Na manhã seguinte Goku tomava café tranquilamente com sua família e suas visitas.
- Então Bardock pronto para um luta. ? Ele sorriu animado.
- Claro e quero que não tenha piedade. ? Ele olhou serio e indiferente olhando para a sua comida.
- Vocês só pensam em luta. ? Chichi comentou emburrada. ? Goku você devia pensar em um emprego sabia e na sua saúde, ontem à noite você não parecia bem.
- A Chichi você sabe que eu não sei fazer nada além de lutar. ? Ele esfregou a nuca. ? A mais agora eu estou ótimo. ? Ele a olhou sabendo que ela ia ter um infarto se arriscou a continuar. ? Eu queria que o Gohan viesse conosco.
- O que? ? Ela falou brava. ? De jeito nenhum Goku você sabe que ele...
- Tem que estudar para ser um grande pesquisador. Eu sei Chichi, mas um dia só não vai...
- A vai sim, ele tem que estudar Goku, você já não trabalha e ainda quer que o menino seja um rebelde sem causas. - Ela o encarava com raiva e deixando Goku encolhido na cadeira.
- Chichi... ? Chamou Liria fazendo a mulher a olhar. ? O deixa levar o garoto, depois se você quiser eu posso ensinar algumas coisas ao Gohan. ? Ela sorriu amigavelmente. ? Goku é o pai do Gohan e ele só quer ficar ao lado do filho.
Chichi suspirou fundo e olhou seu marido com seu rosto e seus olhos de sempre.
- Está bem, mas não se acostume viu. ? Ela sentiu se beijada por ele.
- Chichi obrigada. ? Ele afastou deixando ela rubra, depois se virou para seu pai e Gohan. ? Vamos então. ? Ele saiu à frente animado.
Liria já ia também quando ela a chamou;
- Liria...
- Oi Chichi.
- Você vai também?
- Sim vou ver se esses dois não vão se matar. ? Ela sorriu e sumiu da frente de Chichi os alcançando.
Enquanto isso na casa de Bulma o rei aparecia na cozinha, mas não acha ninguém ali, porem vê comida em cima da mesa e começou a se servir quando sentiu o ki de seu filho ficar mais próximo até que apareceu na porta da cozinha.
- Ora, ora, se não é meu filho. ? Ele falou sarcástico e o encarou.
- Ainda está aqui papai? ? Perguntou ele no mesmo tom sarcástico colocando suco em um copo.
- Eu fui convidado pela terráquea que você escolheu. ? Ele se serviu de mais um pedaço de torta.
- Eu não escolhi ninguém, ela que é uma vulgar que ficou se oferecendo para mim como uma prostituta. ? Ele falou com sarcasmo.
- Ora Vegeta não seja rude devia medir as palavras, pois a terráquea é muito bela, tem uma coragem muito grande, típico de uma guerreira sayajin só que sem poderes. ? O rei o encarou com um sorriso sínico e prosseguiu. ? Se não a quer deixe que eu cuide dela para você. ? Ele disse em tom provocativo.
Vegeta o encarou cerrando os punhos com toda a força que podia ter.
- A Bulma é minha e ninguém toca nela. ? Ele falou com raiva tão grande que nem percebeu o que tinha dito.
- Quanta possecividade em uma mera garota terráquea, eu achei que num tinha nada com ela, pela forma que você falou...
- Ora seu... - Ele foi para atacar quando Bulma entra com Trunks no colo.
- Bom dia. ? Ela falou colocando o menino na cadeirinha.
- Bom dia Bulma. ? O rei falou imponente e se levantou indo até ela e beijando a mão dela só para provocar Vegeta.
- Vegeta devia aprender um pouco de cavalheirismo com o seu pai.
- Grsss. ? Ele rosnou enfezado olhou seu pai com um olhar mortal e saiu.
- O que deu nele? ? Perguntou Bulma pra si mesmo.
- Não faço ideia. ? O rei disse indiferente e pegou mais um pedaço de torta.
- Dormiu bem senhor Vegeta?
- Não muito. ? Ele respondeu de forma imponente e a olhou. ? Bem... Acho que... ? Ele tentava dizer. ? Desculpe... Por ter... Te chamado de... Escrava... Sexual... ? Ele mal conseguia se expressar.
- Olha, o senhor sabe pedir desculpas. ? Ela falou animada.
- Ora sua... ? Ele já ia se levantar com seu jeito imponente
- Eu não disse por mal, nem pra ofender. ? Ela segurou a mão dele o deixando meio envergonhado. ? Seu filho não sabe pedir desculpas, então achei que não saberia também.
Rei Vegeta sorriu de canto e com seu porte imponente;
- Seu palácio é muito bonito. ? Ele olhou para ela imponente e indiferente, mas com certa calma.
Bulma riu alto e disse dando papinha ao Trunks.
- E uma casa normal.
- Parece um palácio. ? Ele falou de alguma forma havia gostado da moça, mesmo mostrando certa indiferença ele sentia que ele estava sendo diferente com ela.
Ele a olhou dando comida ao garotinho.
- O bebê... ? Ele falou meio sem jeito e imponente.
- O que tem o Trunks?
O rei não respondeu apenas se levantou e saiu, ele já tinha descoberto o nome de seu neto.
Bulma ficou sem entender enquanto o rei caminhava pensativo e Bulma olhava para o ponto vago onde ele estava.
?Um nome que não é sayajin, mas que caiu muito bem para o garoto.? Ele sorria de canto enquanto foi da uma volta.
Goku já lutava com seu pai, eles já estavam bem feridos e machucados. Goku ofegava muito e sentia uma forte dor, não estava conseguindo acompanhar seu pai, não sabia por que.
- O que foi Kakarotto? ? perguntou ele de um modo provocativo. - Eu achei que você fosse o sayajin mais forte do universo e está levando uma surra. ? Ele o provocou. ? Eu disse pra não pegar leve, mas acho que você é gentil de mais para atacar seu pai.
Goku o olhava serio sendo assistido pelo seu filho e Liria. Ele realmente não estava conseguindo alçar a sua força máxima. O suor escorria pelo seu rosto, sua respiração bem entrecortada, o sangue escorrendo pelo corte na cabeça e alguns arranhões pelo braço ele encarava seu pai de um modo serio e pensando em como fazer para ataca-lo.
- O que está esperado Kakarotto? ? Ele questionou o provocando. - Não vai usar todo o seu poder? ? Ele já se preparava para atacar.
- Claro pai. ? Ele finalmente o chamou de pai e transformou em super sayajin e foi ataca-lo, mas os golpes não pareciam os mesmo. Sua força estava diminuindo quando Goku levou a mão em seu peito sentindo fortes dores.
Seu pai o pegou de surpresa com um golpe e o lançou longe. Goku caiu no chão levantando poeira e perdendo a transformação. Ele respirava com mais dificuldades, viu Bardock, Liria e Gohan se aproximar.
- Pai... ? Gohan correu até ele.
Liria e Bardock se aproximaram e olhou o sayajin mais novo com a mão no peito, olhos fechados e o suor escorrendo pelo seu rosto.
- Pai você está bem? ? Perguntou Gohan o vendo ofegar.
- Eu... Não sei o que há... Comigo. ? Gemeu de dor e sentiu Liria tocar a sua testa.
- Ele esta com muita febre, melhor levarmos ele para casa. ? Liria tirava a mão dela da testa dele e também e viu a mão de Goku do lado esquerdo de seu peito.
- O que ele tem Liria, não parece bem? ? Bardock o viu fechar as pálpebras e ficar quase imóvel, a dor o fazendo gemer e se perder no subconsciente.
- E não está Bardock, Goku não esta nada bem. ? Ela falou o encarando.
Bardock o olhou preocupado.
- Vamos Gohan, precisamos levar ele para casa. ? Liria já ia pegando o sayajin quando Bardock a ajudou.
Voaram com cuidado até chegar à casa de Goku e assim que entraram a porta Chichi viu o seu marido desacordado e ofegando.
- O que você fez com o meu Goku? ? Ela perguntou a Bardock com a cara mais fechada que ela tinha.
- Nada... ?Ele respondeu dando um passo atrás. ? Ele passou mal durante a luta. ? Bardock a olhava preocupado e serio.
- Chichi chame um medico enquanto colocamo-lo no quarto, ele esta ardendo em febre.
?Ele não devia ter ido lutar?. Chichi pensou e viu que Liria estava seria e preocupada correu para o telefone enquanto Liria, Bardock e Gohan levavam Goku ao quarto.
- O coloquem na cama e o troque, eu vou falar com a Chichi. ? Liria olhou Goku que gemia de dor e com a mão no coração, o suor e a expressão de sofrimento em seu rosto a deixava preocupada.
Bardock e Gohan fizeram que sim com a cabeça enquanto ela desceu as escadas e viu Chichi com uma bacia de água e um pano.
- Chichi ligou para o médico?
- Sim, mas ele disse que só pode vir amanhã. ? Ela falou enquanto caminhava com a bacia. ? Sabe o que ele tem Liria?
- Não faço ideia, mas vou ver se tenho algo na minha nave que possa diminuir a febre e a dor. ? Liria tinha suspeita, mas não poderia falar ate confirmar.
- Dor? ? Chichi se virou para olha-la.
- Sim ele está com dor no peito, pois não tira a mão de lá.
- Entendo. ? Chichi estava triste e deixou a moça sozinha na cozinha e subiu para o quarto.
- Eu não sei ao certo, mas tudo indica que seja algo no coração. ? Liria falava para si mesma e vai ate a sua nave.
O rei voltou de seu passeio e sentiu o ki de seu filho, pouso ao lado de uma nave espacial no meio do jardim deu a volta nela há observando quando viu a porta se abrir.
- Por que voltou? ? Ele perguntou olhando o pai frente a frente.
- Não seja desagradável Vegeta. ? Ele falou sarcasticamente e o encarou. ? Você viu eu fui convidado pela bela mulher terráquea. ? O rei viu a fúria nos olhos de seu filho.
- Quer essa nave para voltar de onde nunca deveria ter saído? ? Ele desceu as escadas e ficou frente a frente a seu pai.
O rei sorriu de canto e olhou para a nave e com um jeito cínico.
- Estou começando a gostar daqui, tem um ótimo ar, sem falar em uma bela mulher de cabelos azuis.
Rei Vegeta só sentiu o soco em seu rosto o atirando um pouco pra longe, caindo em um dos bancos de jardim. Ele se levantou e limpou o filete de sangue que escorria em um corte em sua testa.
- Qual o problema Vegeta? ? Ele falou sarcástico e provocante. ? Esta com do de usar todas as suas forças no seu pai. ? Ele caminhava passos lentos em direção ao filho.
Vegeta cerrou os punhos e se transformou em super sayajin.
- Devia me temer pai, afinal o senhor é um verme. ? Ele o provocou do mesmo modo.
Rei Vegeta só deu um sorriso de canto e desviou o golpe com muita dificuldade.
- Por que tanta raiva de mim Vegeta? Vamos me diga? ? Ele esbravejou imponente o encarando. ? Ou será que não é sayajin o suficiente pra dizer? ? O rei nem viu quando o golpe chegou a seu estomago dele e fazendo-o cair de joelhos segurando o estomago e cuspindo sangue ate cair desacordado no chão.
Vegeta o olhou com sua cara de poucos amigos. Suspirou fundo e o levou para a enfermaria, sabia que ele não tinha morrido, mas estava ferido o suficiente para deixar ele desacordado por varias horas.
Liria olhava nos armários da nave algum remédio que poderia baixar a febre e a dor, mas ela não estava encontrando muita coisa, até que ela achou um frasco muito pequeno, então ela leu o rótulo e viu que aquele serviria para amenizar um pouco as dores e a febre de Goku.
Liria se teleportou rapidamente para casa e viu Chichi colocar a toalha molhada na testa de Goku e o viu ofegante e com a mão sobre o coração.
- Então Chichi como ele está? ? Ela olhava preocupada.
- Nada bem. ? Ela falou meio triste e algumas lagrimas saiam de seu rosto.
- E o médico ele já veio?
- Não, eu já liguei pra vários, mas a nenhum pode vir hoje. ? Ela falou triste e preocupada.
- Entendo. ? Ela se sentou ao lado dela na cama. ? Eu trouxe esse remédio aqui. ? Ela entregou o vidro a ela. ? Você vai colocar apenas uma gota nessa água e sempre molhar a testa dele, vai aliviar um pouco a dor a febre. ? Ela sorriu meio tímida.
- Obrigada Liria. ? Chichi fez o que ela disse pingando apenas uma gota.
- Chichi, esse remédio não vai cura-lo, ele só vai aliviar, então não use mais que uma gota.
- Eu entendi Liria. ? Ela já colocava o pano na testa do marido.
- Você gosta muito dele não é? ? Liria reparou.
- Goku é ingênuo e um cabeça de vento que sempre quer proteger o planeta e lutar com os mais fortes, mesmo assim eu o amo. ? Ela estava triste.
- Ele vai ficar bem você vai ver. ? Liria sorriu e notou que só estavam os três no quarto. ? Onde foi Bardock e o Gohan?
- Bardock quis me deixar sozinha com ele e Gohan foi logo em seguida disse que queria conhecer melhor o avô, só espero que ele não se decepcione.
- Ele não vai se decepcionar. ? Liria sorriu e também a deixou sozinha cuidado de Goku e foi ate onde eles estavam.
Liria encontrou Gohan olhando o horizonte bem distante de Bardock.
- Achei que ele estivesse falando com você. ? Ela sentou-se ao lado do sayajin o fazendo olhar.
- Ele está preocupado com o pai, estava chorando até agora pouco, apesar de forte e guerreiro, ele tem um lado humano, um lado que eu estou começando a ter de alguma forma. ? Ele estava indiferente e olhava o garoto com os braços sobre os joelhos sentando ao chão.
- Sim, as pessoas desse planeta são bem diferentes do seu.
- Muito. ? Ele olhava para frente, tentando entender. ? Eu tive uma visão ontem do Kakarotto morrendo. ? Ele falou meio triste. ? Você sabe o que ele tem? ? Bardock perguntou de repente.
- Bardock ele não vai morrer ? ela falou convicta. ? E respondendo a sua outra pergunta; eu suspeito, mas preciso ter certeza com o médico, se minhas suspeitas estiverem certas aqui nesse planeta não existe cura. ? Ela falou triste vendo garotinho se aproximar.
- Mas existe em outro planeta? ? Perguntou Bardock erguendo a sobrancelha em curiosidade.
- Claro que sim, mas temos que ter certeza. ? Ela sorriu o olhando. ? E realmente estranho ver você preocupado. ? Ela havia percebido.
Bardock fechou o semblante e viu Gohan se aproximar.
? Eu vou dar uma volta. - Ela olhou para o garoto meio triste e sumiu.
Gohan se sentou ao lado de Bardock abraçado os joelhos e olhando o horizonte.
- Vovô... ? Ele falou meio sem jeito. ? Eu posso te chamar assim? ? Ele perguntou e o olhou.
Bardock estava serio e o olhou.
- Acho que vou ter que me acostumar pirralho, afinal você realmente é meu neto ? ele estava imponente, porem a voz um pouco suave mostrando indiferente.
Gohan deu um pequeno sorriso a ele;
- O que achou do meu pai?
- Hum... ? Ele colocou a mão no queixo pensativo com seu jeito serio e imponente. ? Kakarotto é um grande guerreiro, que tem um sentimento que ele aprendeu aqui nesse planeta, um sentimento que eu estou me acostumando a ele. Ele é um ótimo pai, muito melhor que eu fui... ? Ele desviou o olhar que estava triste e olhou as arvores balançando com o vento, as nuvens vagando no céu azul e límpido a culpa guardada em seu intimo vagando em suas lembranças frias. ? Ele criou você muito bem... ? Ele terminou a frase serio e imponente sem olhar o garoto.
- Acha que ele vai ficar bem vovô? ? Ele perguntou olhando para o mesmo ponto que Bardock olhava.
Bardock voltou o olhar para o menino e com seu jeito serio e indiferente e respondeu;
- Claro que sim, ele é um sayajin, não é?
Gohan fez um gesto de sim com a cabeça e ficou ali com seu mais novo avô.
Liria aparecia na sala de enfermagem na casa dos Briefs e viu o rei inconsciente recebendo soro em sua veia. Ela olhou e deu um sorriso, estendeu as suas mãos sobre ele e se concentrou quando sentiu um ki se aproximando e abriu a porta a vendo.
- O que faz aqui? ? Ele perguntou imponente a olhando.
- Cuidando do meu tripulante. ? Ela o olhou e o encarou.
- Por que você não o leva de volta de onde você o tirou? ? Ele perguntou sarcástico, de braços cruzados e com cara de poucos amigos.
- Príncipe... ? Ela aproximou dele. ? O que faria se estivesse no lugar dele quando Freeza tomou o seu planeta? ? Ela perguntou vendo o olhar negro, profundo e trêmulo do sayajin a sua frente.
- Isso não vem ao caso. ? Ele falou tentando manter o mesmo modo, mas as palavras de Liria havia o atingido em cheio e ela sabia disso.
- Claro que vem ao caso. ? Ela estava nervosa. - Quando Freeza se aliou ao seu pai, ele não teve escolha a não ser sucumbir às ordens de um tirano, pois sabia que nunca teria chances de vencê-lo. ? Ela falou o encarando com seus olhos cinza e penetrantes. ? Ele descobriu o plano de Freeza de destruir seu povo por medo do lendário e tentou enfrenta-lo, mas quem lutou no lugar do Freeza foi Zarbon e quase o matou. ? Ela o encarava seria. - Por sorte do destino seu pai sobreviveu. ? Ela virou-se para o rei e concentrou a energia o curando, depois se voltou ao sayajin a sua frente. ? Engula esse seu orgulho e o ouça, pois ele é o seu pai. Eu daria tudo para ter os meus vivo...
- Como ousa a falar assim comigo sua maldita. ? Ele estava muito nervoso e colocando o dedo no peito dele. ? Eu sou o príncipe dos sayajin é esse verme ai ? apontou para o pai. ? Foi um covarde, um fraco e você é uma intrometida ? o príncipe estava furioso.
- Não sou intrometida, só estou tentando abrir os seus olhos príncipe e eu não sei por que, mas eu já ouvi essa frase antes. ? Ela deu um sorriso sínico. ? Não é á toa que vocês dois se parecem tanto. ? Ela o encarou seria e nervosa. ? Também falo do jeito que eu quiser, príncipe é uma pena que eu tenha te atingido em cheio. ? Ela o provocou.
- Ora sua... ?Ele foi para soca-la, mas Liria segurou o soco com a sua mão direita.
- Está me desafiando príncipe? ? Ela perguntou com um ar zombeteiro.
Vegeta deu um sorriso de canto e a encarou.
- Se quer tanto apanhar, pode considerar um desfio. ? Ele virou-se de costa e de braços cruzados e começou a caminhar.
Liria sabia que ele queria que ela o seguisse e ela o seguiu até saírem da casa e depois começar a voarem para mais distante dali.