Liria voltou tarde aquele dia, não queria ver a cara do rei novamente, se visse ia fazer um belo estrago nele, com certeza iria. Ela olhou o painel de controle onde a voz robótica sempre soava e disse:
- Então Rind como você está para nossa viagem?
- Meio tanque de combustível o suficiente para metade da viagem, alguns danos na lataria da nave, alguns danos leve nas turbinas três e cinco.
- E eu vou ter um longo trabalho. ? Ela se jogou na cadeira e suspirou fundo, abaixou a cabeça e ficou pensativa.
?O jeito é ver se consigo concertar essa nave o mais rápido possível.? Liria pensa se levantando da cadeira tão distraída que bateu um uma parede.
- Liria cuidado. ? Bardock estava serio e indiferente a vendo erguer a cabeça para olha-lo saindo de seus devaneios.
- Me desculpe Bardock eu não vi você.
Ele a encarava sério e com cuidado enrolou a calda na cintura de Liria e como num transe ela a puxou e deu um beijo ardente nela.
Ele a afastou com dificuldade procurando ar, continuou serio, a soltou lentamente e saiu dali o mais rápido que pode.
- Ou... ? Liria estava admirada, surpresa e meio perdida, pois eles já tinham beijado outras vezes, mas essa ele a pega desprevenida. Ela também notou que ele saiu indiferente fingindo não ter acontecido nada. Ela suspirou fundo, ela sabia que ele queria só um momento e talvez nem olhasse para ela depois e saiu da nave indo andar pelo planeta. Ela olhava peças para a nave. Ela estava distraída, quando ouviu uma voz muito familiar.
- Olha se não é a pirata espacial mais esperta do universo.
Liria virou-se para olhar a voz.
- Zed, o homem mais covarde de todos os tempos. ? Ela sorriu um sorriso sínico a ele. ? Ainda sabe correr Zed.
- Critique o quanto quiser, mas eu posso denunciar certa pirata que me roubou há alguns anos atrás. ? Ele falou triunfante.
- É mesmo. ? Ela o olhou com a pior cara que ela podia para ele e
tirou da bolsa dele um scouter sem ele menos perceber, algumas peças que ele havia comprado. ? Se eu fosse você eu não faria isso. ? Ela já começava a olhar fixamente para ele. ? Acho que você já sabe o que eu posso fazer não é mesmo Zed? ? Ela aproximou dele já o encurralando na parede atrás dele.
- Eu posso te aliviar lindinha se ficar comigo essa noite. ? Ele falou com um olhar malicioso pra ela.
Zed tinha um corpo humano, cabelos lisos e curtos na cor roxa, pele meio amarela e algumas manchas em algumas partes do corpo, seus olhos amarelos e fixos no de Liria, enquanto ela o encarava e o respondia;
- É mesmo, seria um... Vamos dizer... Perda de tempo. ? Ela já acumulava energia. ? O que você acha de eu te deixar do mesmo modo que eu te deixei da ultima vez Zed. ? Liria estava com um olhar vitorioso e sorrindo da mesma forma que ele prosseguiu. ? Seu brinquedinho ia ficar um bom tempo sem funcionar de novo.
- Não Liria, isso não.
- Então esqueça que me viu. ? Ela o soltou e sumiu da frente dele.
- Ufa. ? Zed suspirou aliviado, mas percebeu que havia sumido algumas coisas de sua bolsa. ? Maldita... Um dia ela me paga.
- Quem vai te pagar? ? Uma voz forte, imponente e um rosto sério estava a sua frente.
- Quem é você?
- Sou um sayajin, meu nome Bardock. ? Ele se preparava para atacar.
- A Liria vai me pagar, pois ela é uma...
- Uma o que? ? Bardock o interrompeu e o encarou serio, penetrante e com a pior cara que podia ter. ? E o que você fez pra ela ficar tão nervosa. ? Bardock ainda o encarava já pegando pelo colarinho.
- Isso não é da sua conta. ? Ele desapareceu da frente de Bardock. - Covarde... ? Bardock viu que a moça havia sumido.
Os dias iam se passando e Liria ia concertando a nave devagar para poder viajar um bom tempo pelo universo, ainda tinha que achar um combustível compatível.
- Bardock! - Ela chamou o sayajin que saia da nave. ? Pode me ajudar aqui? ? Ela perguntou o vendo mais sério que o de costume e foi ajuda-la em silêncio. ? Aconteceu alguma coisa? Você está mais calado que o normal.
- Não aconteceu nada. ? Ele continuou ajudando no seu modo serio e sem olha-la.
- Lioniana quando você vai terminar esses ?malditos reparos?? ? Rei Vegeta esbravejava olhando ela fazer os ajustes com Bardock ajudando e ainda fazia aspas com os dedos.
- Se você me ajudasse andaria mais rápido, majestade. ? Ela deu ênfase em majestade fazendo os concertos restantes.
- Eu sou um rei, possuo servos pra fazer as coisas pra mim. ? Ele falou triunfante.
- Pelo que eu me lembre majestade, seu planeta explodiu há anos e o único servo aqui é o Bardock. ? Ela falou com sarcasmo. ? Obrigada Bardock eu já terminei. ? Ela saiu do lugar e foi até o rei. - Eu vou ver se eu acho um combustível compatível para a nave. ? Ela entrou e foi pegar uma garrafa pra colocar o combustível.
- Majestade eu não sou seu servo e sim seu antigo general e a Liria tem razão nosso planeta não existe mais.
- Ora cale-se Bardock e pare de defender essa... ? Ele deu uma ordem e entrou na nave pisando forte indo para o seu quarto.
Liria entrou na nave e viu capa que estava há uns dias atrás. Enfiou a mão e achou os scouter. ? Eu tinha me esquecido disso. ? Ela falou baixinho e Bardock a ouviu sem que ela percebesse.
- É um scouter, usávamos para nos comunicar, ver o ki dos outros seres extraterrestres, também serve ao propósito de reunir informações e comunicação interestrelar. - Bardock o pegou da mão dela com indiferença, mas sem ser bruto, colocou e viu que funcionava perfeitamente. ? Onde o encontrou?
- Vamos dizer que eu peguei emprestado com alguém por ai, mas como conhece esse aparelho.
- Eu usei muito um desses nas minhas missões, foi criado no meu planeta.
- Hum, Zarbon usava um desses, mas não sabia de todas suas funções. Zarbon só falou que localizava os kis. ? Ela sorriu com os olhos brilhantes. - Posso fuçar nele durante a viagem. ? Ela olhava feliz da vida.
Liria olhou para Bardock que estava parado ali na sala de comando a olhando.
- Você gosta mesmo dessas tecnologias. ? Ele se aproximou um pouco.
- Sim, desde pequena meus pais me ensinaram que devemos ajudar as pessoas com o que sabemos e meu forte é tecnologia. ? Ela viu se aproximar mais.
- Só? ? Ele perguntou e envolveu a calda em sua cintura.
Liria sabia o que vinha depois. Ele a puxou para si e a beijou. Liria correspondeu de um modo que Bardock sentiu que ela queria. Eles ficaram assim e ela se afastou buscando o ar.
Ele olhava serio, sem uma palavra ela se afastou lentamente e disse;
- Eu tenho que ir buscar o combustível para seguirmos viagem. ? Ela estava meio atordoada, mas deu um sorrido cativante ao homem. ? Guarde esse scouter no meu laboratório depois. ? Ela falou meiga entregando o aparelho a ele novamente. - Obrigada. ? Ela agradeceu e saiu logo em seguida em busca do combustível pra nave.
O rei Vegeta logo apareceu ali na sala de comando e viu Bardock com scouter em mãos e meio atordoado.
- Onde conseguiu esse scouter Bardock? ? Perguntou ele intrigado e erguendo a sobrancelha. ? E que cara é essa?
- Liria disse que pegou emprestado. - Ele o olhou e começou a caminhar em direção ao laboratório, mas antes se virou. ? É a única cara que eu tenho. ? Ele estava serio e imponente.
- Emprestado, sei... ? Ele falou imponente e sarcástico olhando o aparelho na mão de Bardock que estava um pouco distante dele. ? Onde a lioniana foi?
- Buscar combustível para decolarmos.
- Já não era sem tempo, pois ficar nesse maldito planeta enquanto o verme que derrotou Freeza esta por ai se vangloriando. ? O rei falou cerrando os punhos vendo Liria voltar.
- Achou o combustível lioniana? ? O rei perguntou com desdém.
- Achei, não graças a você. ? Ela respondeu a altura indo até o painel derramando o liquido dentro de um pequeno buraco.
- Grsss. Sua maldita. ? Ele deixando os dois na sala de controle da nave.
- Esse rei sempre está mal humorado, que coisa. ? Ela falou para si mesma, mas Bardock ouviu.
- Ainda não se acostumou? ? Ele perguntou com um leve sorriso, que Liria não percebeu, pois estava de costa para ele e ele a olhava ela colocar o liquido na nave.
- Acho que não. ? Ela terminou de colocar o liquido, jogou o vasilhame para um lado. ? Pronto para decolar Bardock?
- Sim. ? Ele respondeu serio.
- Em breve encontraremos nossas respostas Bardock. ? Ela sorriu a ele e virou-se para a nave. ? Rind pronta para nos levar para Namekusei?
- Sim senhorita. ? A voz robótica soou.
- Então pode decolar. ? Ela falou animada sentindo a nave tremer um pouco.
- Recapitulando sistema... Tudo ok... Preparando para decolar... Contagem regressiva... Cinco... Quatro... Três... Dois... Um...
Eles sentiram a pressão do ar e saíram pelo universo rumo a Namekusei.
Os dias iam se passando rapidamente, Bardock e o rei Vegeta sempre treinavam na sala usando seus poderes ficando cada vez mais poderosos.
Liria depois de pesquisar o scouter saiu do laboratório e viu Bardock olhado o painel;
- Ainda falta muito para chegarmos a Namekusei? ? Perguntou Bardock a olhando.
- Bastante... ? Ela aproximou-se dele. ? A tecnologia do planeta de vocês era incrível, eu gostaria de ter conhecido o cientista que inventou esse aparelho. ? Ela estava fascinada.
- Ele era um bom sayajin, também inventou um tanque de regeneração, naves e muitas outras coisas. ? Ele falou serio e com saudosismo sobre seu planeta e sentou-se em uma cadeira.
- E o rei, aposto que esta treinando.
- Sim quer ficar mais forte que o homem que derrotou Freeza. ? Ele a olhou e viu-a sentar-se ao seu lado e olha-lo.
? Bardock como era seu relacionamento com sua esposa? ? Liria perguntou meio curiosa e sem jeito.
- Eram poucos que se casavam nas tradições sayajins... ? Ele começou a responder indiferente. - Era muito complicado casar-se nas nossas tradições, eram poucas mulheres e as poucas eram guerreiras, seu ciclo fértil era demorado, cerca de seis em seis meses, era difícil ter filhos, mas quando eu a escolhi eu sabia que seria ela. Nunca chegamos a nos casar nas tradições, mas sempre estávamos juntos em missões... ? Ele a olhou intensamente e se levantou indo até ela. ? Tive dois filhos com ela, mas ela morreu no planeta Meat, Dodória a assassinou. ? Bardock cerrou o punho. - Eu nem tive como protegê-la.
- Pelo visto a amava muito. ? Liria se levantou e também foi até ele.
- Nós sayajins não somos muito de demonstrar sentimentos. ? Ele envolveu a cauda na cintura dela novamente. ? Mas algumas vezes perdemos cabeça. ? Ele a puxou para si com certa brutalidade e a beija com ferocidade, desliza as mãos pela cintura dela.
Liria sentiu se embalar pelo beijo e tocou a cauda o fazendo ronronar um pouco. Bardock a ergueu pelas pernas fazendo as mesmas se envolverem em sua cintura. Os beijos iam se tornando mais quentes e Bardock foi a escorando na parede deslizando suas mãos pelo seu corpo, Liria já sentia sua excitação tocar na sua feminilidade ainda coberta. Ela sentia as mãos de Bardock percorrer suas coxas enquanto que uma das mãos de Liria passeava pela nuca dele o puxando mais perto e a outra estava em seu peitoral coberto pela armadura.
Bardock afastou um pouco procurando ar, seus olhos se cruzaram, suas testas encostada uma na outra, suas respirações entrecortadas sem dizer uma palavra eles voltam a se beijar e Bardock vai arrastando ela pela parede, seus braços deslizando e buscando algo para segurar. Bardock finalmente achou a entrada do quarto dela. Ele a colocou na cama com certa brutalidade e voltou para trancar a porta.
Bardock tira a armadura mais grossa ficando só com o seu macacão preto. Ele voltou para a cama onde Liria pode ver a sua excitação e o contorno de seus músculos. Ela viu a luxuria nos olhos de Bardock. Ele deitou sobre ela rasgando o seu colam vendo seus seios fartos, brancos e com os mamilos rosados.
Bardock desceu a boca até um deles e com a mão pode sentir a maceis dos seios dela, Liria sentia a boca ávida de Bardock, ora dando leve mordidas, ora sugando a fazendo gemer e passar as mãos nos seus cabelos espetados.
Ele desceu mais pelo seu ventre mordendo e apertando com uma força que dava prazer a ela, mas não a machucava. Ele ergueu a saia e puxou para baixo o que restou do colam deixando Liria só com a saia erguida.
Bardock a olhou, firmemente sorriu um sorriso malicioso e com umas das mãos deslizou na parte mais intima de Liria.
- Hung... ? Liria gemeu um pouco mais alto ao sentir o toque do sayajin, ele sentiu a umidade em seus dedos.
Bardock deslizou os dedos fazendo vai e vem na feminilidade dela enquanto a olhava se contorcer e começar a gemer mais alto.
Ele ainda a olhando sem dizer uma palavra, mas se sentindo cada vez mais excitado ele olhou nos olhos cinza dela e ele soube que ela queria, soube que ela o desejava e ele também a desejava. Ele tirou seu macacão preto, em seguida a cueca que tampava seu membro. Liria o olhou por completo, sentiu um desejo enorme de senti-lo, então ela sorriu o olhando e se aproximou passando as mãos em seu tórax nu contornando cada músculo de seu tórax, cada marca de luta que ele tinha pelo corpo indo ate sua costa. Liria viu o homem envolver sua cauda a sua coxa abrindo elas como se pedisse passagem, mas antes ele voltou a beijar. Liria o viu soltar e o seus olhos cinza fixados nele pedindo pra que ele continuasse. Bardock desceu os beijos pescoço dela dando leve mordidas na orelha.
As palavras não saiam só sussurros e gemidos não muito altos, mas o suficiente para saber que o desejo crescia dentro deles.
Liria sentiu-se acariciada de novo, as mãos de Bardock passeavam pelo seu corpo branco acariciando seus seios lentamente sentindo a garota ofegar, sentindo as caricias dele descendo pelo sua barriga até chegar novamente a sua feminilidade.
Bardock ergueu o olhar antes de continuar e viu Liria ofegar, ela tentava manter a sua respiração. Bardock sorriu novamente um sorriso malicioso, ele abaixou a cabeça e começou a lambê-la bem devagar vendo a agarrar nos lençóis da cama com força e erguer um pouco o quadril. Ele segurava a coxa dela com a cauda, enquanto ele dava leves mordidas na feminilidade dela.
Liria gemia alto, seus olhos fechavam e abriam. Sua respiração entrecortada. A cauda dele segurava forte a coxa dela deixando a marcada. Liria queria levar a mão a ela, mas não alcançada.
Bardock estava cada vez mais excitado. Ela o fazia sentir sensações estranhas e ao mesmo tempo muito boas.
Liria viu que ele não estava mais aguentando de desejo o puxou para cima o beijando ainda sem dizer uma palavra ela o virou e ficou sobre ele, também sorriu um sorriso maroto e deslizou as mãos delicadas pelo tórax, pelas marcas de luta no corpo de Bardock, beijando e deslizando tranquilamente, ela desceu até o seu membro e viu o quanto excitado ele estava, ela desceu a boca e começou a chupar como um doce, mas Bardock nem teve tempo direito já gozou em sua boca.
Ela sorriu travessa vendo que ele ainda queria, ele a jogou para o lado e penetrou de uma vez só, enquanto ele fazia movimentos fortes de vai e vem e Liria o ajudava, a cauda de Bardock estava em volta da cintura dela. Liria às vezes acariciava só para o ver fechar os olhos e aumentar a velocidade.
Do lado de fora do quarto o rei procurava os dois, já tinha parado o treino e não sabia onde havia se metido aqueles dois, quando ele chegou à sala de comando e aproximou da porta do quarto ele ouviu gemidos baixos de uma mulher. O rei sabia exatamente o que estava acontecendo.
?Droga, Bardock se divertindo com aquela lioniana e nem me convida pra festa.? Pensava ele com certo deboche indo para o seu quarto ter um descanso.
Bardock fazia movimentos cada vez mais rápidos. Liria enrolava as suas pernas na cintura dele enquanto agarrava a costa dele com as unhas afundando, não a ponto de penetrar, pois a pele do sayajin era mais dura. Liria gemia alto, já quase sem fôlego, sentindo o sayajin no seu vai e vem, até que eles gozaram juntos.
Bardock tentava recuperar a respiração enquanto virava para o lado, sem olhar a mulher ao seu lado, ele tentava normalizar, mas não conseguiu, parecia que ela havia sugado todas as suas energias, ele não conseguia se mover muito. Liria sorriu e deitou no tórax dele se permitindo abrir a boca.
- Você é um ótimo homem Bardock, perfeito. ? Liria encostou a cabeça no tórax dele e olhando seus olhos pesados de sono.
- Você... Achei que era virgem... ? Ele falou ainda se acalmando.
- Não, não sou... Eu perdi há algum tempo em uma de minhas viagens, mas acho que você não vai aguentar ouvir agora. ? Ela sorriu o vendo fechar os olhos, mas ele ainda disse:
- O que fez comigo?
- Eu não fiz nada sozinha. ? Ela deu um sorriso, o viu fechar os olhos e dormir.
Liria aproveitou abraçou o homem ao seu lado e acabou adormecendo também.