Eu vi coisas que não queria ver, mas quer saber? Já esqueci. Ai, me conta como é ser um cavaleiro de ouro? Meu irmão disse que já apanhou de você!

    E os dois começam a se conhecer. Seika se sente estranhamente feliz na companhia de Shaka. Ele, por sua vez, sente uma vontade inexplicável de não mais se afastar da menina chorona, de ouvi-la falar para sempre.

    --C--H--I--I--

    Enquanto isso, dentro do quarto, Shun e June estão deitados no colchão, despidos, abraçados, cansados e felizes.

    (Shun) June... foi... foi... indescritível...

    (June) Isso foi só o começo, lindinho. Só o começo. Ainda tem muita coisa pra aprendermos.

    (Shun) Nossa! Não quero nem imaginar o que é que falta aprendermos. Mas June, fomos muito imprudentes, não devíamos ter feito nada.

    (June, interrompendo) Shun! Pára de se preocupar! Você é muito certinho! E não precisa ser assim, ok?

    (Shun) Está bem, mas agora tenho responsabilidades com você.

    (June) Não estou cobrando nada, lindinho.

    (Shun, segurando a mão de June) Mas eu sei das minhas responsabilidades. Então, June, você quer ser minha namorada?

    (June, beijando-o) Claro, lindinho! Agora vamos tomar um banho rápido e voltar pra festa?

    (Shun) Claro. Deixa eu pegar minha toalha. (tirando da mala aquela famosa toalha do Chococat e outra do Robowan)

    (June) Ai, que fofas! Amei, lindinho!!

    (Shun) Achei que você ia rir. Todo mundo ri.

    (June) Eu amei! Adoro coisinhas fofas!

    (Shun) Ah, então você vai delirar quando for no meu quarto! Tenho montanhas de pelúcias!

    (June, agarrando Shun pelo pescoço) Aaaaaaaaaah! Você é o namorado mais perfeito do mundo!

    --C--H--I--I--

    Lá fora, a festa segue animada.

    Shura cai nas graças de Angélica e os dois dançam coladinhos...

    (Angélica) Então você é espanhol mas mora na Grécia?

    (Shura) Exatamente.

    (Angélica) Ah, que pena. A minha treinadora agora nos levou para o Japão. É muito longe da Grécia.

    (Shura) É nada. Todo mundo vai e vem de lá a todo instante.

    (Angélica) Passagem de avião custa caro, Shura.

    (Shura) Se você quiser me visitar lá em Atenas, eu posso dar um jeito. Você não vai gastar nem hospedagem. Pode ficar na minha casa.

    (Angélica) Então, eu juro que vou tentar visitá-lo.

    (Shura) Mas me fale de você.

    (Angélica) Bom, meu nome você já sabe. Eu sou mexicana, tenho 18 anos, pratico tae kwon do há dez.

    (Shura) Tae kwon do. Interessante. Você parece muito delicada para uma praticante dessa luta.

    (Angélica) Só pareço. E você, o que faz?

    (Shura) Eu sou cavaleiro.

    (Angélica) Hum... como o Shun e a June?

    (Shura) É... só que eles são de bronze e eu sou de ouro.

    (Angélica) Ouro, é? Gostei. Eu não entendi exatamente o que vocês fazem, mas parece ser interessante.

    (Shura) Bom, era um tanto estressante às vezes, mas agora está legal. Também vou começar a faculdade de Engenharia Civil.

    (Angélica) Uau! Muito interessante! Quer dizer que daqui a alguns anos você vai estar construindo aqueles prédios enormes?

    (Shura) Assim espero.

    Enquanto isso, Máscara da Morte tenta faturar Celina Luz.

    (Celina) Ô, Máscara, dá pra subir essa mão?

    (Máscara da Morte) Ela só faz o que ela quer.

    (Celina) Ah, é? A minha também só faz o que quer e se a sua não se comportar, a minha vai parar bem no meio do seu rosto. Entendeu?

    (Máscara) Ok. Vou me comportar.

    (Celina) Ótimo. Vou te dizer uma coisa.

    (Máscara) Pode dizer o que quiser, gatinha.

    (Celina) Você tem uma cara de safado, mas eu estou gostando disso. E quer saber mais, eu vou te beijar.

    (Máscara) Demorou.

    E o Máscara da Morte se dá bem com a portuguesinha de cabelos cor de cereja.

    Aldebaran e Violet também estão se entendendo muitíssimo bem e já trocam beijos..

    (Violet) Hum... Não é à toa que dizem que os brasileiros beijam bem.

    (Aldebaran) Assim fico sem jeito, Violet.

    (Violet) Você fica ainda mais fofo quando está envergonhado. Posso te chamar de Debinha?

    (Aldebaran) Pode me chamar do que você quiser.

    Enquanto dança com Rose, Milo observa os colegas se dando bem e não gosta de estar sendo passado pra trás. Como a moça não parece muito entusiasmada, ele investe mais intensamente.

    (Rose) Dá pra não me abraçar com tanta força?

    (Milo) Que é isso, Rose? Ah, não vai me dar nem um beijinho?

    (Rose) Você acabou de me conhecer!

    (Milo) Mas eu sei que pode rolar um clima entre nós. Vem cá, deixa eu beijar você. Você não vai resistir ao meu charme depois de me beijar.

    (Rose, desvencilhando-se de Milo ) Você é muito convencido pro meu gosto. Dá licença.

    (Milo, incrédulo) Quê?

    Depois de levar o fora, Milo volta à mesa desolado. Só Afrodite ainda está lá.

    (Milo, sentando-se) Saco.

    (Afrodite, batendo palmas) Belo fora! Parabéns!

    (Milo) Vai retocar a maquiagem!

    (Afrodite) Já retoquei.

    (Milo) É, né? Ainda bem que olhar não arranca pedaço, não é, Afrodite? Porque se arrancasse os guerreiros-deuses já tinham se desintegrado.

    (Afrodite) Ora, não diga bobagens. Só estou admirando a beleza deles. E os ternos muitíssimo bem cortados, claro. Um primor.

    (Milo) Deles ou de um em especial? Diz aí, Afrô, por qual deles você está caidinho?

    (Afrodite) Você só fala besteiras. Por isso que a moça lhe dispensou sem cerimônias.

    (Milo) Dispensou? Eu que cansei dela!

    (Afrodite) Eu não sou surdo. Ouvi a garota dizer que você é convencido.

    (Milo, encabulado) Ah, Afrô, não muda de assunto. Qual é o guerreiro-deus que está fazendo seus olhos brilharem. Nem adianta negar. Todos nós sabemos que você é chegado.

    (Afrodite, indignado) Chegado? Que palavra horrenda. Eu sou um ser superior, belo e perfeito.

    (Milo) Gay mudou de nome agora.

    (Afrodite) Pense o que quiser. Você nunca vai ser perfeito como eu.

    (Milo, rindo) Ah, não vou mesmo! Nisso você tem razão. Me diz uma coisa, você e o Misty tinham uma certa 'ligação', não tinham? Ele copiava até seu batonzinho.

    (Afrodite) Não é batom. É gloss. E não interessa a minha relação com o Misty. Não vou falar sobre isso.

    (Milo) Você ficou bem abalado quando ele morreu.

    (Afrodite) Já disse que não interessa. Com licença.

    (Milo, gritando) Isso foi um sim!

    (Afrodite) Só não vou mandar você ir para aquele lugar porque eu sou uma pessoa de classe.

    Afrodite se levanta da mesa e sai. Quer apenas se afastar de Milo, mas seu olhar cruza com o de Mime e o guerreiro-deus levanta-se e aproxima-se do pisciano.

    (Mime, pausadamente, estendendo a mão) Sou Mime.

    (Afrodite, apertando a mão do guerreiro-deus) Afrodite de Peixes.

    (Mime) Afrodite não me parece ser seu nome.

    (Afrodite) E não é. Mas é preciso me conhecer muito intimamente para saber meu verdadeiro nome.

    (Mime) Quem sabe um dia eu não tenha esse privilégio.

    (Afrodite) É... quem sabe. Ouvi dizer que você toca harpa.

    (Mime) Sim. Música é minha verdadeira paixão.

    (Afrodite) Gosto muito de música. É uma das faces da beleza.

    (Mime) Música é beleza e perfeição. E me traz muita paz.

    (Afrodite) Eu sou um grande admirador de tudo que é belo e perfeito. Gostaria de ouvi-lo tocar.

    (Mime) Eu trouxe a harpa. Nunca viajo sem ela. Ficou no hotel.

    (Afrodite) Eu não tenho nenhum compromisso depois da festa.

    (Mime) Então está convidado para um solo de harpa.

    (Afrodite) Excelente. Eu vou adorar.

    Os dois seguem conversando elegantemente, sempre trocando olhares e galanteios discretos.

    (Alberich, observando a cena) Esse Mime é a vergonha de Asgard.

    (Thor) Deixa o coitado ser feliz.

    (Fenrir) Sorte dele que arrumou um paquera e não está aqui na mesa reclamando o tempo todo igual a você.

    (Alberich) Se ele estivesse dando em cima de uma mulher, tudo bem! Mas foi logo dar em cima dessa coisa de batom... que ridículo.

    (Hagen) Você precisa se apaixonar para deixar de ser chato.

    (Alberich) Você se apaixonou e continua insuportável.

    (Hagen) Você quer morrer?

    (Alberich) Quem vai me matar? Você? Não seja ridículo também.

    (Haguen) Franjinha, franjinha, acabo com você num piscar de olhos.

    (Alberich, já se levantando da mesa) Ah, é? Estou pagando pra ver.

    (Hilda, interferindo) Sente-se, Alberich. Não quero saber de confusões aqui.

    (Alberich) O Hagen começou, Hilda.

    (Haguen) Eu?

    (Hilda) Parem com isso. Não importa quem começou.

    (Freya) Deixa isso comigo, Hilda. (arrastando Hagen) Vem, Hagen. Vamos dançar!

    (Alberich, resmungando) Vai, chato, vai.

    (Siegfried) Hilda, não gostaria de dançar também?

    (Hilda) Acho que não devemos.

    (Siegfried) E por que não? Ah, vamos, Hilda.

    (Hilda, levantando-se) Está bem, você venceu.

    (Siegfried) Viu como os noivos estão felizes?

    (Hilda) Sim. Eles estão muito felizes mesmo.

    (Siegfried) Eu gostaria de proporcionar essa felicidade a você, minha amada. Hilda, eu quero me casar com você.

    (Hilda) Siegfried! Ainda é muito cedo. Tenho que resolver muitas coisas em Asgard antes de decidir me casar.

    (Siegfried) Eu posso ajudá-la em tudo que for preciso. Eu a amo muito, Hilda.

    (Hilda) Eu também amo você, Sieg. Mas acho que é muito cedo para pensarmos em casamento.

    (Siegfried) Está bem. Respeito sua decisão.

    (Hilda) Eu não esperaria outra coisa de você, meu amor.

    (Siegfried, beijando Hilda) Eu faço tudo que você quiser.

    Aiolia e Marin também dançam coladinhos. Tudo parece ótimo até que Orfeu começa a dançar com Lithos e Aiolia não fica nada satisfeito com essa aproximação.

    (Aiolia) Não estou gostando de ver a Lithos com esse Orfeu.

    (Marin) Que problema há nisso?

    (Aiolia) Como que problema? A Lithos é uma criança!

    (Marin) Ela não me parece nem um pouco criança. E eu acho que os dois formam um belo casal.

    (Aiolia) Quê? Está insinuando que ele e a Lithos...?

    (Marin) Ah, está na cara! Há tempos está rolando um clima. É que você estava muito ocupado comigo e não percebeu.

    (Aiolia) Eu vou acabar com isso agora mesmo!

    (Marin) Aiolia, Lithos cresceu. Deixa a garota em paz. É o curso natural das coisas.

    (Aiolia, emburrado) Eu não me conformo.

    (Marin) Vai ficar com essa cara fechada ou vai aproveitar essa música romântica e me beijar?

    --C--H--I--I--

    Enquanto a maioria dos casais dança, Saori e Julian permanecem sentados à mesa.

    (Julian) Hum, esta festa até que está boa. Champanhe de altíssimo padrão, vinhos caros, comida excelente. Os noivos estão vestidos elegantemente e a decoração, apesar de vermelha, não é muito espalhafatosa. Quando recebi o convite achei que ia ver mais uma palhaçada chinesa, com rituais ridiculamente teatrais, um idiota gritando coisas em chinês, comida medíocre, bebida de má qualidade.

    (Saori, um tanto indignada) Palhaçada, Julian? É cultura. Mesmo que Shiryu tivesse escolhido fazer um casamento típico chinês eu não consideraria uma palhaçada.

    (Julian) Desculpe, querida. Eu me expressei mal. O que eu quero dizer é que não esperava tanto refinamento, já que os noivos são dois órfãos que cresceram aqui nessa montanha no fim do mundo.

    (Saori) Ah, Julian, Shiryu agora é quase tão milionário quanto nós.

    (Julian) Ter dinheiro nem sempre quer dizer ter classe, bom gosto e refinamento. Que o digam os emergentes e suas gafes.

    (Saori) Shiryu é um excelente observador. Sempre soube se comportar em qualquer ambiente. E Shunrei, apesar de ter crescido aqui nessa montanha, também é extremamente bem educada. Nunca duvidei que essa festa teria classe.

    (Julian) Bom, tenho que admitir que até agora, nenhuma falha.

    Shiryu e Shunrei aproximam-se da mesa.

    (Shiryu) Saori, Julian, obrigado pela presença.

    (Saori) Você acha mesmo que íamos faltar? Estamos adorando a festa.

    (Julian, desdenhando) Claro que não perderíamos essa festa por nada. A propósito, a comida está excelente.

    (Shunrei) Ah, obrigada. Foi feita pela senhora que cozinha no hotel onde vocês estão hospedados. É o melhor de Rozan. Os garçons também são de lá. Só algumas coisas que eu fiz aqui em casa mesmo.

    (Julian, rindo) Os camarões estão ótimos. Não esperava que estivessem tão gostosos! Aliás, nem esperava que servissem camarões.

    (Shunrei, com um sorrisinho forçado) Obrigada.

    (Saori, tentando amenizar o desdém de Julian) Está tudo perfeito, Shunrei!

    (Julian) Esse vinho também me surpreendeu. É de uma das melhores safras. Caríssimo. E está sendo servido sem economia. Também não esperava.

    (Shiryu, sorrindo) A ocasião é única. E além disso, nossos convidados merecem.

    (Shunrei, olhando para Julian) Pelo menos a maioria deles.

    Julian dá um sorriso sem graça. Saori fica sem ação.

    (Shunrei, puxando Shiryu) Bom, com licença. Vamos visitar outra mesa.

    (Saori, chocada) Claro. (para Julian, ligeiramente irritada) Julian! Como é que você pode fazer isso?

    (Julian) Isso o quê, querida?

    (Saori) Definitivamente, não esperava isso de você. Eu não gostei.

    (Julian) O que eu fiz de tão grave, querida?

    (Saori) Ah, Julian. Depois falamos sobre isso, mas quer saber? Eu adorei a indireta que a Shunrei deu em você.

    (Julian, irônico) Indireta? Nem vi.

    A caminho da mesa seguinte, Shiryu e Shunrei confabulam...

    (Shiryu) Nossa! Foi praticamente um soco no estômago do Julian!

    (Shunrei) Eu não gostei dele.

    (Shiryu) Acho que ele pensou que veria um show de cafonice e que íamos servir cachorro frito. Acabou surpreendendo-se por encontrar somente as melhores coisas.

    (Shunrei) Não é só isso. Ele é estranho. Não gosto do olhar dele.

    (Shiryu) É que você ficou impressionada porque contei como foram as batalhas no Templo Submarino. Não precisa se preocupar. Ele não é mais Poseidon. É só um sujeito que se acha melhor que todo mundo.

    (Shunrei) Assim espero. Antes um chato, que um deus descontrolado.

    (Shiryu, rindo) Tem razão! Bom, vamos à próxima mesa!

    (Shunrei, respirando fundo e sorrindo) Sim! Essa parte é cansativa.

    Continua...


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