Uma noite de amor

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Noite fria

    Hentai, Incesto

    A soul society (sociedade das almas) estava mudada e a guerra contra Aizen havia terminado um ano atrás graças a sua majestade. Porém Rukia descobriu o seu passado sombrio e que na verdade se chamava Isadora Predregoon e que a mãe foi responsável por sua convivência entres as classes inferiores de almas porque não queria que seu bebê se transformasse no próximo regente da dimensão, espiritual pois temia que a criança fosse infeliz...

    Mas com a descoberta de sua preciosa herdeira o rei obrigou a garota a se casar por conveniência se não seus preciosos amigos iriam sofrer as conseqüências de sua desobediência. Como saída seu irmão adotivo se casou com ela. Claro foi por interesse, pois sua família iria liderar a sociedade no futuro. O casamento do dois era feito só de aparências no qual tentavam ter uma relação harmoniosa sem brigas ou ciúmes dos parceiros sendo que cada um respeitaria o limite que o outro impusesse, mesmo assim os dois se davam muito bem.

    Já era noite na cidadela dos shinigamis e estava fazendo frio,o inverno acabara de começar. Enquanto isso o quarto principal do clã Kuchiki era aquecido pela lareira acesa, pois seus senhores vieram repousar do dia cansativo que tiveram.

    A senhora vestiu uma camisola branca até os joelhos pois quando aceitou ser o novo líder sua aparência mudou, seu tamanho aumentou junto com suas curvas e cabelos, que agora chegava ao quadril a deixando uma branca de neve perfeita, enquanto o senhor da casa só vestia a calça e deixava os cabelos soltos pois queria ser nobre só durante o dia ou talvez desejasse que sua nova mulher o olhasse com cobiça.

    Rukia estava deitada sobre o peito despido de seu antigo irmão de criação que por forças do destino era seu marido agora, na intimidade o capitão frio e esnobe que mostrava aos outros se mostrava gentil e carinhoso deixando sua esposa brincar com seus cabelos.

    - Hoje está frio... - Falava ele que puxando o cobertor sobre os dois a ajeitando.

    Rukia o olhou e apenas sorriu, se deitando com a cabeça sobre tórax dele.

    - Porque está sorrindo? - Perguntava o sujeito curioso sobre a reação da esposa.

    - Nós somos bem diferentes, não sei porque nos damos tão bem, afinal gosto de inverno e poder brincar com a neve e sentir aquele vento gelado de encontro ao meu rosto, talvez seja pela minha zanpakutou. Será que eu sou influenciável? - Dizia ela fazendo careta engraçada.

    - Acho impossível mesmo sabendo que sou demônio, não respeita ninguém e sempre faz o que quer me deixando preocupado.

    Ele acariciava o rosto enquanto ela prestava atenção no que ele falava gostando dos carinhos dele pois apesar de ser capitão suas mãos eram delicadas e gentis quando tocavam sua pele.

    - Sou tão cruel assim? Me desculpe Byakuya-sama e também pela coisas disse àquele senhor mimado hoje. O Vovô Kuchiki me contou tudo... Por que não me disse que ele estava te pressionando? - Falava ela que o encarava com aquele enormes olhos azuis penetrantes que arrancariam qualquer verdade dele naquele momento.

    - Sou seu marido é problema meu, e eu não ligo afinal, a única opinião que me importa é a sua. Mas deveria se esforçar em ter uma boa relação com ele, já que ele é seu parente Rukia .

    - Não tenho família além dos Kuchiki, afinal quem ameaça meus amigos não merece a minha consideração e nunca vou me dar bem com aquela pessoa. Tudo de ruim que me aconteceu foi culpa dele.

    Rukia se sentou na cama e respirou fundo fazendo uma trança no próprio cabelo e não o olhando diretamente nos olhos.

    - Será que ela está pensando nos sonhos que foram tirados dela quando se tornou a senhora Kuchiki e se prendeu pela eternidade a mim? Pois a muito tempo me comporto como um velho amargurado por ter pedido quem amava e me sentia culpado por não tê-la salvado. - Pensa Byakuya.

    - Byakuya...Byakuya esta me ouvindo!? - Perguntava Rukia que o sacudia o fazendo recuperar os sentidos e se voltar para ela.

    - O que você disse? Desculpa por não ter prestado atenção nas suas palavras. - Dizia ele que se sentava na cama colocando o travesseiro para apoiar as suas costas.

    - Posso ir ao mundo real? Quero fazer compras. - Pedia ela se encostando nele novamente e olhando esperando uma resposta positiva de sua parte.

    Byakuya a olhou atentamente por alguns segundos.

    - Por que está pedindo minha permissão? Mesmo que eu dissesse não você iria assim mesmo, por isso não me peça. Pode ficar espantada com a resposta, afina,l não quero você perto daquela criança imunda Rukia...

    - Você é estranho. Mas mesmo assim quero comprar roupas no estilo europeu para amanhã à noite já que eles são ingleses.

    Ela se levantou o abraçou beijando-o no ombro.

    - Posso Byakuya...? - Dizia ela o abraçando forte.

    - Sim vossa alteza. Agora podemos dormir esposa...?

    Rukia fez sim com a cabeça e soltou se deitando novamente, ele fez o mesmo e abraçando-a para dormir agarrado com ela...

    - Bom sonhos Byakuya...


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