Kakashi... Minha Tentação

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 15

    Suspeitas

    Álcool, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Mari Pov's On

    Depois que eu terminei minha conversa com meu amor, voltamos para o quarto. Os quatro estavam sentados na minha cama em circulo, conversando. Interrompi o papo deles e pedi para os meninos descer, e nos esperar na sala. Quando ele desceram, eu, Sakura e a Hinata fomos tomar banho... uma de cada vez. Enquanto uma estava no banho as outras arrumavam o quarto. Terminamos de nos arrumar, e descemos pra sala. Ótimo! Os três estavam dormindo sentados no sofá. Acho que acordaram cedo demais pra fazer a surpresa. Então fomos até a cozinha. Agora era a minha vez de aprontar com eles. Só que eu não tinha ideia do que fazer. Então perguntei pra Sakura.

    - Saky, preciso me vingar deles, não gostei de levar aquele susto. - As duas olharam pra mim com cara de medo.

    - Você tem certeza disso, Mari?! - Sabia que a Hinata ia ficar com dúvidas.

    - Se eles podem aprontar com a gente... Por que não podemos com eles?

    - Já que você quer isso, a Sakura aqui, sabe o que podemos fazer.

    - Fala logo, então! - Só queria ver qual era a ideia que ela teve.

    Ela nos arrastou pro meu quarto. Chegando lá, ela me pediu maquiagem. Não entendi por que ela me pediu isso, mas aí ela me explicou a ideia dela... fazer nossos namorados de modelos. Eu tinha por mim que isso não ia dar certo. Peguei o básico, blush, gloss que seria mais fácil passar, e uma sombra pink. Não podia esquecer a câmera tinha que registrar esse momento. Antes de descermos, a Sakura me pediu que eu não contasse que a ideia foi dela, se não o Sasukinho, iria ficar furioso. Tudo bem, eu não falaria nada, a não ser que ele perguntasse. Então descemos. Os três pareciam embernar. Então começamos a maquiar nossas beldades. Pelo visto o sono tava bem pesado, nem se mexeram. O resultado final... ficaram todos uma "graça" de lindos. Eu mesma tirei a foto. Não esperei que eles acordassem por conta própria, então taquei uma almofada em cada um deles. Malvada eu? Nada, sou super boazinha.

    - Porra, Mari, isso é jeito de acordar seu namorado?! - Ele deu um pulo do sofá, pegou a almofada e tacou em mim, só que eu desviei.

    - Isso não é nada, perto do susto que vocês me fizeram passar. - Eu olhava pra eles séria, tentando me controlar pra não rir. Tava muito engraçado. Só que eu tinha que manter a pose.

    - Nossa nee-chan, pegou pesado. - Meu irmão permaneceu sentado. Olhando pras duas, que não paravam de rir.

    - E vocês duas, do que tão dando risada?! - Sasuke perguntou pra elas.

    Que isso, as duas estavam quase morrendo de tanto rir. Eu continuava séria. Mas por dentro eu rolava de tanto rir.

    - Podem entregar pra eles, meninas. - Eu disse, me referindo ao pequeno espelho que a Sakura segurava.

    Ela entregou pra eles, e a cara que fizeram quando se olharam no espelho, foi de muita raiva. Até meu irmão que levava tudo na brincadeira, pareceu não gostar do que via. Pelo menos a ideia não foi minha.

    - De quem foi essa ideia idiota e estupida?! - Eu me assustei quando o Sasuke fez a pergunta, por essa eu não esperava.

    Ele passava as mãos no rosto na tentativa de tirar a maquiagem. Ele não sabia mesmo admirar uma obra de arte. Olhei pra cara da Sakura e da Hinata, que mantinham uma distância segura dos três.

    - Amor, de quem foi essa ideia? - Kakashi me perguntou.

    - Por que todo esse drama, por causa de uma maquiagem? É só limpar que sai. Isso não chega nem aos pés do que vocês fizeram a gente passar.

    - Nee-chan, a gente fez uma surpresa pra vocês.

    - E antes da surpresa?! O que vocês fizeram?! Nos assustaram. - Eu sentei na mesinha de centro, de cabeça baixa. - Alguém poderia ter saído machucado nessa brincadeira de se esconder no banheiro. E eu ia me culpar pelo resto da vida.

    - Pequena a gente promete, que não vai mais fazer isso. - Ele se ajoelhou na minha frente e me beijou.

    - Tudo bem. E Sasuke... - Ele olhou pra mim, quando o chamei, deu até medo da cara que ele fez. - ... a ideia foi minha.

    Eu olhei pra Sakura, que meu deu um sorriso enorme. Eu sabia que se dissesse que tinha sido ela, a coisa ia ficar feia. Eu eu não queria que eles brigassem, tinha acabado de se resolverem. O Kakashi, eu sabia dobrar.

    - Amor, você tá lindo assim.

    - Você acha pequena?

    - Uhum. Você podia usar mais vezes.

    - Aí, você já tá me tirando né? - O gosto da boca dele tava uma delicia.

    - Mari, eu vou lá no seu quarto pegar o produto pra tirar a maquiagem.

    - Pode ir, Saky.

    Depois que a Sakura desceu, tiramos a maquiagem deles. O pessoal foi tomar café da tarde, já era mais de meio-dia. Eu tinha perdido a fome. Então fiquei na sala mesmo. Deitei no colo da minha tentação, ele passava a mão no meu cabelo. Ficamos em silêncio. Eu tava quase dormindo, mas não podia. Aquelas palavras ditas por ele, insistiam em martelar na minha mente, "eu não sou apenas um estudante do ensino médio". Eu sei que é loucura, mas eu realmente comecei a pensar se seria seguro ficarmos juntos. Pra ele me dizer essas palavras, ele só podia estar envolvido em algo muito perigoso. Eu tinha que descobrir alguma coisa. Se ele não queria me dar respostas, eu iria buscá-las por conta própria. Eu só precisava pensar num modo de fazer isso.

    - Mari?! - Ele me chamou, me despertando dos pensamentos que perturbavam minha cabeça.

    - Hã?!

    - Tá com uma cara de pensativa. O que essa cabecinha tá pensando?!

    Era agora ou nunca. Eu tinha que começar a pensar, por onde começar as buscas por respostas. Não, eu tinha que parar de pensar, isso sim, e agir. E só havia um lugar onde eu encontraria as respostas pra todas as minhas perguntas... a casa dele. Tomei coragem pra pedir uma coisa a ele, que em hipótese alguma, eu pediria em toda a minha vida pra um namorado.

    - Você quer saber no que eu tô pensando?

    - Uhum!

    - Eu queria te fazer um pedido?

    - Pode pedir qualquer coisa, pequena!

    - Eu queria conhecer sua tia.

    - Minha tia?!

    -Isso. Ela é a unica pessoa da sua família que eu não conheço.

    - Por mim, tudo bem.

    - Pode ser agora?

    - Claro!

    - Então vamos.

    Dei um pulo do sofá e em seguida puxei ele. Fomos até a cozinha, eu tinha que avisar meu irmão, que eu ia na casa do Kakashi. Ele disse que "tudo bem", contanto que eu voltasse antes dos nossos pais. Também dei permissão pra Saky e pro Sasu usarem meu quarto, caso o clima esquentasse. Com certeza esquentaria. Depois de todos os recados dados, fomos pra casa do meu namorado misterioso. Hoje eu descobriria alguma coisa. Passamos pelo portão, e fomos direto pra cozinha. Ele disse que era o lugar da casa, que a tia dele mais gostava de ficar. E pra mim, era o lugar que eu mais odiava. Ao olhar aquele ambiente, a cena daquele dia que o Kakashi estava bêbado, me venho a mente. Tentei desperçar aquele pensamento da cabeça. Meu objetivo ali, era outro muito diferente, e não ficar remoendo lembranças sem importância, queria esquecer aquele ocorrido. Ficamos parados na entrada da cozinha. Ela estava lavando louça, nem percebeu a nossa chegada.

    - Tia?! - Ele a chamou.

    - Kakashi querido, onde você e seu irmão foram tão cedo? - Perguntou sem tirar o olhar do que estava fazendo.

    - A gente foi comprar umas coisas. - Ficamos parados próximos a mesa. - Tia, eu queria te apresentar uma pessoa.

    Quando ele terminou a frase, ela virou tão rápido que voou espuma pra todo lado. Ela ficou parada, sem reação, fitando o meu rosto com a boca aberta, acho que ela não esperava uma visita em pleno domingo.

    - Kakashi, por que não me disse que íamos ter uma visita hoje? Eu tinha me vestido melhor.

    - Você está linda tia! - Ele foi até ela, e a beijou na bochecha. Meu amor, perfeito em todos os sentidos...não...quase em todos.

    Realmente ela era uma mulher muito bonita. Tinha estatura mediana, olhos negros, e seu cabelo comprido era da mesma cor. Trajava um vestido azul marinho de mangas curtas, que passava do joelho, e usava uma sandália de salto baixo. Eu sorri pra ela, mas não disse nada, esperei que ela perguntasse ou Kakashi me apresentasse, o que viesse primeiro.

    - Quem é ela Kakashi? - Ela me olhou sorrindo.

    - Ela é a Mari, irmã do Naruto.

    Ela secou as mãos num pano que estava em cima da pia, tirou o avental colocando em cima da mesa. Caminhou até mim, me abraçou e me beijou no rosto. Não imaginei que iria ser recebida com tal afeto. Quanta diferença do marido.

    - É um prazer te conhecer, Mari.

    - O prazer é meu, dona.... - Eu não sabia o nome dela. Então esperei que ela me dissesse.

    - Ah sim, Mikoto, pode me chamar só de Mikoto.

    - Sim, Mikoto.

    - Você é linda menina, como o seu irmão.

    - Arigato. A senhora é muito bonita também. - Aprendi que quando se recebe um elogio devemos elogiar a pessoa também.

    - Obrigada! Eu estava muito ansiosa pra te conhecer. Meus filhos falam muito bem de você. Principalmente o Itachi. - Eu abaixei a cabeça, não queria ver a expressão do rosto do Kakashi, pelo visto, ele não tinha contado a tia que estávamos namorando.

    - Que bom. Achei que eles falassem mal de mim.

    - Nunca que eu vou falar mal de você, meu amor. - Ele me abraçou pela cintura.

    - Amor?! - Realmente ele não tinha contado pra ela. A expressão que ela fez foi de incredulidade.

    - É tia,amor! Eu e a Mari estamos namorando.

    - Meu Deus, eu aqui falando do Itachi. - Ela colocou a mão na boca, depois tirou. - Que bom. Eu estou muito feliz por você meu filho. - Ela passou a mão no rosto dele carinhosamente, e o abraçou.

    - Obrigado tia.

    - Eu amo muito o seu sobrinho, Mikoto.

    - Sobrinho não, ele é um filho pra mim.

    - De qualque maneira, farei de tudo pra fazê-lo o homem mais feliz do mundo.

    - Você é a minha felicidade meu amor.

    - Vocês dois formam um casal lindo. - Eu sorri, com os olhos cheios de lágrimas. Meu amor por ele, é infinito.

    Ela continuou os afazeres na cozinha. Eu e o Kakashi subimos pro quarto dele. Seria a primeira vez que eu entraria lá. Senti um frio na barriga, não só na barriga, no corpo inteiro. Mas eu sabia que não ia rolar nada, afinal a tia dele estava em casa, e sabe-se lá quem mais. Entramos no quarto, e como sempre ele fechou a porta e trancou com a chave.

    Fiquei de costas pra ele, fechei os olhos e respirei fundo. Senti ele vindo na minha direção, me abraçou por trás, jogou meu cabelo pro lado, e começou a beijar meu pescoço. Eu já estava suando frio, queria dizer pra ele parar, mas as palavras não saiam. O meu corpo em vez de travar, ele amoleceu. Senti a mão dele entrar por baixo da minha blusa, e acariciar meu seio. Quando eu ia aprender a me controlar, quando estivesse perto dele sozinha? Aquela sensação de perigo me invadiu, por isso eu o chamo de tentação, ele é impossível de resistir, e me faz cometer loucuras. As caricias foram aumentando, ele já tinha tirado meus seios pra fora do sutiã, e os massageava com força, lambia e beijava meu pescoço, me arrancando gemidos, que por enquanto estavam baixos. Acho que ele tava afim de sexo selvagem. Arrancou minha blusa, e o sutiã, e me fitou com o olhar mais malicioso que podia existir.

    - Kakashi, sua tia tá em casa, acho melhor não. - Eu disse, sem nenhuma resistência aparente.

    - Relaxa pequena, ela não vai subir aqui. - Continuou com as caricias.

    - Tô confiando em você. - Virei para olhá-lo, admirar a beleza daquele que me possuiria novamente.

    Para minha surpresa, ele pousou a mão direita sobre meu queixo e o segurou com certa firmeza. Doía um pouco, mas o modo malicioso como ele olhava diretamente em meus olhos fazia com que esta pequena sensação desaparece, e se tornasse "nada" comparado ao intenso tesão que eu já sentia....

    - Você me olha com essa carinha de safada, e acha mesmo que posso resistir? A culpa é toda sua...

    Me pegou no colo, e me deitou na cama. Mordia e chupava o bico do meu seio. Eu já tava ficando louca.

    - Mari hoje eu quero tudo que tenho direito.

    - Tudo o que?

    - Quero você de todas as formas e posições possíveis.

    - Hummm...Eu também...

    -Você o que?!

    -Eu... Eu quero ser toda sua, como da ultima vez.

    -Todinha mesmo é? Então hoje vamos realizar nossos desejos mais pervertido! Só que vai ser bem melhor agora.

    Ele desabotoou a minha calça jeans, e arrancou do meu corpo com certa violência, jogando em qualquer canto do quarto. Em seguida tirou toda a roupa, ficando completamente nu. Estimulava meu clitóris por cima da calcinha, que já estava mais que molhada. Eu não aguentei e tirei aquela peça que atrapalhava de sentir os dedos dele em mim. E que dedos, ele os penetrava em mim com força.

    - Mari?

    - Oi... ahhh.. - Ele tirou os dedos de dentro de mim. - Por que parou, amor?

    - Por que eu quero te saborear de outro jeito.

    - Você que manda tentação.

    Ele deitou na cama, passei a língua nos lábios ao ver o pênis dele tão duro, e excitado. - Eu quero te chupar, enquanto você me chupa também. - Ele disse. Entendi. Ele queria fazer um 69. Não perdi tempo, subi em cima dele, e sentei na boca dele, ele colocou as mãos no meu bumbum, me ajeitando, senti quando ele passou a língua na minha vagina, como se estivesse chupando um sorvete. Meu Kami, isso é maravilhoso. A sensação de prazer é totalmente diferente das outras maneiras. Era uma posição a qual os dois se davam prazer, então peguei o pênis dele, e comecei chupá-lo gulosamente. Ouvi um gemido sair da boca dele, em seguida me deu um tapa na bunda.

    - Aii, isso doí.

    - É, sabia que eu nem senti? - Eu ri.

    - Mas eu senti.

    - É difícil me controlar, com uma bunda tão gostosa na minha cara.

    - Kakashi! - Eu devo ter ficado roxa de vergonha. Abocanhei novamente aquele membro delicioso.

    - Pequena?

    - Hã? - Eu estava com a boca muito ocupada pra ficar conversando.

    - Me faz gozar.

    Eu nada disse. Acelerei os movimentos, e ele também. Não demorou muito e nos derramamos ao mesmo tempo. Saí de cima dele, só vi quando ele estava de pé fora da cama, me olhando. O que será que ele estava planejando? - Vem. - Me chamou, e fui até ele. Me pegou no colo e me encostou na parede, e me penetrou violentamente, arrancando um grito de mim. Deitei a cabeça no ombro dele, minha respiração estava descompassada. Era sexo selvagem, violento que ele queria? Então era isso que ele iria ter. Passei minhas unhas nas costas dele, quase cravando as unhas nele. Me pressionou mais ainda contra a parede, e suas estocadas se tornaram mais fundas e fortes. Não dava pra ficar só nos gemidinhos... não dava, o tesão era... era demais. Não consegui me controlar.

    - Ka-ka-shi...AHHHH... - Minhas costas batia contra a parede. Imaginei de quem seria o quarto do outro lado.

    - Geme minha pequena... eu sei, tá muito bom...

    - OHHHH... vai mais rápido... - Sentia o pau dele bater contra o meu útero. Ele me levava nas nuvens.

    - Ma-ri... sua buceta é tão gostoso... tão quente...

    Eu não aguentava mais. Me perguntei até onde ele aguentaria. Foi aí que eu me surpreendi. Senti ele tirar o membro dele de dentro de mim. Mas ele nem gozou? Me desceu do colo dele.

    - Vira de costas, e fica de quatro. - Uau, que mandão. Fui até a cama e apoiei minhas mãos nela. Segurou no meu quadril, senti o pênis dele deslizar dentro de mim.

    - Ahhhhh, amor... você me come tão gostoso... adoro sentir seu pau dentro de mim... arrrr

    Ficamos nessa posição por uns vinte minutos. Até que ele parou, e saiu de dentro de mim.

    - Amor, ajoelha! - Isso não soou como um pedido, e sim como uma ordem. Mas eu adorava ele mandando em mim. Obedeci a ordem do meu dono, já tendo em mente o que ele queria. Mas antes pedi, queria ouvir da boca dele, o que era é muito mais excitante.

    - O que você quer que eu faça, tentação? - Olhei pra ele, mordendo o lábio e com cara de safada.

    - Quero que a minha pequena chupe meu pau... bem gostoso. - Eu faltei babar quando ele disse isso.

    Com uma mão eu me masturbava, e com a outra segurei firme, e lambi toda a extensão do pênis dele, comecei sugando a cabeça, e dando leves lambidas. - Ma-ri... ahhh... para com isso... desse jeito eu vou gozar rápido demais... isso é muito bom.. - Ele ria. Parei com as provocações, e suguei todo ele pra dentro da minha boca, até chegar na garganta. Ele segurava meu cabelo com força, era dor misturado com tesão. Eu acelerei os movimentos... percebi que ele não ia aguentar muito tempo. - Amor... tira da boca... eu quero gozar nesse seu rostinho lindo. - Parei de chupá-lo, e nessa hora ele se derramou... gozando na minha cara e seios, me melando toda. É claro que eu fiz questão de engolir um pouco. Cheguei a lamber os lábios. Eu estava completamente realizada e satisfeita.

    Ele estendeu a mão pra mim, e eu a segurei, levantando. Me lancei sobre ele, estava mais que cansada... eu estava exausta... tinha chegado ao meu limite. Ficamos abraçados por alguns minutos, nossas respirações estavam fora de ritmo, esperei que se estabilizasse. Fomos tomar banho, pela primeira vez juntos. Depois que terminamos, ele me deu uma camisa dele pra mim vestir, que gentil, deitei sobre o peito dele e adormecemos juntos.


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