A Boneca Perfeita

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    Capítulo 2

    A Boneca Perfeita...Nascendo

    Álcool, Drogas, Linguagem Imprópria, Mutilação, Violência

    Há cerca de 200 anos o mundo avançou de forma alarmente, robôs fazem trabalhos que um dia foi trabalho que humanos executavam. Como professores, atendentes de telemarketing, empregadas de casas e etc. O mundo vivia um novo mundo. E claro avanças na tecnologia, na verdade um projeto secreto, mas devido a um acidente um projeto não concluído fora roubado e 10 anos após nunca mais fora encontrado e como não podia fazer alarme e uma busca silenciosa começou...

    Bom dia Jack-san.

    Hum? Jack-san?

    Aqui no Japão temos o costume de usar alguns sufixos após os nomes.

    Explicou Matsumoto Souji. Matsumoto é a nova colega de trabalho de Jack que ela logo achou o peculiar e resolveu mostrar a empresa para ele, mas notou que ele era fechado e apenas observava com detalhe cada lugar que passavam. Ele era robusto e parecia arrogante, tinha 1,86 apenas 6 centímetros maior que Matsumoto, tinha cabelos castanhos e olhos da mesma cor, e ela tinha cabelos negros assim como os olhos, era magra e tinha belas curvas que chamavam atenção de alguns homens.

    Aqui que vamos trabalhar. ? Apontou pra várias mesas que eram separadas por placas de plástico. Ele e ela enfim se sentaram e começaram seu trabalho.

    Nascido nos Estados Unidos, estudou em grande escolares e ainda precisava se acostumar com o clima, as pessoas e a língua daquele país, sabia que não seria fácil, mas, não iria desistir agora. Foi um dia desgastante e começou a se incomodar com Matsumoto que fazia muitas perguntas, mas tentou o máximo manter uma calma plausível.

    Chegou ao seu apartamento, simples nos arredores de Osaka, jogou a bolsa e sentou na cama massageando as têmporas. Não sabia mais o que odiava a cor fosca das paredes do apartamento ou as perguntas de Matsumoto, enquanto pensava o celular tocou, olhou era seu outro ?chefe?.

    Alô. ? Ríspido e frio, notava-se que estava sem paciência.

    Tenho um trabalho pra você... ? voz rouca do outro lado, começava dar as instruções.

    Já se passavam das 3 da manhã, as ruas tinham poucos movimentos. No subúrbio de Osaka, local mais pobre, era escuro e bem parado. Um ótimo lugar pra se esconder. No escuro da Rua 7 um homem de estatura média e de corpo robusto andava sozinho, parecia assustado. Num outro canto surge uma sombra o rapaz acelera os passos, mas é puxado por algo para um beco e apenas gritava assustado, logo virou gritos de dor agoniado um tilintar de espadas e barulhos de tiros também foram ouvidos.

    No mesmo local a 70 metros de profundidade tinha então um laboratório onde dois cientistas trabalhavam. Mas tinha algo a mais um cilindro de vidro com uma mulher dentro, ela tinha pele bem branquinha e media 1,65 seu corpo nu apesar de parecer bem evoluído ela tinha apenas 17 anos. Seus cabelos dentro daquele cilindro com um tipo de liquido pareciam mais dourados, seus olhos estavam fechados e nos lado de suas têmporas tinha cabos que levavam até o topo do cilindro. E outros fios no corpo da mais jovem, um cientista que aparentava ter um pouco mais de 22 anos se aproximou dela enquanto o outro precisou sair...

    Logo você terá vida... Minha linda boneca... ? Pôs uma das mãos no rosto da garota ainda por trás do vidro e ficou a olhando durante uns segundos, se aproximou e deu um beijo, ela abriu os olhos. Os aparelhos dispararam, ela começou a se mover.

    O que você- Deixou o café cair e fora arrumar os aparelhos, mas devido a pressão o vidro começou a rachar.

    O vidro se quebrou por inteiro, apesar do seu rosto não fazer nenhuma expressão, ela apenas olhava para ambos. Tudo escureceu e apenas se ouve gritos dolorosos. Ela começou então a caminhar e saiu, câmeras a filmavam e seguranças vinham para-la mas em vão, apenas com as mãos vazias ela os assassinava de forma brutal. Mas então escorrega no sangue que escorria do corpo, não de ferimento e sim de quem ela matou. Um gentil homem a estendeu a mão. Ela o olhou.

    Me deixe cuidar de você, minha pequena...


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