O Psicopata

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    The beginning.

    Estupro, Linguagem Imprópria, Mutilação

    - Haaaa, não! Não mata meu filho... Te imploro... NÃO NÃO NÃOO!

    Nesse exato momento, apontava a arma na cabeça do muleque.

    - Cala a boca! Sua voz me irrita.

    - Meu filhoo... Não não!!

    A desgraçada falava chorando feito criança, aumentando meu divertimento.

    - Eu te disse... - Sorri.

    Atirei com prazer na testa da desgraçada.

    - Mamãeee... Mãe, mãe!

    Era ó o que me faltava, agora era o muleque que estava gritando.. ¬¬

    - Cala a boca você também! Ou você quer terminar como sua pobre mãe?! - disse num tom de zombaria.

    - Mãeee! - gritava o muleque nem importando-se com o que eu dissera.

    - Tisc... Não me resta outra opção.

    Dei dois tiros, um na perna para ele aprender quem manda e outro na testa... Até porque não sou babá pra aguentar birra de pirralho.

    Estou roubando uma casa. Apesar de não ter nada que me interesse. Ambiente agradável, principalmente agora que todos repentinamente calaram suas bocas hahaha... Me pergunto: Por que será?! Há há há.

    Ao sair daquela casa, todo coberto de sangue, e claro... Com um sorriso nos lábios, me dei conta de que estava cercado pela polícia. Interessante. Ôo

    Onze anos atrás...

    Meu nome é Kira... Tenho onze anos... Não sou um garoto normal, digo... Acho interessante ver sangue e o sofrimento do próximo, isso é gratificante pra mim! ^^

    Sempre fui o excluído da turma, excluído da familia... Excluído em tudo!.. Entretanto, nunca me importei com isso.. Não dou a mínima.

    - Muleque! Vê se presta pra alguma coisa e vai comprar pão! - minha mãe disse muito carinhosamente para mim.

    - Tisc... Sim. ¬¬

    Fui saindo naquela noite escura, embaixo de chuva.

    Meus pais são uns vagabundos nojentos... Ambos só sabem coçar o dia inteiro.Tenho também uma irmã... A "queridinha". Me tratam como um animal... Irracional claro. PATÉTICO! Como se eu me importasse.

    Chegando em casa, vi que a porta estava entreaberta. Dei uma rápida olhada para dentro, vi dois homens, um de capa preta e outro com um chapéu ridículo, ambos armados.

    Rapidamente me escondi, arranjando uma brecha para poder ver a diversão :). Meus pais estavam jogados no chão, provavelmente mortos. Um dos homens estava roubando coisas que o interessava. Dei uma olhada mais a fundo e vi que o outro cara estava violentando minha irmã. Apesar de tudo que estava acontecendo, o que realmente me entristeceu foi não ter visto o começo da "diversão", que seria: Meus pais morrendo!

    - Ei! Já peguei tudo! ... Porra Phill... Você tinha que querer roubar casa de pobre? - dizia o homem com capa preta.

    - Não enche!

    - Termina aí, e vamos dar no pé, antes que a polícia chegue!

    - Merda John! Vai se forder...! Vê se não tem mais nada pra roubar. - disse Phill enfurecido.

    - Tá tá... Mas se formos presos a culpa é sua.

    Resolvi sair dali antes que me vissem, mas quando me virei, deixei o saco de pão cair chamando a atenção dos assaltantes.

    - Ei ei Phill! Tem alguém ali!

    - Porra vai ver depressa!!

    Antes que eu pudesse correr... John estava com a arma apontada bem em minha direção.

    - Vem cá seu pirralho!!

    Fui andando lentamente em sua direção.

    - Vem cá!!! Seu muleque!! - agarrou meu braço com muita força. - Você mora aqui?!!

    - Sim senhor!

    - Tá vendo...Todos mortos,menos aquela gracinha ali - pegou meu rosto com força, forçando-me a ver a pobre da minha irmã toda ensanguentada.

    - Caro John... Ele tem de pagar pelo seu erro. - disse com um sorriso macabro na rosto.

    - O que você sugere Phill?

    - Simples! Vem aqui muleque.

    - Hã... Eu?

    - ¬¬' Não sua mãe! Háhá! - disse sorridente, olhando para o cadáver estendido no chão.

    Fui em sua direção, não com medo... Mas fascinado com aquele cara.

    - Segura essa arma!

    - Tá.

    - Agora a melhor parte... - falou olhando para John - Atire em sua irmã!

    - O que?! - fiquei chocado com a honra que ele me dera.

    - Isso mesmo muleque.. Atire! Assim você não será morto.

    Segurei aquela arma, apreciando aquele objeto "fatal". Olhei para minha irmã...ela chorava sem parar gritando "não não!" repetidas vezes.

    ATIREI.


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