Destino

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    Capítulo 3

    A Princesa Plebeia e Plebeia Princesa!

    Estupro, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Mais de 16 anos se passaram desde o nascimento da Princesa, agora ela é uma jovem linda, inteligente que ganhou os poderes mutantes de prevê o futuro e lê pensamentos, mas ela não tinha controle sobre eles, ou seja, essas visões do futuro e a leitura de pensamentos aconteciam às vezes e não sempre que ela queria.

    O casal que a criou, desde cedo contou a verdade a ela, que não eram seus pais biológicos e sim de coração, que ela era humana e não sayajin, e que a amava como amava seus filhos de sangue. E os dois rapazes também adoravam a irmã.

    Seripa era uma mulher muito inteligente, ela trabalhava no setor de tecnologia do reino Sayajin, quando ainda estavam no Planeta Vegeta. Então ela mesma cuidava de ensinar tudo o que sabia aos três filhos. Bardock ensinava os meninos a lutarem.

    Mas Seripa e Bardock tinham enorme preocupação com a menina que de vez em quando tinha visões em que era uma Princesa e se casava com um Príncipe, outra coisa era sua inteligência, a menina inventava e consertava coisas como se fosse a coisa mais natural do mundo, até melhor do que a própria Seripa. Bardock até começou a vender os projetos da menina para os Tsufurujins, para que pudesse ter dinheiro para comprar roupas e mantimentos para casa. Só que pagavam muito mal pelos trabalhos da menina.

    Apesar das circunstâncias eles até que formaram uma família bonita, feliz e unida. Seripa e a menina nunca saiam da ilha. Radittz começou a sair com 18 anos, para ir dar volta, conhecer garotas e nas últimas semanas estava levando Kakaroto com ele que acabara de completar 18 anos.

    Um dia os três irmãos resolveram passear pela ilha, tomaram banho no rio, caçaram, os dois rapazes lutaram um pouco, enquanto Bulma assistia. Até que quando já estava caindo a noite os três deitaram-se no chão a beira do rio e começaram a conversar.

    _ Qual o maior sonho de vocês? – perguntou Bulma.

    _ Lá vem você com sua conversa de mulherzinha. Não tenho tempo para asneiras – respondeu Radittz.

    _ Puxa Radittz, todo mundo tem um sonho. Eu tenho o meu, o Kakaroto tem o dele e você deve ter o seu.

    _ O meu é ter muita comida todos os dias – respondeu Kakaroto.

    _ Tá vendo, não disse para você. Fala Radittz – pediu fazendo biquinho.

    _ Tá bom – falou meio contrariado. A sua irmã era seu ponto fraco, ele fazia de tudo para agradá-la e protegê-la – meu sonho é me tornar um grande guerreiro sayajin.

    _ Ah eu também quero ser um grande guerreiro sayajin – disse Kakaroto.

    _ E o meu é arrumar um namorado perfeito... um príncipe – falou a menina.

    _ Como assim?? Quem disse que você pode namorar. Você é uma menina ainda, não tá na idade de pensar nessas coisas – falou Radittz com ciúme da irmã.

    _ Já tenho 16 anos, já posso namorar – disse enfática - Pena que não posso sair dessa ilha. Como vou arrumar namorado aqui se os únicos homens que tem aqui são vocês e o papai.

    _ Ainda bem, assim me livro de colocar para correr qualquer moleque que viesse te paquerar – falou Radittz.

    Radittz tinha um ciúme doentio da irmã, mas era coisa do irmão mesmo que quer proteger a irmã mais nova e menos experiente. Ele a viu ainda bebê e para ele agora era difícil admitir que ela estivesse crescendo e se tornando uma mulher linda.

    *********

    Enquanto isso no Reino dos Humanos, Pinchi se tornou uma mulher bonita, mas complexada, triste e deprimida. Na realidade era muito frustrada por não ser tão inteligente quanto as pessoas esperavam e ainda ser noiva de um Príncipe que só a tratava mal, ela o achava lindo, mas uma qualidade que prezava num homem era o romantismo e o Príncipe não era nada romântico. Sem contar com os diversos casos que ele tinha, tinha uma tal de Ângela que sempre que podia humilhava a “Princesa”.

    Ela não gostava do Príncipe, e detestava pensar na idéia de se casar com ele. Por isso começou a nutrir uma paixão pelo braço direito de seu “futuro sogro”, Brolly. Ela conversava com ele de em vez em quando, e ele sempre tratava a bem, a recebia com um sorriso, incentivava a garota... “ele sim é um verdadeiro príncipe” pensava.

    Nesse dia Rei Vegeta foi visitar o Reis Terráqueo e Brolly o acompanhou. Os Reis ficaram trancados no escritório e Brolly resolveu ir fazer uma boquinha na cozinha. Pinchi vendo a oportunidade foi atrás dele. Chegando lá o viu sentado numa cadeira à mesa comendo o que parecia um sanduíche, ela sentou-se ao lado dele.

    _ Boa noite Sr. Brolly – disse Pinchi.

    _ Boa noite Alteza, como tem passado?

    _ Bem você sabe, não consigo aumentar meu QI – disse suspirando e fazendo uma pausa – Às vezes acho que não sou filha deles.

    _ Não fale assim, garota. É só uma questão de tempo, você vai ver.

    _ Já não estou tão confiante assim. Têm plebeus mais inteligentes do que eu. E o meu poder mutante? É o poder mais idiota de todo o reino, de comer qualquer tipo de matéria, para que serve?

    _ Acredite que você pode – falou Brolly enquanto segurava a mão da garota que estava sobre a mesa – pois eu acredito.

    _ Você é sempre tão gentil. Muito diferente daquele grosso do meu noivo. Aff, tem horas que penso em não me casar com ele.

    _ Vocês tem que casar, há um pacto para que esse casamento ocorra.

    _ Nunca entendi por que tenho que me casar com aquele crápula. A gente nem se gosta.

    _ Mas um dia vão se gostar, é para as coisas serem assim.

    _ Por quê?

    _ Por que os deuses querem.

    _ Mas eu não gosto dele, eu gosto de outro – falou enquanto apertava a mão do fiel soldado do Rei Vegeta e olhando no fundo dos seus olhos. Parece que naquele momento Brolly entendeu o que a garota quis dizer e soltou a mão dela.

    _ Bem acho que tenho ir, o Rei me espera – disse levantando-se.

    _ Mas a reunião ainda nem acabou – falou abraçando-o.

    _ Menina não faça isso alguém pode chegar. Esse castelo é cheio de empregados.

    _ Eu não tenho medo de nada. Eu só quero você – disse roubando-lhe um beijo.

    _ Garota eu tenho idade para ser seu pai.

    _ Mas não é – e voltou a beijá-lo.

    Brolly tentava fugir, mas não podia, uma garota linda lhe abraçando e lhe beijando não tinha como resistir. E quando ele menos esperou já estava correspondendo o beijo.

    _ Agora tenho que ir mesmo – disse interrompendo o beijo e saindo correndo para sala.

    *********

    _ Sinceramente até agora não vi rendimento dessa garota, estou começando a acreditar que aquele velho vidente é um tremendo de um picareta – disse Rei Vegeta.

    _ Tenha paciência, minha filha ainda é muito nova. Ela está se esforçando para aprender – retrucou Rei Brief.

    _ Ele disse que ela criaria tecnologia de ponta para que os nossos guerreiros treinassem e fossem os mais fortes do universo, e até agora nada. Essa garota nem parece ser sua filha de tão burra que é.

    _ Para mim essa conversa termina agora. Não permitirei que você ofenda minha filha dentro do meu castelo. Retire-se, por favor.

    _ Que petulância. Estou indo embora por que eu quero e não por que você manda – disse Rei Vegeta saindo da sala.

    Chegando à sala encontra-se com Brolly que parecia está um pouco tenso.

    _ Vamos Brolly, não tenho nada mais a fazer neste castelo.

    _ Sim Majestade.

    No caminho para casa, como sempre, contou a seu fiel escudeiro sobre o que acontecera. Chegaram ao Castelo e foram para a sala do trono e continuaram a conversa.

    _ Majestade você não acha que essas coisas estejam acontecendo para que você pudesse ser um empecilho na união dos dois, assim como na visão do Mestre Kame?

    _ Como?

    _ Você se lembra da visão do velho? – disse fazendo uma pausa – o Mestre Kame falou que você seria um obstáculo para os dois ficarem juntos. E você está sendo.

    _ Brolly você tem razão. Talvez tenha realmente o momento certo de ela desenvolver seu QI. Eu já estava pensando realmente em romper o pacto do casamento. Eu não posso me opor a esse casamento e farei de tudo para que ele ocorra. – disse cerrando o punho.

    _ É Majestade, esse casamento tem que acontecer – falou Brolly pensativo.

    _ Brolly onde está Vegeta?

    _ Treinando como sempre.

    _ Preciso falar com ele. Chame-o imediatamente.

    Passado meia hora, Vegeta entra na sala do trono.

    _ O que é papai? Por que mandou me chamar? – disse o Príncipe resmungando.

    _ Olha como você fala comigo moleque. Eu sou seu pai e Rei dos Sayajins, mereço respeito – retrucou o rei.

    _ Fale logo o quer?

    _ Grrr... garoto mal-educado. Que falta me faz sua mãe!

    _ Vai ou não dizer o quer?

    _ Garoto insolente! – disse fazendo uma pausa – Quero que você vá ao reino dos Tsufurujins e compre tecnologia deles para o nosso treinamento e dos guerreiros sayajins.

    _ Mas e aquela terráquea idiota filha do Rei Brief? Você não me falou que ela é um gênio e construiria isso e aquilo para gente?

    _ A garota ainda não desenvolveu seu QI. Vamos ter paciência.

    _ E o pai dela? Não é um cientista renomado?

    _ Sim é. Mas fiquei sabendo que os Tsufurujins estão criando tecnologia bem acima do nível do Rei Brief. Você sabe que eles sempre foram muito inteligentes, mas não chegavam nem perto do Rei terráqueo. Quero saber quem é esse novo cientista.

    _ Que seja então! Vou amanhã cedo.

    _ Então fale logo com os soldados que vai levar para que eles estejam prontos cedo.

    _ Eu não vou levar ninguém, eu vou sozinho. Não sou mais nenhuma criança para andar acompanhado, já tenho 18 anos.

    _ Mas Vegeta, fica muito longe. Lá para a região Oeste.

    _ O que de mal pode acontecer? Quem dos cincos reinos ousaria a fazer algo contra o Príncipe dos Sayajins?

    _ Você tem razão. Foi só um pressentimento bobo.

    *********

    Turles ouviu toda conversa do Rei e do Príncipe e correu para um canto e fez contato com a nave de Freeza, através de um rádio comunicador. Então contou toda a conversa que ouvira.

    _ Então o Príncipe dos Sayajins sairá amanhã sozinho? – disse Freeza.

    _ Foi isso que eu ouvi mestre. – respondeu baixinho Turles com medo de alguém ouvir.

    _ Que tal fazer uma visitinha para o Principezinho Zarbon? – disse Freeza.

    _ Ótimo! Há tempos esperava uma oportunidade lutar contra aquele imprestável. Eu vou matá-lo. – disse Zarbon com um sorriso maligno.

    _ Ainda vai demorar um pouco até invadirmos o Planeta desses cinco reinos que ousaram me desafiar. Eles vão ficar por último. Mas por enquanto me contento em vê o Príncipe Sayajin morto. – falou Freeza.

    _ Pode deixar comigo! – falou Zarbon com um sorriso de canto.


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