Trapped

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    Capítulos:

    Capítulo 1

    Estamos Mortos?

    Izuki é o rapaz mais popular e mais inteligente já conhecido na Escola de Tashita ( escola de ensino médio, que foi a melhor colocada em muitos censos do passado), era um menino alto de olhos claros, tinha um cabelo negro, seu vocabulário era nobre, palavras de baixo calão nunca eram pronunciadas, o que trouxe vários benefícios mas para uma pessoa isso não passava de um presente dado pelo seu avô materno. Este personagem era Sther garota linda de olhos meigos que tinha um sorriso maroto e pele que de longe parecia de um anjo, ela foi a representante da turma no 2°ano, e rainha do baile de formatura dos anos passados, feito conquistado pela sua elegância e benevolência, era nova o que deixava as garotas que saiam, bravas de uma forma extrema.

    Foi aí que cresceu um dos contos mais bem fadados de toda a história da escola, ninguém sabia,mas aqueles adolescentes carregavam uma estrela maligna, um feito macabro, conquistado pelo sumiço do gato da vizinha de Izuki e pelo cão de guarda da casa enorme estabelecida em frente a casa de Sther, além disso o roubo da casa dos perfumes, nem ao menos levaram a suspeitas, mas estes acontecidos eram ligados e de maneira perversa a esses estudantes. Isto por que, o ?Perfume da Morte? ou ?Pote da morte? assim chamado pelo avô de Izuki foi criado, este era responsável, pela felicidade das pessoas mortas e quem conseguisse possui-lo, conseguia a felicidade do paraíso, o que deixou claro pelas palavras do velho, é que cada pessoa pode fazer o feitiço apenas uma vez, e caso acabe a flagrância, algo de muito ruim vai acontecer com aqueles que acabaram utilizando mais que o necessário, mas como Izuki era muito ingênuo e pertinente, deixou de lado esta parte e acabou logo fazendo ao pé da letra, a poção que tinha como receita, um coração de gato e o cérebro de cão, era formada ainda pelos aromas mais esquisitos da loja de perfumaria da cidade. E para melhor entendermos vamos voltar um pouco antes dos feitos escolares.

    ?No começo nada de ruim acontecia, tudo era tranquilo, até que Izuki numa bela tarde conversava com a garota que chorara de forma incessante:

    -Sther qual é, foi seu namorado de novo, para de conversa, deixa ele? A garota sem condições apenas mexia a cabeça negativamente.

    -Conta logo Sther, é alguma coisa da escola, você vai reprovar? A garota novamente aponta de forma negativa. O garoto já sem palavras então responde.

    -Sther quero vê-la sorrir, não deixe que nada de ruim te abale e lhe mate por dentro! A garota cansada de tudo aquilo, logo grita.

    -Me deixa em paz Izuki, minha mãe esta morrendo, atormenta outra. Me deixa em paz, por favor, quero ficar sozinha apenas!. O garoto sem palavras apenas responde de forma positiva, e de cabeça abaixada pensa e de voz alta, fala.

    -Eu deveria falar que tenho a cura!. Neste momento, a garota que so chorava, solta um lindo sorriso e logo se levanta gritando.

    -Izuki cadê seu pai?. O garoto sem entender responde.

    -Meu pai,(sorriso), bom ele esta em casa dormindo!. O garoto logo pensa em falar uma palavra que expresse duvida, mas a menina com coragem, fala mais rápido.

    -Izuki seu pai tem a cura, me fala quanto é? Sou sua amiga ele faz mais barato né, ou qualquer coisa eu limpo sua casa por um mês, não deve ser tão caro(...).

    O menino logo para de escutar as deixas que a garota fala e logo pensa. ?Ela tá louca né, o que a mãe dela tem, o que meu pai tem? Que cura?? e logo se expressa.

    -Sther calma, calma, respira fundo ( a menina obediente se acalma), tá melhor agora, tudo bem, meu pai é um operário, não sei que cura você esta falando,mas não deve ser com ele que está!

    A garota então começa a chorar e sem palavras caí de maneira muito lamentosa ao chão!

    O garoto porém, sem costumes de mentir, logo diz:

    -Ei, não pedi calma pra ti, espera, poxa eu posso te ajudar, quero te ajudar! A garota então.

    -Não quero um abraço, não quero um amigo! Me deixa em paz idiota!

    Ele retruca ? Sther eu tenho a cura, me chama de idiota, mas sou eu que posso te ajudar, sou eu que posso te levantar e sou eu que posso te fazer feliz!

    Para muitas meninas nesses momentos de importuno logo pensa que o rapaz só quer aproveitar do momento, mas Sther tentava se conter e acreditar que seu amigo era diferente, era especial, e numa deixa ela se levanta e o abraça.

    -Izuki (fala a menina), por favor, já não aguento mais, se minha mãe morrer será o fim para mim, se você realmente pode me ajudar, me diz logo?

    O garoto mais fadado a causa responde!

    -Sther posso sim te ajudar, mas para isso temos que fazer uma poção, sei que pareço idiota (ela mesma o chamou assim, pouco tempo atrás), mas sei que da certo, meu avô a fez, e por anos foi prefeito da cidade.

    A menina então já sem esperanças, responde com calma.

    -Izuki, tudo bem, você é um idiota, mas por tentar me ajudar, posso tentar junto contigo se precaver deste feitiço, é um feitiço não é?. Izuki responde.

    -Meu avô fala que é um pote mágico, que faz seus desejos serem realizados, e ainda disse que a felicidade esta ao lado da pessoa que o carrega. A estudante então esperançosa fala.

    -Izuki tudo bem, vou te ajudar, mas seu avô esta no hospício, não esta? Bom isso não importa muito, quero que minha mãe se salve desse mal, e se há uma alternativa quero tenta-la.

    Neste momento ninguém sabia o que realmente necessitavam, para que o fetiche fosse realizado, quando num momento de silêncio o menino se expressa.

    -Sther, até agora só conversa ao vento, mas temos que encontrar um gato, um cachorro e roubar alguns perfumes que estão na loja do professor de biologia, que por sinal, está na prateleira H, junto com os aromas que cheira a podre!

    Sther então corajosa e meiga, pois só pensava na cura pra o câncer de sua mãe, apenas observa os lábios de Izuki e no mesmo momento que ele fala, um (A) ela se expressa.

    -Izuki chega de papo furado, um cachorro é fácil, mas não pode ser o meu, pois minha mãe e eu o adoramos, tenho um da casa do vizinho, ele é bravo e acho que seria um alivio para todos se ele desse uma desaparecida, e depois podemos traze-lo denovo não é, nós podemos obter a felicidade, e então vamos roubar os perfumes.

    Izuki de queixo caído e com as pernas estremecidas, apenas observa aquele momento de coragem e responde.

    -Bom se é assim, claro que vamos, a gata da vizinha já ta em baixo da minha cama, mas os perfumes é que complica um pouquinho, por que, não sei bem se existe todos os que meu avô pediu. Mas segundo ele, com uma sorte ao lado, tudo da certo, e por que não tê-la agora, podemos realizar sem problemas Sther.

    Nessas situações de estratégia, uma coisa fica clara naqueles dois olhares, a poção vai ser realizada, e com um base de tempo. Já no dia seguinte com o plano bolado eles decidem furtar a loja do professor, e as onze horas da noite já se preparam, para a ocorrência. Neste mesmo conceito na casa de ambos uma desculpa é inventada.

    Casa de Izuki (conversa entre ele e seu pai).

    -Pai vou sair, tenho um trabalho muito difícil e não tenho como realizar aqui, meus livros estão todos molhados! Seu pai com estranheza alega.

    -Filho olha a hora, deixa isso, amanhã vou no colégio e digo a professora da disciplina que você está com os livros todos molhados, mas espera por que estão molhados?. O garoto então sem palavras, apenas expressa as ideias que veem a sua cabeça.

    -Tudo bem, não estão molhados, é por que não quis faze-lo ao dia, e agora na última hora preciso faze-lo, a professora já falou que esse é o trabalho que garante a vaga a uma universidade, e então vai me deixar partir?. O pai sem conformes, esta realmente bravo com o garoto, mas sem muito tolerar, o deixa partir argumentando.

    -Izuki se você não passar neste teste, e não fizer este trabalho, você vai aprender como é trabalhar em uma fábrica, trabalhando ao máximo, e ganhando pouco em relação aos seus amigos que foram para a faculdade (...)

    Neste caos de identidade, Izuki arruma os últimos preparativos e sem muito ligar para o seu pai responde.

    -Pai tudo bem, eu vou faze-lo você vai ver, mas me deixa sair, e não precisa me esperar até a madrugada, qualquer coisa eu ligo, mas é pertinho, então você não precisa se esquentar!

    O pai sem muito o que dizer aponta positivamente para o menino que saí a mil, mas a principio para onde o garoto vai?

    Esta resposta esta melhor entendida na prosa entre a mãe de Sther com ela.

    A filha com medo de deixar sua parte materna sozinha, tenta driblar o medo e apresentar uma resposta que convença a mãe a deixa-la sair principalmente nessas horas da noite, e no local 'Sem Destino', chamado assim, pelas crianças de menor idade, pois era um lugar escuro atrás da loja de perfumes e ao lado do parquinho da escola, era frio e corujas ali faziam o canto ficar ainda mais assustador e este era o local no qual escolheram se esconder até o plano ser realizado.

    Chegando a este ponto a menina inventa uma história retórica na qual, ela iria na casa de uma amiga pegar um brinco que tinha esquecido, a mãe sem muitas alternativas, deixa a garota ir, a menina já feliz, apenas responde.

    -Mãe tudo bem, pode ir dormir, so vou pegar o brinco na casa da Nyu, se sabe onde ela mora, pode dormir, volto cedo! A mãe sem muito o que dizer diz novamente um sinal positivo e cançada volta ao sono, que pode deixa-la tranquila longe do sofrimento.

    Neste momento de felicidade e suspensa ambos se encontram no lugar escolhido e colocam em prática o plano de roubo, este que para eles era infálivel, eles sabiam que quando entrassem na loja o alarme iria tocar, mas um dia antes Sther já tinha solucionado este problema dando pequenas e charmosos olhares para o estagiário da loja que por distração deixou a senha do aparelho salva em seu celular, onde Izuki ficou responsável de pega-lo (para muito empresta-lo e para os bem entendidos rouba-lo).Quando a primeira parte do plano já fosse cumprida a segunda entrava em ação, esta era o de encontrar os aromas mais futeis que alguém teria para vender, um deles era chamado de 'Cheiro de Ogro', pois seu cheiro grotesco era parecido com os gluteos de um ogro, outro não menos importuno era chamado de 'Derruba até Vampiro', feito principalmente de alho e cebola, a porcentagem chegava a mais de 80 desta substância, Estes eram apenas dois dos trinta aromas esquisitos que teriam de achar, mas o detalhe é que pelo menos cinco deste tantos, dificilmente encontrariam ali, e como segunda alternativa teriam de achar flangrâncias com teôres parecidos e ainda com semelhanças entre o cor e o cheiro do material, se o avô de Izuki tinha falado em sorte esta era a hora de tê-la pelo menos um pouquinho.

    O tempo vai passando, já era três horas que estavam bisbilhotando frascos e mais frascos, vinte e sete dos trinta estavam em sua mãos, mas era um problema, encontrar um perfume conhecido como 'Dança das caveiras' era o caos para os garotos, e além disso a essência para o tal, era rico em pó de cemitério com pétolas de flor de enterro, era incomum ouvir pronunciar tal vocabulário mas era essêncial para o evento, então ambos decidem procurar as duas ultimas que faltavam e mais tarde ir ao cemitério em busca dos tais ingredientes. Poucos minutos depois, já fora da perfumaria, Izuki e Sther caminham com uma bolsa cheia de frascos e mais deles, onde agora só faltava um para que o tal negocio milagroso fosse realizado, e em busca da perfeição decidem enfrentar mais um medo, ir ao mortuário na madrugada de um dia que passaria a ser agitado, bom neste caos, longe de suas aventuras, o pai de Izuki acorda para ir ao trabalho, e com carinho vai ao quarto do seu único filho ver se esta tudo bem, quando encosta na porta, se depara com um silêncio que parece eterno e com audácia decide abrir aquela porta, se deparando com uma cama toda bagunçada, que parecia mesmo como se o menino estivesse ali dormindo, o que não fez levantar suspeitas pois os travesseiros e cobertores antigos faziam ondas que pareciam com o garoto, além disso, um gato desbravado em baixo da cama roncando também ajudava o menino a não enfrentar um tumulto em sua volta.

    Neste passar do tempo, os garotos já dentro do cemitério, encontram as pétolas das flores deixadas lá, por amigos e parentes dos falecidos, o que faltava era as cinzas de uma caveira perdida, que Izuki sabia onde encontrar, pois todo garoto da sua turma adorava se esconder neste local, principalmente nos locais mais sombrios, onde muitos não os encontravam por medo de eventuais catastrofes sobrenaturais, neste sentido Izuki e Sther estão a caminho do ultimo ingrediente, quando Sther afobada deixa cair a bolsa, onde esta, que era feita de material impermeável, acaba que quabrando todos os frascos e ali, uma nova mistura é formada, um cheiro profundo é selado, e ambos que acabam inalando o cheiro desmaiam em meio a aquele lugar de difícil acesso. Nas profundezas de um sonho em conjunto, amboa abrem uma discussão e um morto acaba chegando para faze-los parar.

    -Pessoal qual é, estamos todos mortos e não precisa disso aqui onde estamos, vocês são novos logo logo, vão voltar a Terra, é capaz até de lembrarem de seus queridos parentes, naquelas seções de espiritismo.

    Os dois sem saber o que fazer, já não emitem mais alegria, Izuki com o sonho de ser o melhor empresário do Japão já começa a chorar, e Sther que só pensa em sua mãe, acaba se ajoelhando e sem frustações acaba amargurada durante todo o acontecido.

    Nesse primeiro capítulo de Trapped: Descobrimos um universo de suspense e aventura, Izuki e Sther levantam uma dúvida em nossos corações, será que estão mortos? Será que deixaram suas famílias? Bom, será que deixaram de viver por causa daquele frasco misturado?, descubram no proxímo capítulo de Sem Saída!


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