Psycopath Teenage: The Madness Return

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Bem vindos à Heaven Stay

    Álcool, Bissexualidade, Drogas, Estupro, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Suicídio, Violência

    40 anos depois do acidente do Hospital Stallfalls, outro Hospital Psiquiátrico Heaven Stay, foi criado. Iam para lá apenas doentes crônicos, conhecido como o lugar que não há Deus, é sujo e mal cuidado, muitos doentes passam horas em suas próprias fezes e até mesmo comendo elas e quando sentiam sede e os enfermeiros negavam água bebiam as urinas um dos outros e quando isso acontecia iam para a solitária depois de um banho frio que deixava o corpo dolorido.

    Na solitária ficavam dias sem comer ou beber algo. Doutor Michaels, da Rússia, era o chefe do Hospital e usava pacientes para suas pesquisas e experiências que levavam à mortes de alguns, mas como ninguém se lembravam deles, não faziam falta. Alguns dos seres que ?moravam? naquele local, nem tinham doenças, apenas nasceram com doenças que deformavam seu físico e o mundo não aceitavam como ?normais?, depois de levados para lá, nunca recebem visitas ou se teriam algum destino cruel na mão do Doutor Michaels. Mas o doutor tinha suspeita de que algo sobrenatural estava acontecendo, tinha pesadelos à noite com uma enfermeira que sempre dizia a mesma frase todas às vezes ?Liberte ou morra? e isso já estava o deixando irritado e ao mesmo tempo com medo. Hoje chegaria uma novata e novatas eram sempre bem vindas... Na sala do doutor e amarrada.

    Pare de se debater, Alice! ? Gritou a Senhora Ousthood a enfermeira chefe.

    Eu não sou louca, eu vi! ? Continuou a se debater arranhando a cara de uma das enfermeiras. E levou um tapa da Sra. Ousthood.

    Levem ela para a solitária para aprender uma lição. ? Quando a Sra. Ousthood assoprou o apito todos no local se assustaram e formaram uma fila, era hora do remédio.

    A solitária era horrível e tinha cheiro de fezes, o chão era todo sujo e as paredes manchadas com fezes além de que era cheio de goteira mal tinha lugar, foi jogada no chão de cimento puro onde ralou o queixo. Amarrada numa camisa de força a morena, Alice, se sentou no quanto da sela, onde começou a chorar.

    Agora ela deve está domesticada. ? Quando a sela foi aberta, Alice foi cordada com um balde de água fria no rosto quase se afogando. ? Vamos garota, o chefe quer vê-la. ? Puxou Alice pelo braço, estava seminua, só de calcinha e de camisa de força, foi jogada no chão quando chegou ao escritório do doutor Michaels.

    Ah cuidado com minha boneca de porcelana. ? Aproximou e levantou Alice do chão, quando levantada Alice cuspiu no rosto de Michaels. ? Que menina má, não, não. ? Jogou ela na cadeira e a amarrou.

    Alice tinha cabelos negros até a metade das costas, seus olhos eram azuis e bem redondos. Tenho um corpo avantajado e pele branca, parecia porcelana.

    O Doutor passou o dedo pelo queixo da garota que tentou se desviar virando o rosto, ele sorriu de canto e sentou do outro lado da mesa olhando alguns papéis.

    Eu... Não estou louca!

    Humm... ? A olhou apoiando os cotovelos na mesa e o queixo nas mãos. ? Tenho certeza que não está. Mas vamos vê... Você anda tendo pesadelos estranhos... Comportamento antissocial e suspeito. Então vamos cuidar dessa cabecinha. ? Ele se levantou e foi até a porta, chamou uma enfermeira e sussurrou algo e em seguida voltou para perto de Alice e pegou a arrastando para uma sala.

    Enquanto Alice era puxada entre os corredores, via todo tipo de pessoas e coisas que nunca pensará ver. E estava começando a ficar confusa. Como ela parou naquele lugar mesmo? Ah, ela lembrou. Sua madrasta. Parecia conto de fadas, mas ela era filha única. Sua madrasta não podia gerar filhos e nem queria. Mas o seu pai queria. E ele era rico. Depois da sua morte é que Alice começou a ter os pesadelos. Nos seus pesadelos sua madrasta matava o pai. Mas não era possível, ele morreu por causa de uma doença. Ficou no hospital até o fim com ele. Nos seus pesadelos a madrasta o esquartejava bem na frente de Alice e depois jogava as vísceras em Alice. Quando deu por sua conta já estava amarrada novamente, numa cadeira e sua cabeça começou a ser presa em um círculo com parafusos. Após sentir uma picada no braço começou a ficar com a visão embaçada e as vozes ecoarem pelo recinto, tentou se mover, mas sentiu seu corpo mole.

    Vou curar você, minha boneca de porcelana... ? Sussurrou o Doutor e sua voz ecoava na cabeça de Alice.


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