Os dias se passavam rapidamente, tudo que Liria podia aprender com o patriarca do planeta Namekusei ela aprendeu. Rei Vegeta e Bardock desenvolveram bastante suas técnicas e alguns golpes com os habitantes de pele verde.
- È hora de partir meninos. ? Liria aproximou-se dos dois sayajins que já estavam suados, feridos e cansados de uma luta travada com outros dois namekuseijins de raça guerreira.
- Já não era sem tempo. ? O rei passou a mão pelo rosto secando o suor e com um sorriso de canto começou a caminhar em direção a ela.
- Liria, iremos partir hoje mesmo? ? Perguntou Bardock levando um copo de água à boca, sua respiração cansada, um filete de sangue escorrendo de seu braço.
- Ficamos muito tempo aqui temos que partir, será uma viagem longa. ? Ela falou sorrindo a eles.
- Já não era sem tempo. Vamos agora mesmo. ? Rei Vegeta fala em ordem e de certa forma estava animado, mas não demonstraria.
Liria não pode deixar de sorrir com a impaciência do rei e começou a caminhar logo atrás dele.
- Liria... Eu não sei se... ? Ele estava um pouco nervoso e serio caminhando ao lado dela, mas não demonstrava.
- Ele vai gostar de te conhecer Bardock fique tranquilo, isso se realmente for ele.
- Gostaria de saber o que aconteceu com Raditz.- Ele falou serio.
- Olha só, vocês tem um coração. ? Liria, falou irônica com um sorriso travesso.
Ele fechou o semblante e ficou mais serio que o seu comum.
-Não se preocupe Bardock quando chegarmos a Terra nós teremos mais respostas.
- Tem razão. ? Ele concordou e entrou pela rampa da nave.
- Patriarca. ? Liria viu o velho de pele verde atrás dela. Ela se abaixou perante ele.
- Não precisa disso minha filha.
- Me desculpe. ? Ela se levantou. ? Mas é um modo de mostrar o meu respeito pelo senhor. ? Ela sorriu meio sem jeito.
- Eu entendo. ? Ele a encarava sorriso animado.
- Bom. ? Ela segurou as mãos do namekuseijin. ? Obrigada pela estadia em seu planeta. Obrigada por nos ensinar algumas coisas e espero que um dia nos veremos de novo. ? Liria deixava algumas lagrimas cair. Uma luz saiu de sua mão e uma flor apareceu na mão do idoso. ? Essa flor nunca murcha e se o senhor plantar ela sempre florescerá as mais belas flores do planeta. Sem falar que ela é uma flor mágica que pode curar muitas doenças e dar uma vida mais longa. ? Ela soltou a mão do velho e entrou na nave.
- Rind, feche as escotilhas e decole para o planeta Terra.
- Sim senhorita. ? Rind fez o que Liria mandou enquanto ela olhava pela janela da nave aquele povo acenando em um adeus.
Minutos depois eles já estavam no universo negro rodeados de estrelas viajando a toda velocidade para a Terra.
Liria aproximou-se do rei e disse:
- Depois tenho que pesquisar onde esta seu filho mais novo, não sabemos onde ele está.
- A única coisa que eu quero agora e ver aquele super sayajin e ter minhas contas com ele.
- Só isso. ? Liria sentia o rei meio tenso. ? Não quer ver seu filho mais velho?
- Isso não vem ao caso lioniana e também não é da sua conta. ? Ele saiu com sua capa esvoaçando com o vento feito pelos movimentos dele e entrando na sala que Liria havia criado para os poderes deles não danificarem a nave.
Liria suspirou fundo e sentou-se olhando a janela.
- Nós não sabemos demonstrar o que sentimos, nosso orgulho é maior que nossos sentimentos. ? Bardock sentou-se ao lado dela.
- É eu já me acostumei com o jeito de vocês dois. ? Ela o olhou com um ar preocupado. ? Agora não tem mais volta. ? Ela falou voltando o olhar para o céu negro pintando de pequenas luzes e cometas passando distante deles.
Um silêncio constrangedor reinou na sala de comandos. Liria se levantou.
- Eu vou descansar no meu quarto. ? Ela deu um sorriso tímido a Bardock e ele a segurou com a cauda pela cintura e a puxou para próximo de sim.
Sem dizer uma palavra ele a beijou loucamente deslizado às mãos pelo corpo da garota, ouvindo a gemer baixo sentindo as mãos de o sayajin subir pela sua cintura passando pelos seus seios ainda coberto pelo tecido.
Liria se afastou de vagar buscando o ar e o olhou penetrantemente.
- Vamos para o quarto. ? Ela sentiu-se pegada no colo e Bardock a levou para o quarto.
Bardock colocou Liria no chão, virou-se e trancou a porta, virou-se novamente pra ela e a puxou bruscamente beijando seu pescoço, enquanto que ela deslizava as mãos por baixo da armadura preparando para tira-la.
Bardock suspendeu os braços e ela tirou a parte mais grossa da armadura jogando para o lado. Ele a empurrou bruscamente para a cama e se deitou sobre ela deslizando uma das mãos pela alça do colam de Liria o tirando lentamente e a e começa a beijar seu corpo descoberto.
Bardock se sentia nas nuvens sentindo a pele macia, doce e delicada de Liria, aos poucos ele foi descendo e finalmente tirou o restante do colam junto com a saia de Liria.
Sua respiração entrecortada, o suor já descendo pelo corpo dele e dela. Bardock não entendia por que gostava de estar com aquela garota, ele nunca havia sentido ago parecido. Ele se perdia totalmente quando estava com ela.
Chegando a cozinha o rei ouviu gemidos altos vindo do quarto.
- Grsss, garota mais escandalosa. ? Ele colocou suco em um copo. ?Eu acho que eu não tenho mais chances.? Ele pensa e suspirou pesadamente. Maldição... No que eu estou pensando... ? Ele se repreendeu. - Eu espero que essa viagem não dure tanto tempo. ? Rei falou para si mesmo pensando no seu filho que ele descobriu que também estava na Terra. ? Ele saiu da cozinha suspirou fundo entrou em seu quarto para um bom descanso.
No quarto Bardock já estava nu, Liria deslizava suas mãos pelo membro dele sentido ele segurar nos lençóis. Ela colocou o membro em meio aos seios e acariciou delicadamente o olhando penetrantemente, depois ousou acariciar com a boca. O sayajin não aguentando mais as provocações da garota a puxou para cima e a fez encaixar nele. Liria cavalgou sobre o sayajin meio rosada e ofegante sentindo as grandes mãos do mesmo sobre as suas coxas.
Poucas palavras eram ditas, mas gemidos sempre eram soltos de suas gargantas, o prazer tomando conta deles ate que ela finalmente caiu sobre ele ofegante e cansada.
Ele deu um leve sorriso acariciou os cabelos pratas dela e acabou adormecendo do mesmo modo que ela.
Os dias se passavam a viagem estava cada dia mais próximo da Terra, cada vez mais ansiosos por estar naquele planeta.
Goku já tinha chegado de Yadorat e agora estava com a sua família e Vegeta construiu uma meio torta, mas construiu.
Dentro da nave Liria olhava o painel de controle atentamente.
- Então lioniana quando chegaremos a Terra? ? Perguntou o rei se jogando na cadeira ao lado.
- Rind está na rota certa, se tudo der certo chegaremos a oito dias. ? Ela respondeu o olhando. ? Está ansioso para chegar logo.
- Isso não é da sua conta. ? Ele se levantou e se aproximou dela. ? Lute comigo amanhã na sala. ? Ele cruzou os braços, sua voz imponente, em tom de ordem, mas não implicante, tinha certa calma nela.
Liria até se assustou com o rei.
- Se vossa majestade gosta tanto de perder, por mim tudo bem. ? Ela sorriu um sorriso travesso a ele e foi para o laboratório.
- Por que quer lutar com a Liria majestade? ? Perguntou Bardock curioso.
- Nada em especial. ? Ele saiu deixando Bardock ali pensativo.
?O que será que o rei esta tramando? Será que ele quer testar a suas forças?? Perguntava se Bardock em pensamento. ?E meu filho, será que ele está na Terra mesmo? Será que ele pode mesmo transformar-se no lendário? Será que eu realmente tenho um neto? Será que ele realmente se casou com uma terráquea??
O rei estava no quarto também com seus pensamentos no planeta Terra enquanto contemplava as estrelas pela janela da nave.
?Como será que o Vegeta está? Será que ele é mesmo parecido comigo? Pelo ao menos quando era criança se parecia bastante.? O rei sorria de canto. ?Será que ele está realmente na Terra? E esses super sayajin, quem será que ele é?? Ele ainda estava pensativo.
Tantos pensamentos na cabeça dos nossos tripulantes, tantas expectativa, tantas ansiedade, tantas perguntas sem nenhuma resposta ainda.
No outro dia Liria apareceu na sala que ela havia construído para proteger a sua nave dos poderes dos sayajins. Assim que ela entrou viu o rei escorado na parede de braços cruzados, um dos pés apoiados na parede da sala e um sorriso sínico no rosto.
- Vejo que já está preparado majestade. ? Ela o olha e sorri do mesmo modo.
- Não terei piedade de você só por que é uma mulher. ? Ele aproximou-se dela os paços lentos.
- Nem quero que tenha majestade. ? Ela também se aproximou dele.
Bardock chegou logo em seguida;
- Pelo visto vocês vão se matar. ? Ele falou serio escorando no portal da porta.
- Com certeza. ? O rei voou em direção a lioniana com toda a velocidade, mas Liria saiu rapidamente da frente dele.
- Ainda está lento. ? Ela sorriu e o atacou um soco no estomago, fazendo o rei cair de joelhos ao chão.
Ele se levantou com dificuldades e começou a acumular bolas de energia e lançava em Liria, mas ela desviava facilmente.
A dura batalha com o rei continuava, seu suor descia pelo seu corpo feminino um sorriso de satisfação estava em seus lábios e com um sorriso maroto ela disse;
- É majestade o senhor melhorou bastante, mas não o suficiente para me derrotar.
O rei se levantou frustrado, cansado e com suor escorrendo em seu rosto, também um sorriso de divertimento formou em seus lábios e limpando um filete de sangue que escorria pelo canto de sua boca por baixo de seu bigode e barba.
- Diga... Por que seus poderes são tão diferentes e por que nos atinge tanto? ? Ele perguntou intrigado apontando o dedo para a garota que com o seu pensamento fez aparecer alguns ramos espinhosos em sua mão dando continuidade a sua tatuagem.
Um sorriso travesso apareceu na sua frente e ela lançou os cipós enrolando os braços do sayajin o amarrando.
O rei tentava se libertar em vão, puxando com força, fazendo seus braços sangrarem.
- Eles afetam qualquer raça majestade, ainda mais agora que eu aprendi muitas coisas com os namekuseijins, eu derrotaria um ser até mais forte que Freeza. ? Ela puxou o fazendo o rei sangrar mais ainda pelos braços e se enrolar naqueles cipós, depois o fez girar feito um peão.
Rei Vegeta parou segurando na parede, meio tonto, o sangue descendo de seus braços. Ele olhou para Liria e caiu de joelhos quase sem forças.
Bardock olhava a luta e viu Liria se aproximar.
- Eu vou te curar. ? Ela posicionou as mãos de uma forma e falou algumas palavras liberando um poder que curou os ferimentos do rei.
- Devo admitir lioniana, seus poderes são insuperáveis. ? Ele quase não foi ouvido. Ele saiu da sala e foi para o seu quarto.
- Você realmente ficou forte Liria. ? Bardock se aproximou dela.
- Sim, graças aos namekuseijins e outras coisas que me ajudaram.
- Seria capaz de derrotar qualquer um?
- Não posso garantir, mas talvez. ? Ela falou e foi até ele o abraçando.
- Logo estaremos na Terra. ? Ele afirmou ainda abraçado com ela.
- Sim. ? Ela respondeu e teleportou os dois para o quarto para mais hum momento de amor.