Open Your Eyes

  • Finalizada
  • Sayio
  • Capitulos 1
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 9 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Único

    Hentai, Sexo

    "Fico com medo. Mas o coração bate.O amor inexplicável faz o coração bater mais depressa. A garantia única é que eu nasci. Tu és uma forma de ser eu, e eu uma forma de te ser: Eis os limites de minha possibilidade."

    Clarice Lispector

    Open Your Eyes:

    Capítulo Único

    Casal: Carol&Daryl

    ? Texto em 3ª Pessoa.

    Daryl olhava para os lados com seu arco e flecha sempre em mãos. Após Lori ter morrido o clima ficou muito tenso no grupo, havia perdidos muitos a caminho a prisão. A ??bravinha?? estava aos cuidados de Hershel, que o mesmo após ter sido deixado atacado por um zumbi e ter a perna cortada por Rick, torna-se completamente inútil aos olhos de Daryl.

    Daryl continua a roda, olha alguns zumbis do lado de fora da cerca a prisão. Pega o arco e flecha, mira na cabeça e um zumbi e acerta uma flecha. Os dias na prisão estavam assim cada vez mais chatos. Parou de andar e sentou em uma pedra perto da cerca. E ficou ali, olhando para as árvores do lado de fora.

    Pensou por uns segundos, estava perto de mais daquelas pessoas. Criando vínculos, se seu irmão o visse naquele comento com certeza o chamaria de fraco. Fora interrompido de seus pensamentos.

    ? Oh, Daryl já fizeram o almoço. Vem almoçar conosco? ? Falou Beth, olhando para ele sentando.

    ? Vou, pode ir à frente. ? Olhou para a garota, que a mesma ressaltou com a cabeça e foi andando até chegar a uma das grades da prisão e entrou.

    Levantou-se da pedra e foi ao encontro aos demais. Chegando lá, viu Beth com Judith em seus braços balançando. Meggie e Glenn de mãos dadas sentados em um bancoimprovisado. Rick e Carl no outro banco.

    ? Falta chamarem a Carol para o almoço. ? Falou Hershel chegando de muletas no recinto.

    ? Eu a chamo. ? Daryl pronunciou-se ainda se escorando nas grades de uma das celas. Ficou firme no chão logo após falar.

    ? Ela deve estar no terraço. ? Falou o coreano que estava de mãos dadas com a filha do fazendeiro.

    Ele saiu de onde estavam todos, indo em direção das escadas. Subiu vagarosamente até chegar à porta aonde empurrou com cuidado. Quando terminou de abrir a porta viu Carola apoiando seus cotovelos na sacada, olhando para o horizonte com os olhos inchados das lagrimas que teimosamente insistiam em sair de seus olhos.

    Daryl chegou perto dela, tocando em um de seus ombros e ela tomou um pequeno susto.

    ? Todos já estão almoçando, não vem? ? Perguntou ele a olhando fixamente em seus olhos.

    ? Estou sem fome, mais obrigado por vim até aqui me chamar. ? Ela falou desviando o olhar dele.

    ? Porque está chorando? ? Perguntou se aproximando dela.

    ? Não é nada. ? Ela manteve os olhos no horizonte.

    ? Se não fosse nada você não estaria chorando. ? Falou ele por fim.

    ? Estou chorando por tudo, o que aconteceu e o que esta acontecendo. Daryl você não sabe o quanto sou agradecida a você por ter tentando salvar a minha filha. ? Falou o olhando.

    ? Não foi nada. ? Ele olhou para o chão com intenção de desviar os olhar dela.

    ? Claro que foi alguma coisa Daryl. ? Ela tocou em seu rosto.

    Daryl sentiu a mãe delicada em seu rosto, aquele toque era gostoso. Viu ela se aproximando mais e mais de seu rosto.

    ? Melhor nós irmos almoçar. ? Ele falou.

    ? Daryl, porque você esta fugindo? ? Falou Carol ainda com uma das mãos no rosto dele.

    ? Fugindo de que? ? Daryl falou com espanto.

    ? De mim. ? Após falar ele a acarou.

    ? Não estou fugindo. Eu só Es..tou qu..er dizer eu... ? Gaguejou e falou um ??merda?? inauditivo.

    ? Não é de hoje que você esta fugindo de mim. ? Falou olhando para ele.

    Empurrava Carol de encontro a uma das paredes ali presente.

    ? Quer saber o motivo? O motivo é que eu to louco! Louco, não sei que sensação é essa, não sei o que é isso que eu to sentindo. ? Falou de uma vez.

    Carol chegou bem perto dele iniciando um beijo entre os dois.

    Daryl puxou o corpo de Carol de encontro ao dele bruscamente. Uma das mãos segurava-a pela cintura prensando o corpo feminino contra o seu, enquanto a outra mão estava sobre a nuca puxando o rosto dela em direção ao próprio. Os seios desnudos e macios comprimiam-se contra o corpo masculino que ainda tinha roupas impedindo um contato mais direto.

    Beijavam-se avidamente com desespero como se fosse à última vez que sentiriam aquele toque. Sôfrego, desesperador, molhado. Exploravam cada pedaço da boca um do outro, deliciavam-se com os gostos das salivas, gemidos eram abafados quando as línguas se tocavam reconhecendo-se. Era um beijo enlouquecido que apenas produzia o aumento do desejo que sentiam um pelo outro. Daryl prendeu o lábio inferior de Carol entre os seus e chupou demoradamente aquele pedaço de carne, em seguida mordiscando o local arrancando assim um gemido da de Carol. Ela ainda se encontrava de olhos fechados sentindo os toques.

    Daryl deslizava os lábios sobre a pele do pescoço dela sentindo a tez se arrepiar contra sua boca. Ela em resposta arranhava-lhe o pescoço deixando a marca de uma linha branca por onde as unhas haviam passado.

    O corpo de Daryl começava a se movimentar em direção ao chão levando Carol consigo. A boca não deixava de trabalhar arduamente sobre o corpo da jovem começando a marcar a pele clara do colo com mordidas ávidas e chupões impudicos

    ? Eu quero você. ? sussurrou contra a pele dela sorrindo internamente ao notar que havia chegado ao ponto onde queria os seios macios e tentadores de Carol.

    Antes que ele caísse de boca sobre o busto a sua frente às mãos femininas entraram por debaixo da camisa de Daryl tentando arrancá-las. Carol também cobiçava ter o prazer de beijar a pele dele, morder cada pedacinho deixando sua marca.

    Estava livre da blusa, agora apenas a calça aberta lhe cobria o corpo. Daryl deixava que curiosamente as mãos de Carol passeassem pelo seu tórax em uma carícia de início tímida, mas que logo movida pelo extinto tornava-se maliciosa. As pontas dos dedos contornavam os músculos do abdome que ficavam rígidos a cada novo toque. As unhas femininas arranhavam com certa força deixando marcas avermelhadas na pele incrivelmente branca de Daryl.

    Voltaram a se beijar, dessa vez, porém de maneira mais demorada e suave. Um beijo cálido que transmitia mais sentimentos do que desejo.

    As calças dele caíram no chão, ficando apenas a samba canção preta. Daryl deitava sobre o corpo dela no chão sem cessar os beijos.

    Os seios estavam comprimidos contra o peitoral masculino, ao sentir o busto macio contra sua pele Daryl cessou os beijos nos lábios de Carol para descer a carícia pelo corpo dela.

    De início um leve roçar de lábios que logo se tornou chupões molhados e fortes que deixavam marcas por onde deslizavam. Com um sorriso malicioso ele visualizou o busto a sua frente. Ela o olhou na expectativa, Daryl passou a língua sobre os próprios lábios em um gesto malicioso.

    Daryl primeiro passou a língua entre os seios e depois abocanhou um dos mamilos trabalhando arduamente com chupões vorazes e mordidas suaves, porém excitantes. Os gemidos de Carol aumentaram tornando-se cada vez mais altos, agarrou os cabelos castanhos entre os dedos e empurrou o rosto dele para mais perto daquela região pedindo com aquela reação que ele continuasse.

    Enquanto a boca dele se encontrava em um dos seios, uma das mãos dele se localizava no outro seio o massageando, apertando a carne sensível entre os dedos em um toque aguerrido.

    ?Daryl! ? chamou alto e manhosa ela ao sentir seu corpo balançar bruscamente anunciando o término de seu primeiro orgasmo. A respiração alterada as faces coradas, tentava imaginar quais outras sensações ainda podia descobrir.

    ? Quero ouvir você gemer mais alto! ? a voz dele era baixa, porém audível a Carol. Ela se encontrava concentrada nos lábios do amante que desciam em direção a sua barriga deixando um rastro de saliva por onde a língua passava.

    Daryl sempre se deliciava com o sabor daquela pele. Macia e sensível com simples toques se eriçavam, com carícias mais vorazes estremecia bruscamente rendida. Carol levantou a cabeça curiosa ao sentir a respiração dele em seu baixo ventre, seus olhos brilhavam de puro prazer, mordia o lábio inferior esperando o que viria a seguir.

    Com facilidade o Dixon livrou-a da calcinha jogando para longe a pequena peça íntima. Totalmente nua, o desejo nos olhos dele pareciam agora mais visível admirando-a totalmente despida.

    Abriu-lhe as coxas afundando assim uma das mãos no meio das pernas femininas. Carol teve que segurar a respiração para não soltar um grito alto. Os dedos experientes de Daryl trabalhavam empenhados dentro dela, saindo e entrando,preparando-a para recebê-lo. Carol agarrava as mãos nas costas dele concentrada no movimento entre suas pernas. A sensação era ainda mais delirante do que antes, o arrepio começava da ponta dos pés e lhe subia até os lábios formando assim exclamações delirantes e prazerosas. Mais uma vez seu corpo balançou bruscamente e um suspiro longo e manhoso anunciou que ela estava pronta para o grande final.

    Os corpos brilhavam pela camada fina de suor que começava a se formar. À medida que os corpos se chocavam fluíam mais gotículas de um corpo para o outro. Ele era músculos e selvageria, ela era curvas e delicadeza. Enroscavam-se como se conhecessem há muito tempo mesmo essa sendo a primeira vez que estivessem fazendo amor. Os olhos de Carol estavam semi-serrados concentrada em cada parte de sua pele que queimava principalmente onde o membro rígido entrava com facilidade pulsando desejosamente. Daryl estava atento a cada nova expressão que se apossava do bonito rosto da loira.

    Carol gritou embevecida quando sentiu seu corpo balançar em um estremecimento brusco anunciando que havia chegado ao limite do prazer. Daryl, contudo ainda estava empenhado dentro dela se movimentando. Ela beijava-lhe os ombros e pescoço enquanto seu corpo ainda era remexido. Alguns minutos depois foi à vez do Dixon alcançar o gozo. Seu corpo caiu cansado sobre o da amante. Seu rosto afundado na curva do pescoço dela exalando o perfume dos cabelos e úmidos devido ao suor. Ambas as respirações ainda alteradas, porém satisfeitas.

    O silêncio se instalou entre os dois por alguns meros segundos que pareceram eternos, cada qual afundado em seus próprios pensamentos.

    ? Acho melhor irmos almoçar agora não acha? ? Falou com a respiração ainda alterada se vestindo.

    ? É melhor mesmo. ? Ela sorriso.


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