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    Capítulo 2

    Fazendo Crescer um Sorriso!

    2° Capítulo : Fazendo crescer um sorriso!

    Meados de um sono profundo nossos personagens, vivem um pesadelo, pensam que a morte acabou os tirando dessa vida, e acabaram deixando seus preciosos sonhos ao vento, esse foi o pensamento de Izuki e Sther que acabaram desmaiando devido ao forte cheiro dos frascos roubados na madrugada deste dia movimentado. Para ambos uma leve impressão de medo os pairava e com este sentimento, um ódio um pelo outro os sufocava. Sther angustiada colocava a culpa de sua 'morte' em Izuki, e este alegava que a falta de responsabilidade e atenção por parte dela, levou ambos ao inferno!

    Isso mesmo, nesse pesadelo que brotavam de suas imaginações, um lugar desconhecido era a referência pra um cenário macabro, pois era escuro e as luzes fracas deixavam um misterio no ar, será que estamos no inferno?

    O morto que se expressou, logo desapareceu em meio a escuridão e sozinhos novamente em cochichos falavam:

    -Izuki, você é um imbecil, agora estamos mortos e a culpa é sua, nunca vou te perdoar por isso!. O garoto constrangido alega.

    -Ei garota, foi você que derrubou a bolsa, agora estamos aqui, a culpa por sua falta de atenção agora é minha?. Ela nervosa responde.

    -Ta tudo bem, estamos mortos e agora estou ao lado de um 'IMBECÍl', por favor meu Deus nos ajude, eu juro que nada que cometi essa noite, era pra prejudicar as pessoas.

    Neste momento em que a estudante busca a fé, Izuki descobre um pergaminho que esta caído ao chão, perto de onde o morto saíu para falar com eles, ele logo com medo vai em busca do objeto e quando volta para avisar que tinha achado algo, esta sozinho e dentro da imensidão do nada, descobre que Sther não esta mais ao seu lado. Sther por sua vez, vendo também a solidão bater em meio ao acontecido, chora sem parar, e em gritos se expressava:

    -IZZZZUUUUKKKIIII, seu idiota, para de brincar comigo, não sabe o quanto estou perdida e triste com tudo isso. A garota logo se depara que realmente algo tinha acontecido, o grito que se repete inúmeras vezes naquele clarão, não é respondido, e então sozinha e corajosa, se levanta e com a atitude certa, começa a procurar uma saída para a tal escuridão, e como Izuki, acaba encontrando um pergaminho, e se eu estivesse lá, diria ser igual ao que Izuki teria achado. Neste mesmo momento ambos começam a leitura,e em voz alta pois pensavam que isso fariam espantar a solidão de estarem sozinhos. Mal sabiam eles que o que fariam, era despertar um problema ainda maior, neste local chamado pelos antigos arcaícos japoneses de 'A cama da Bruxa', era conhecido assim por que seres que teriam realizados problemas graves, teriam de pagar da maneira mais perversa possível por seus atos, doando seus desejos e aprendizados a Bruxa e com isso se perder na imensidão do escuro. A bruxa por sinal era conhecida pelos povos antigos como Yumi, filha do Deus antigo da mitologia japonesa, era bastarda por isso o castigo de ser uma feiticeira, era encantadora, porém isso servia para que os homens se encantassem com mais facilidade, e diz a lenda que seu irmão Yuki, foi para guerra e em um local desconhecido ficou desaparecido, quando o encontraram, ele estava tão fraco que não sabia nem o nome de seu pai, condenando assim, o mito de que Yumi é a bruxa mais perversa do mundo espiritual!

    Bom nesse contexto explicado, Sther e Izuki acabam sua leitura, Izuki tinha instruções para que fosse o mais rápido possível ao templo do sonhos, já Sther tinha a instrução de não chegar perto do templo, o garoto fadado a se aventurar, acaba caíndo no plano de Yumi e com ajuda de um feitiço da bruxa, chega ao templo de maneiro veloz. Já Sther pensa ao contrário, em meio a tantos lados sem nada a vista decide seguir um caminho, com horas e horas caminhando e não saindo daquele lugar, quando encontra novamente o morto que diz:

    -Garota você esta louca, andar sozinha aqui, cadê seu amigo?. O homem esquisito logo percebe e fala mais rápido do que a moça que queria responder.

    -Garota se vocês acharam um pergaminho, por favor, não o leiam, se seu amigo o encontrou e o leu, esta morto, a feiticeira vai mata-lo, não vai tira-los daqui, se realmente quer se libertar desse tormento, basta achar seu corpo, que parece comigo agora? A garota sem entender responde:

    -Espera como assim esta como você, como assim tormento, não estou morta?. O morto sem entender muito diz.

    -(Risos macabros), Vocês são as criaturas mais esquisitas que já vi, ou são burros ou são os piores zumbis que já conheci. A garota sem saber o que falar e o que fazer, apenas olha para o morto de maneira esquisita, o deixando com vergonha e fazendo com que ele a explique o que esta acontecendo.

    -Menina morta, é isso mesmo, esse é seu corpo, ele esta morrendo aos poucos, e nesse vale sua alma esta perdida, e uma pessoa além de você também a procura, a feiticeira que tem o poder de fazer feitiços que confundam a nossa mente! e sem interrupções por favor, primeiro se você não leu o pergaminho sua alma ainda esta perdida, mas se já leu a única maneira de conseguir sair daqui é encontrando antes dela no templo, o pergaminho, te dá orientações sobre onde esta sua alma, se ele diz para ir para lá, é por que a bruxa esta usando os pergaminhos sagrados para seu beneficio, coisa que aconteceu comigo. (neste momento o morto se emociona e em meio a tudo isso na escuridão ele desaparece). Bom a adolescente que tenta refletir, descobre que a bruxa esta interessada apenas na alma do amigo e uma das perguntas que ela argumenta em voz alta, é o que a feiticeira quer com ele?. Além desse fato a garota sem movimentos, descobre que o templo esta na direção contraria a que estava escrita no pergaminho, talvez isso fosse uma boa noticia,porém a garota não sabia onde estava, nem ao menos a direção que tinha percorrido, mas uma coisa logo lhe veio a cabeça, em meio ao escuro sempre há uma luz, e a maneira mais rápida de a encontrar, é pensando e correndo, neste caso contra o tempo.

    Neste momento de infame, em que Sther corre para tentar salvar Izuki, o garoto que leu seu pergaminho já esta perto do templo quando encontra uma mulher, de cabeça baixa, solta soluços, e sem se conformar vai em sua direção e fala:

    -Ei, posso não te conhecer, mas se esta perdida, não se preocupe, por que segundo este velho documento, estamos perto do templo, e ainda neste papel, podemos voltar de onde viemos!. A mulher que para muitos já sabem que é, apenas responde.

    -Tudo bem, meu nome é Yumi, você também tem um pergaminho, o meu foi roubado por uma dessas coisas horríveis que vive aqui, mas por favor me leva até lá!. O garoto aflito e corajoso pois já sabendo que está perto, responde.

    -Ei, meu nome é Izuki por sinal, pode deixa, estamos muito perto mesmo.

    Esta foi a resposta foi a resposta do menino, que agora junto com a bruxa caminha para o templo que de vista já esta na suas frentes, e por sinal tem um aspecto deteriorado, seus pilares que fazem o trabalho de os sustentar, já passam do tempo de serem trocados, o que permite ter receio de entrar. Porém, isso não afetou o corajoso Izuki, que tinha lido no pergaminho que o templo teria uma pessoa para os ajudar, a sair daquele pesadelo.

    O que deixa mais claro a eficiência dos fatos é que num detereminado tempo, nada parece fora do comum, o medo brotado no começo do capítulo, já não se encontra ao lado dos meninos, e concerteza, olhar para o futuro longe dali é o que os deixa feliz. Quando Izuki já dentro do templo, percebe algo de errado, a mulher que o acompanhava já não mais o encarava, não mais falava, percebendo assim que era um fantoche, mas não sabia quem o tinha criado e nem quem o teria enganado. Quando? Um sorriso macabro veio do fundo daquele edifício, uma voz fina, e muito esquisita brotava das murmurias do chão sujo daquelas lajotas, nada mais era do que Yumi, gritando e escolhendo a proxíma vítima a ser analisada, foi ai que Izuki já olhava para o fundo e para a porta que tinha entrado e esta fechada, dava uma bela e arrepiante sensação de morte. A bruxa caminhava cada vez mais perto, seus risos ficavam cada vez mais alto, suas pernas já balançavam e não mais tremiam, era o caos para o menino que não tinha mais ideias de fuga e de coragem. Neste momento oportuno longe dali, caminhava Sther sem direção, até que encontra novamente o morto que logo a chama:

    -Ei garota, esta louca, para de vagar e vá logo procurar sua alma, chega desse blá blá e va logo! Não quero mais vê-la nesse mundo entendeu. A moça (podendo assim chama-la) confiante responde.

    -Por que não quer mais me ver, sou tão feia assim, acho que não, foi você que me levou para esse caminho e sou eu que não quero mais vê-lo, você é um imbecíl, igualzinho ao Izuki, saia logo e me deixe em paz!. O morto então assustado percebe que a expressão da moça não é mais a mesma, antes o medo de ficar sozinha a incomodava, agora não passava apenas de solidão, então ele curioso tenta novamente conversar com a menina.

    - Sem palavras é a primeira vez que vejo alguém falando assim comigo, me chamo Maku, Maku-Kun, muito prazer, se quer ir ao templo posso te ajudar, porém também quero que me ajude? Vi em você coragem, coisa que homens como eu não tem.

    (Ela)-Tudo bem, Maku, me chamo Sther, e tenho coragem sim (risos), e onde fica mesmo o tal Templo?. Então o morto se expressa argumentando.

    -Primeiro quero que você me ajude, depois te mostro o Templo. A menina pertinente responde com inteligência.

    -Sei o que procura Maku, sua alma esta lá, não esta? Me diz logo onde ele fica.

    -Sem palavras, acho que meus neurônios não funcionam como antes, mas eu me lembro bem onde ele fica. Esta vendo essas marcas no chão, Sther são elas que fazem a diferença aqui dentro, na linha da esquerda você chegara na cidade dos imundos e a da esquerda você chega no Vale Pesadelo, ao Norte chegamos ao Templo e ao sul, ao começo de onde vieram, entendeu?

    -Quer dizer então que o Templo fica ao norte, e são essas linhas que vão me levar até lá?

    -Por que não me disse antes Maku, muito obrigada, logo logo volto com sua alma prometo! Porém o morto ainda ressalta.

    -Sther lá dentro do Templo existe uma mulher que faz de tudo para sugar seu espirito, não entre pela porta da frente e não se deixe notar com facilidade, caso aconteça algo que te faça gritar, não grite, algo que te faça chorar, não chore, ela é a Deusa dos pesadelos e caso saiba de algum dos seus medos, pode esperar que a morte vai vir te buscar! A garota com muito empenho alega.

    -Maku não se preocupe, tenho um bom motivo para viver, e não será esta bruxa que vai tirar meu objetivo, se a alguém para estar com medo é ela e não eu!. Assim a menina se despede do imundo morto e segue correndo em linha reta para o Templo.

    Em termos obscuros no mesmo momento em que a menina percorre o caminho horizontal, a bruxa já esta perto do menino e em voz alta já amedronta o garoto.

    -Menino de cabelos negros, você será minha próxima vitima, espere mais um pouquinho que já já te tranquilizo.

    Assim se encontra o adolescente, seu corpo bastante tremulo já não se mexe quando derrepente um grito o derruba ainda mais.

    -Aí esta você, menino dos cabelos negros, você será um bom apiritivo (e mais um riso macabro e escutado ao vácuo).

    O garoto alento já não percebe o movimento da Bruxa, que esta logo a sua frente, ele não a vendo acaba se aliviando um pouco, porém os risos fazem o momento não passar, e ainda com medo responde.

    -Quem é você, acha que tenho cara de idiota! Pare logo com essa brincadeira de mau gosto. A velha deusa retruca.

    -(Risos novamente) Não sou eu que pedi isso, foi você que veio até mim, no local onde estavam, o meu corpo foi aprisionado, como não vão sair daqui, não precisa saber dos detalhes, mas logo você saberá onde está, você é o amaldiçoado e não eu, se há uma brincadeira de mau gosto? Claro que há foi você que pediu.

    Ainda acontecendo a prosa, Sther acaba entrando em ação e gritando fala.

    -É você quem me trouxe aqui não foi? Solte-o, antes que te mate, não existe pessoa pior do que você velha imunda.

    Enquanto isso,o garoto Izuki, sem palavras e sem reação alguma, sorri!, mas sem forças e com um medo inigualável adormece.

    Continua.........


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