Kisame:OK ela é assim:
O lenhador da Floresta Negra. Um homem que assassinou cruelmente dezenas e dezenas de pessoas numa região envolta por árvores e silêncio. Naquela noite, eles contaram mais uma vez... Tudo começou nas férias de inverno. O maníaco e seu terror pacato moravam há anos em uma singela cabana no meio de uma floresta. Ele vivia com sua mulher e um filho. Aparentemente uma família feliz, caipiras do interior, inocentes seres isolados no verde escuro, tais denominações eram referidas ao casal e à criança pelos humanos da região. Em um dia, o filho, David, saiu retornou à casa após brincar no leito do riacho que cortava a floresta, denominada negra por dois motivos, um deles porque ao cair da madrugada, era tão impossível enxergar algo devido ao escuro profundo provocado pelas penumbras e outro em associação as mortes. O garoto ao chegar em casa encontrou o pai cortando lenhas num tronco na frente da cabana. Eles se entreolharam e David viu uma mancha púrpura fantasmática no ferro do machado e indagou seu mestre sobre ela. Que lhe respondeu dizendo que matara um veado maldito que perambulava, disse também que o animal era delicioso e que iriam come-lo mais tarde, acompanhados de vinho e peixe. Então entrou, foi até seu micronésio quarto e se deitou, cansado como se estivesse voltado de uma maratona atlética. Estava cansado, suava e acabou adormecendo. De repente abriu os olhos assustado e se levantou ofegando muito. Arregalou os olhos e viu pela janela aberta que já era noite. Ficou-se imaginando a quantas horas estaria dormindo ali, impávido, funestamente adormecido. Se levantou e encontrou o pai sentado numa cadeira olhando o céu. O jovem perguntou sobre a mãe e o pai respondeu que ela havia ido embora para a cidade as pressas porque um familiar próximo à ela havia sofrido um acidente horrível. A criança ficou triste no primeiro momento e deitou no colo do lenhador, observando também as constelações celestes. Na manhã seguinte, David acordou e foi até a cozinha e então ouviu uma cantiga de ninar. Ao se aproximar da porta viu um corpo em pé lavando os pratos. Vestia o avental de sua mãe, mas não cantava ou tinha a voz dela. Ele a chamou, esperou alguns segundos e chamou novamente. Ela se virou e David teve a pior visão de sua vida. A coisa era sua mãe, ria e cantava como um demônio e sua face estava totalmente dilacerada. Ele gritou e saiu correndo dali no meio da floresta sem olhar para trás. Sem olhar para trás! Foi aí que trombou subitamente com quem? Seu pai. Este que o segurou as forças com os olhos esbugalhados, muito nervoso também e lhe fez inúmeras perguntas, questões quais o pobre não conseguia responder, somente ficou estático ali sendo balançado para frente e para trás pelo pai, como se estivesse em estado de choque, e talvez realmente estivesse. David disse que viu algo horrível na casa e então o lenhador disse algo sobre um cadáver dentro da fossa. O filho assustado, sem compreender, respondeu com outra pergunta, sobre qual cadáver e qual fossa. Talvez a fossa dos fundos? Sim, seria mais coerente. Mas, e que cadáver? E então o rosto do lenhador, nervoso e apavorado se transformou numa doce máscara humilde e amiga. Abraçou a crianças com um dos braços e disse para voltarem. Quase chegando na cabana, ele disse novamente que viu algo horrível e então perguntou o que acontecera com sua mãe, depois que ela sumiu na noite passada. O homem parou de andar e então olhou para o filho. Perguntou se viu-a e ele disse que sim, viu-a em pé lavando louça enquanto cantava e gargalhava. O senhor se arrepiou. Como disse garoto? E David disse o que viu, disse que a mãe estava com o rosto dilacerado, algo semelhante a golpes de... O lenhador pegou o jovem e o puxou ferozmente pelas árvores até chegarem na casa. Foram até a cozinha e nada ali. David chorou de horror e então, mais calmo, foi levado pelo pai até os fundos e se ajoelhou próximo a fossa com os olhos tampados. O cheiro podre vindo do fundo após a tampa ser aberta chegou no nariz do garoto que então retirou da face a tarja. Se aberrou ao ver no fundo um corpo entre os dejetos. Era sua mãe, podia saber que era ela, com a mesma roupa, o mesmo avental, tudo. E as bisonhas marcas no rosto. David abriu a boca para berrar para a eternidade quando ouviu um som estranho, inclinou o pescoço para o lado e... a cabeça rolou até o fundo a fossa, e o corpo caiu logo após. Em cima, em pé o lenhador seu machado. Sério e teso. Os corpos foram achados por fazendeiros das proximidades que alertaram sobre o perigo próximo, já que ao chegarem na casa, não encontraram mais o homem. Portanto, dizem que ele ainda habita aquela floresta, vaga pelas noites frias e escuras. Ele está a procura de seu filho e de sua mulher, surtou. Virou um maníaco homicida e se sabe que ele já foi visto, ou melhor, seu misterioso vulto foi visto em regiões de todo o Estado. Nos acampamentos se sabe que seu ruído é bem peculiar, passa pela folhagem, é alto, robusto e segura na mão direita seu afiado machado, ainda com as manchas de sangue, quase concretizadas na lâmina como ferrugem, o sangue de todas as suas vítimas, que ele fez enquanto vagava pela escuridão da mata. Todas suas vítimas tinham sido ou decapitadas ou tiveram sua face dilacerada à machadadas. E todas as noites ele passa pelas árvores. A lenda do lenhador da floresta negra é também conhecida como a lenda do machadinho das trevas.
Hinata já estava encolhida abraçada em Sasori que afagava-lhe os cabelos.
Pein:Melhor que a do Deidara.
Konan:Verdade.
Tobi:Sim bem melhor!
Deidara:Ei! Até você Tobi.
Tobi:Oque foi Deidara?
Hidan:Ele chamo o Deidara....de Deidara?
Kakuzu:É oque parece!
Zetsu preto:Estranho.
Zetsu branco:Bizarro.