Liria sentiu o seu coração aquecer, pela primeira vez ela sentiu o carinho de um filho. ? Ela sorriu deixando uma lagrima escorrer.
- Farei o possível e o impossível. ? Ela tocou-lhe a mão com carinho.
- Os ingredientes você pode pedir as esferas do dragão será muito mais rápido procurá-las do que sair do planeta.
- È mesmo! ? Exclamou ela muito animada com o dedo para cima. - Os namekuseijins disse que aqui tinham elas. ? Liria se lembrou de que na Terra tinha as famosas bolas do dragão. ? Eu já estou sentindo a magia delas. ? Liria prestava a atenção.
- Consegue sentir a magia delas?
- Sim, apesar de a magia ser um pouco mais fraca do que as esferas de Namekusei.
- Mas você não irá conseguir fazer tudo sozinha, vai precisar de ajuda e a Bulma tem um radar que pode ajudar encontra-las. ? Ele olhou com carinho enquanto ela tocava lhe a mão.
- Sim eu precisarei de toda ajuda, pois... ? Ela o olhou com uma tristeza. ? O tempo é precioso agora. ? Ela continuou de mãos dadas com Goku, já o via como um irmão, ou melhor, um filho e com um sorriso carinhoso ela começou a passar um pouco de seu poder a ele.
Goku sentiu um poder muito diferente entrar em seu corpo, um poder que ele nunca tinha sentindo, o poder que lembrava algo saudoso, então ele se lembrou da genki-dama sim o poder vindo das plantas e dos seres vivos, dos micróbios, mas tinha algo mais que ele não conseguia sentir.
- Já que você ouviu tudo, eu acho que esse poder que eu te passei vai ajudar a segurar as pontas.
- Você esta diferente na aparência e seu poder também. ? Goku disse mais firme.
- Eu acho que seu planeta me fez bem. ? Ela sorriu carinhosa.
- Liria eu consegui falar com a Bulma. ? Chichi entrou correndo no quarto e franziu o cenho ao ver Liria de mãos dadas com o Goku.
- Chichi algum problema? ? Perguntou Liria, viu que Chichi não gostou e soltou a mão do homem. ? Não precisa ficar com ciúmes, Goku é como um filho para mim. ? Ela sorriu tirando a preocupação da moça. ? O que a sua amiga disse? ? Liria esperava uma resposta.
- Bom... ? Chichi ficou sem graça por Liria ter percebido seu ciúme. Bulma disse que vai te ajudar, ela disse que daqui a pouco estará aqui. ? Chichi olhou Goku acordado e um pouco mais corado. - Meu amor. ? Ela deu um beijo nele. ? Como se sente? ? Ela mudou de jeito disfarçando que tinha sentido agora pouco.
- Bem Chichi. ? Ele sorriu amistoso a ela. - Eu dei um pouco do meu poder a ele, vai ajudar a segurar as pontas para eu conseguir o remédio. ? Liria sorriu olhando Chichi mais animada.
- Liria muito obrigada por nos ajudar. ? Chichi abraçou a mulher carinhosamente. Liria correspondeu e viu Bardock entrar no quarto, junto com Gohan.
- Ola Bardock. ? Ela o olhou sereno.
Bardock estava serio olhava seu filho e voltava o olhar para ela.
- Você está diferente das outras vezes e essa metamorfose eu desconheço. ? Ele a olhava sério e indiferente.
- Pra falar a verdade eu também estranhei, mas o planeta Terra me fortaleceu, estou mais forte do que antes e minha aparência também muda, mas nunca tinha acontecido antes, talvez porque seja um planeta que meus poderes reajustem a ele. ? Liria sorriu a ele e ficaram ali conversando.
- Pai ? Exclamou o menino abraçando o seu pai. ? Se sente melhor.
- Sim Gohan. ? Ele sorriu e acariciou os cabelos dele. ? Gostou de treinar com o seu avô. ? Goku sabia que eles estavam treinando.
- Sim. ? Ele sorriu animado.
- Vá tomar um banho filho, não é bom ficar soado perto do seu pai.
- Tá. ? Ele sorriu e saiu correndo.
Liria, Bardock, Goku e Chichi continuaram conversando.
Bulma batia fortemente na porta da nave que Vegeta treinava, quando ela abriu.
- O que quer mulher? ? Perguntou ele de modo imponente. - Está interrompendo meus treinos ? Vegeta estava carrancudo e de braços cruzados.
- Quero que me leve até a casa do Goku, é urgente.
- Por que não usa aquelas coisas que voam. ? Ele falou imperativo e com tom indiferente na voz. ? Não sou seu jato particular.
- Minhas aeronaves são lentas, eu estou com muita pressa, como eu disse; é urgente, por favor, Vegeta. ? Ela falou suplicante.
- Já disse, use suas engenhocas são para isso que elas servem. ? Ele já ia fechar a porta quando viu seu pai atrás deles que tinha saído de dentro da casa.
- Eu terei a honra de te levar Bulma. ? O rei falou provocativo e indiferente encarando o filho de modo serio.
Vegeta cerrou os olhos e os punhos o encarando enquanto uma veia saltava de sua testa.
- Nem em seus sonhos eu deixo um verme como você tocar na minha... ? Ele viu que ia dizer e parou.
Rei Vegeta ria alto o provocando mais ainda.
- Vamos Vegeta, continue a dizer o que ia dizer. - Ele o provocou novamente.
- Ora seu... Quando eu voltar você me paga velho. ? Ele pegou Bulma no colo, deu impulso e saiu voando.
O rei deu um sorriso de canto. ?Agora eu sei como provocar o príncipe dos sayajins, ou melhor, meu filho. De alguma forma ele gosta da terráquea, mas nunca ira assumir, seu orgulho sayajin é grande.? Ele pensa orgulhos indo para dentro da nave que Vegeta tinha deixado aberta.
Vegeta voava com Bulma no colo usava uma carranca, mas conforme foi sentindo Bulma com os braços em volta do seu pescoço e sua pele macia tocando seus braços fortes deu um sorriso de canto sem que ela percebesse, afinal não era a primeira vez que ele fazia isso, mas estava gostando de carrega-la em seu colo vendo a bela paisagem a baixo deles, até que eles chegaram à pequena casa das montanhas.
Liria sentiu o ki de Vegeta e disse:
- O príncipe trouxe alguém com ele. ? Ela se levantou e olhou para Goku, Chichi e Bardock.
- Deve ser a Bulma. ? Ela deu um beijo na testa de seu marido que estava sentado na cama. - Eu vou recebê-los.
- Eu vou com você Chichi. ? Liria seguiu atrás dela.
Logo Chichi abriu a porta e viu a amiga de cabelos azuis sorrir.
- Olá Bulma. ? Ela disse em meio sorriso. ? Entre. ? Ela deu passagem à mulher de cabelos azuis e viu Vegeta logo atrás.
- Olá Chichi. ? Bulma deu um grade abraço na amiga e foi correspondida. - Então Chichi como o Goku está? ? Ela perguntou vendo a amiga um pouco abatida e com os olhos um pouco fundos.
- Ele esta melhor, mas eu não sei por quanto tempo. ? Chichi abaixou a cabeça e deixou algumas lagrimas escorrerem pelos olhos.
- Chichi é ela? ? Perguntou Liria vendo que esqueceram que ela estava ali.
- Sim Liria. ? Ela virou para a lioniana enxugando as lagrimas. ? Desculpe a minha falta de educação. ? Liria essa é a Bulma e o seu...
- Sim o príncipe dos sayajins, ele eu já conheço. ? Ela cruzou os braços e se aproximou. ? Não ficou com muitas cãibras príncipe.
- Cale-se sua maldita. ? Ele estava imponente, carrancudo e nervoso.
Liria virou-se para Bulma calmamente e disse:
- Muito prazer Bulma. ? Ela a encarava de um modo sério e ainda não sabia como aquela terráquea ia ajudar.
- O prazer é todo meu. ? Ela respondeu se abaixando educadamente e virou-se para Chichi. ? E o Gohan já sabe o que o pai tem? ? Ela se lembrou do garoto.
- Não, ele esta no banho, ainda não falei com ele. ? Chichi baixou a cabeça.
- Chichi nem nessas horas você deixa o menino mais perto do pai.
- Eu queria saber o que o Goku tinha primeiro. ? Ela abaixou mais a cabeça. ? Quer ir vê-lo, aproveito e vou ao quarto do Gohan. ? Chichi disse já ia subir as escadas quando ouviu.
- Bulma não demore, não temos muito tempo. ? Liria iria esperar ela.
As duas subiram deixando Vegeta e Liria a sós na sala.
- Então príncipe não respondeu a minha pergunta.
- Pare de me amolar sua lioniana. ? Ele estava muito nervoso. ? Você está diferente.
- Olha só pelo visto o rei andou falando de mim para você, impressionante. ? Ela falou sarcástica, o encarando. ? Sim, eu estou muito diferente. ? O olhar misterioso dela fez Vegeta desviar o olhar.
O silêncio pairou no ar quando Bulma voltou para a sala junto com a Chichi.
- Temos muito a fazer. ? Ela falou seria já aproximando da mulher de cabelos azuis.
Bulma sentiu certo medo daquela garota, mas Chichi disse que ela não era má e havia contado que ela tinha descoberto a doença de Goku, agora só ela poderia ajudar.
- Eu estou pronta. ? Ela respondeu firme e Liria segurou a mão dela sumindo dali.
- Maldita, me fez trazê-la aqui só pra tomar chá de sumiço. ? Falou Vegeta com péssimo humor e passou por Chichi indo até o quarto de seu amigo e rival sem dizer nada.
Chichi deu um sorriso, pois sabia que no fundo Vegeta era daquele jeito.
Liria aparece na sala de comando da sua nave junto com a Bulma e assim que a nave sente a presença de sua dona começa a acender as luzes e a ligar os monitores, uma voz robótica soa ao fundo.
- Bem vinda senhorita Liria.
Bulma olha a tecnologia da nave e se espanta.
- Eu nunca vi nada parecido. ? Ela admirava a nave e já ia tocar nos comandos, quando ouviu Liria falar com a nave.
- Rind essa é Bulma ela é minha convidada deixe que toque no que ela quiser.
- Sim senhorita. ? A nave concordou.
- Bulma fique a vontade, eu vou verificar meu estoque de ervas.
Bulma nem respondeu apenas olhava o painel de controle fuçando em tudo ali e olhando enquanto Liria buscava os ingredientes que podia ter no seu armário.
No quarto Bardock viu o príncipe entrar com o seu porte imponente, braços cruzados e carrancudo. Bardock se levantou e se curvou diante dele.
- Seja bem vindo príncipe. ? Ele se ergueu serio e o encarou.
- Está vendo Kakarotto é assim que deveria se portar diante de mim. - Ele deu um sorriso de canto com um orgulho em seu peito. ? Afinal eu sou o príncipe dos sayajin.
- Ah Vegeta. ? Ele sorriu um pouco animado o encarando. ? Eu não tenho esses costumes estranhos até por que eu não aprendi e nem estamos no planeta Vegeta.
- Ora seu insolente e verme maldito. ? Ele deu um passo aproximando da cama.
Bardock viu que ele estava nervos e viu que ele queria ficar sozinho saiu disfarçadamente sem dizer uma palavra.
- Por que não aprende bons modos com o Bardock, ele sim reconhece meu titulo.
- Ah Vegeta deixa de frescura, vai. ? Ele ajeitou o travesseiro de trás dele apoiando melhor as costas.
Vegeta o pegou pelo braço e o puxou para perto de si o encarando e viu que Goku ficou serio.
- Seu verme insolente, como pode me chamar de fresco ? Vegeta o encarava apertando o braço de Goku.
- Olha Vegeta eu não posso lutar nesse estado. ? Ele disse corajosamente o encarando sentindo a dor voltar.
- Você é um verme muito mole mesmo. ? Ele o soltou e Goku se ajeitou no travesseiro. ? Só espero que não deixe essa doença te vencer, pois a sua conta é comigo. ? Ele o encarou cerrando os punhos e saiu do quarto pisando forte.
Goku sorriu as costas do amigo e viu que ele já havia saído.
Na nave, Liria encontrou alguns dos ingredientes no seu armário e caminhou até a sala de comando.
- Sua tecnologia é incrível, sua nave parece que tem uma alma? ? Bulma falou com seus olhos azuis brilhantes.
- Mas Rind tem uma alma. ? Liria sorriu. ? Depois eu te explico como ela funciona. ? Liria percebeu que a mulher era muito inteligente, ninguém nunca havia desconfiado disso e ela era a primeira.
- Prioridade o remédio do Goku. ? Ela sorriu e aproximou-se da Liria.
? O que quer que eu faça?
- Bom eu vou precisar escanear a vegetação terrestre e ver se tem os outros ingredientes aqui, preciso de um laboratório apropriado para não contaminar o medicamento.
- Entendo. ? Ela falou vendo Liria com uns vidros nas mãos.
- Venha comigo. ? Ela o chamou e Bulma a seguiu. ? Esse é meu laboratório. ? Ela mostrou a sala cheia de metal e armas, matérias de todos os tipos. Bulma nunca havia visto tantas coisas extraterrestres juntas em toda a sua vida, nem em suas viagens ela viu, mas foi tirada de seus pensamentos. ? Se quiser pode começar um projeto de um laboratório, ou o equipamento que vamos usar pra fazer o remédio, tem umas amostras em alguns desses papeis aqui. ? Ela apontou pra um canto com vários papeis muito bem organizados.
- E você? ? A menina de madeixas azuladas perguntou erguendo a sobrancelha.
- Eu vou escanear a vegetação da Terra para ver se eu encontro os ingredientes que eu preciso.
- Então vamos trabalhar. ? Bulma disse animada já pegando os papeis e viu Liria sair do laboratório.
Liria parou em frente ao painel de controle e digitou o nome de cada planta que estava faltando e cada um deles apareceu na tela que tinha acima dos botões.
- Rind escanei todas as plantas terrestre e ache esses ingredientes para mim, você consegue certo?
- Sim senhorita, vai demorar um pouco, pois o planeta tem muitas vegetações.
- Quanto tempo Rind?
- Mais ou menos duas horas. ? A voz soou.
- Entendo. ? Ela ponderou um pouco com a mão no queixo e disse;
- Faça o mais rápido que puder. ? Ela voltou ao laboratório e foi ajudar a Bulma.
Vegeta pousava no jardim e viu a sua nave com a porta aberta e sentiu o ki de seu pai dentro dela. Aproximou-se a passos lentos e quando entrou viu o rei encarando o painel tentando entender como funcionava aquele equipamento.
- Pensando em viajar papai? ? Ele perguntou com sarcasmo olhando a curiosidade do pai. ? Se quiser voltar para o inferno nela fique a vontade. ? Ele o provocou.
- Não penso em viajar por enquanto, afinal estou começando a gostar da Terra. ? Ele estava imponente o encarando e resolveu provocar mais. - Doeu levar à terráquea? ? Ele perguntou em tom provocativo e com imponência.
Vegeta agarrou seu pai pelo colarinho da camisa e o encarou.
- O que você realmente quer? ? Ele o encarava enfezado e serio. ? Devia voltar para o mundo dos mortos de onde não deveria ter saído. ? Ele socou no estomago do rei o soltando e rei Vegeta voou batendo na lataria lateral da nave.
- Você não tem mais o direito de se intrometer na minha vida. ? Ele caminhou lentamente para próximo de seu pai.
O rei se levantou fazendo algumas caretas de dor e encarou seu filho de forma imponente, cerrou os punhos com uma veia pulsante em sua testa. Ainda encarando seu filho ele levantou e armou um soco indo em direção a ele, mas Vegeta desviou facilmente.
- Você é patético pai. ? Ele encarou o seu pai.
O rei também o encarava pensando em uma forma de atacar.
- Você é tão patético e fraco pai que eu nem sei como ainda sobreviveu. ? Ele estava sarcástico. ?Ele partiu para o ataque e disse dando um chute no pai. ? Você nunca devia ter se aliado a Freeza. Quando você se aliou a Freeza você nós traiu, nós os sayajins. ? Vegeta estava muito nervoso e o acatou com varias rajadas de ki dentro da nave.
Rei Vegeta tentava se proteger se esquivando de alguns, ou impedindo com o braço, mesmo assim acabava sendo um pouco ferido.
- Você me deixou aquele changeling sarnento para eu o servi como um capacho. ? Ele se transformou em super sayajin encarando o pai.
- Vegeta... - Ele se levantou com dificuldades e o encarava. ? Eu não tive escolha... Freeza me disse que se eu não deixasse treinar você ele... Ele o mataria... ? Ele viu Vegeta prepara um ataque. ? Depois que Freeza tomou posse do trono eu investiguei... Mas quando descobri que ele faria com a nossa raça, eu fui enfrenta-lo... ? O rei sentou-se escorrendo sangue pelos braços. ? Ele mandou Zarbon me atacar. Achando que eu estava morto me jogou no lixo como se eu fosse a pior das criaturas do mundo. ? Ele falou e foi atacar o filho e consegui acerta-lhe um soco, Vegeta deus alguns passos atrás ouvindo o pai continuar. ? Achei uma nave dois dias depois de acordar e nem achei que ela ia funcionar, entrei nela e parti... Sinceramente eu achei que eu ia morrer, mas o povo de Kion me encontrou e cuidou de mim, logo depois apareceu a Liria e começamos a viajar juntos pelo universo, nós três. ? Ele foi atingido por uma joelhada na cara.
- Você é patético, aparecendo só agora... ? Ele já ia pra atacar novamente quando o rei o encarou serio e deixando seus olhos marejados.
- Eu sei que eu errei Vegeta... ? Ele deixava o orgulho e encarava seu filho. ? Eu cometi muitos erros, então de quiser me matar-me, mate, você tem todo o direito de me humilhar, pois você também foi. ? O rei baixou a guarda, suspirou fundo e o encarou. ? Vamos, não é isso que você quer? ? Ele o encarou. ? Me mate de uma vez. ? Ele ordenava o super sayajin a sua frente, lembrando-se das palavras de Liria. ? Se isso lhe fará se sentir melhor me mate. ? Ele o encarou e viu o príncipe de cabelos loiros e olhos verdes, ele ergueu a mão concentrando uma energia e parando em frete ao seu pai.
Rei Vegeta o encarava vendo o suor escorrer pelo rosto de seu filho, o rosto serio e os olhos cerrados o encarando fixamente.
- O que está esperando Vegeta. ? Atiçou o rei corajosamente.
- Cale-se pai. ? Ele continuava com a mão estendida segurando a energia frente ao rosto de seu pai.
O rei sentia a quentura da energia próxima de si, enquanto seu filho o encarava.
Vegeta suspirou fundo e baixou lentamente a mão desfazendo a bola de energia e desfazendo a transformação de super sayajin e virar-se para ele rindo alto e o encara novamente.
- Você realmente patético pai. ? Ele cruza os braços e da um leve sorriso de canto. - A partir de amanha treinara comigo, pai. ? Ele deu a ordem de braços cruzados e saiu da nave, deixando alguns danos na lataria.
Rei Vegeta fica olhando o lugar vago sentindo dores e sorri de canto também, pois sabia que agora tinha reconquistado o seu filho e sabia que ele nunca teria coragem de matá-lo.