O som do Horizonte.

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    Capítulos:

    Capítulo 1

    O Som do Horizonte - O mistério da estrela.

    ?Nunca e sempre são duas palavras que só deviam existir nos contos de fadas. São palavras que fazem parte de promessas geralmente impossíveis de serem cumpridas. Mas como é bom ouvi-las, não é mesmo? Graças a elas não sentimos tanto medo e insegurança quando o futuro parece tão incerto...?

    ? Miguel Falabella.

    ======== Flashback ON ========

    Elisabeth - Nós combinamos, não é? Agora vamos combinar, nós ficaremos juntos para sempre, não é?... ah, eu estou tão feliz por ter você comigo... - Ela disse, enquanto olhava o campo de rosas brancas pela janela. - Mas, ei! Uma mulher não é uma boneca muda que simplesmente parece bem. Você entende, meu amor? - ela perguntou, esticando o braço para buscar uma rosa. Observava as rosas que estavam ao seu lado, e dava um leve e delicado sorriso. - Nós não somos apenas ferramentas para satisfazer o seu orgulho tolo. Nós temos sentimentos e emoções também. - Ela terminou de falar, agora seu sorriso estava se desmanchando.

    Stevan - Não é egoísta para ter um ao outro à noite? - ele colocou a mão em seu queixo, e sorrio à ela

    Elisabeth - Se eu cortar sua garganta, é natural que você parar de respirar. - ela olhou para ele com um olhar psicótico.

    Do céu, a lua brilhava em todo seu esplendor. A noite as estrelas eram pontos deslumbrantes no véu negro do céu, podia-se ver as mais belas constelações ali. Ambos estava na janela, olhando o céu. Elisabeth estava com uma flor branca na mão, encostada com a cabeça no ombro direto de Stevan, e o mesmo olhava para o céu, pensativo. Ambos o casal, tão belos juntos. Passaram por tanta dificuldade, uma história lastimável, Elisabeth abandonou o castelo onde vivia com todos os seus luxos, para viver com seu amado Stevan, um plebeu de um reino não tão longe dali. Ele olhava para ela, disfarçadamente, ela sorria enquanto brincava com as flores, ele parecia admirá-la. Logo após, ela retirava

    Stevan - Por que as estrelas me fascinam tanto? - ele se distraía olhando para elas. "Mas não pode ser haver outra maneira, pode? É porque eu te amei e não me arrependi.", ele pensou.

    Elisabeth - Talvez por que, elas carregam uma vida, elas também são tão belas e adoráveis, ingênuas e inocentes.

    Stevan - Você é minha estrela. A mais bela e mais formosa, que algum dia, brilhará intensamente, como brilha no meu coração. - Aproximou-se do rosto dela e beijou sua testa.

    Ele recolheu um várias rosas e a ofereceu. Seus pensamentos agora estavam romantizados, seu sorriso doce a fascinava.

    Stevan - Tome esse buquê como uma promessa de que viveremos juntos eternamente. Mas diferentes de flores, nosso amor não murchará. "Meu amor, eu te amarei para sempre... para sempre...", ele pensou.

    Ela o olhou, seus olhos brilhavam, estava surpresa. A partir daquele dia, eles fizeram uma promessa um para o outro de que nunca iriam deixar um ao outro. Viver um romance eternamente, partilhar uma vida inteira. Um amor infinito, assim como o universo, um amor tão belo e formoso assim como uma estrela. Mil pensamentos e planos rolaram pela mente dos dois, pensamentos de amor, planos para um futuro não tão distante.

    Um vestido vermelho, saltos vermelhos, batom vermelho, uma rosa vermelha. Ela virava a cabeça de cada homem que passa na rua... na mão esquerda era um buquê, por direito era uma promessa feita por Stevan, não havia como parar o impulso de correr ...

    Elisabeth - O céu estrelado é lindo, não é? - isso foi suspiro encantador da mulher de cabelos loiros, que trajava um vestido vermelho.

    Stevan - Não tão bonito quanto você. - Essas foram as palavras doces que saíram da boca de Stevan.

    Os amantes olharam para o céu à noite, a cena era comum. Os padrões de amor repetidos - uma coisa tão trivial -, tão comum. Ela acreditava que esse tempo iria durar para sempre, seria maravilhoso. E ela acreditava que uma coisa tão incerta era o destino, que o destino incerto lhe prepararia um futuro maravilhoso e feliz ao lado de seu amado. E ela chorou e riu do Stevan que ela amava e odiava, "uma paixão tão incerta e cheia de segredos". Nesse breve período de tempo, seus pensamentos correram para a luz de um passado distante, onde corriam à procura de uma solução para sua vida.

    ======== Flashback OFF ========

    São as estrelas já estão morrendo? E mesmo enquanto elas enfrentam a morte que elas continuam a brilhar? Antes da escala extraordinária conhecida como "anos-luz", vidas humanas parecem meras ilusões passageiras...

    Uma coisa tão trivial, no entanto, por alguma coincidência nós nos apaixonamos. Ah... por alguma coincidência que os viu. Duas pessoas caminhando alegremente lado-a-lado em combinar roupas brancas: ele, e uma mulher estranha... Seu vestido branco é agora - exposto ao oxigênio, o branco logo se transformou em vermelho -, provando o fato de que os dois nunca poderia se tornar um...

    Aqueles congelada azul-prateado chama estrelas com a luz da morte. Como eu sonho de um paraíso perdido, sou levado pela luz das estrelas -- enquanto a luz do passado continua insepulto -, O fantasma solitário continuará a vagar pelo deserto. Braços da mulher foram infelizmente muito curtos para alcançar o pó das estrelas. Ah ... o que pegou os braços era o "homem da máscara".

    A vida se passou tão depressa, eles levaram uma vida pacata e feliz em sua casa em meio a um campo de rosa, tempo se passou até que, foram atacados por soldados reais de um reino que era ali perto, praticamente descendo a montanha. Stevan foi gravemente ferido em batalha, faltava pouco para morrer, naquele momento em que ele estava no chão, caído cheio de sangue, ela se ajoelhou em seu lado, chorava e chorava, suas lágrimas molhavam o sangue que escorria pela blusa dele.

    Elisabeth - Você disse que não iríamos nos separar! - ela chorou mais e mais.

    Ele não dizia nada, sorria, e de seu bolso retirava uma flor branca que com seu sangue, tornava-se vermelha. Ele tentava estender a mão para ela, para que pegasse a flor, ela entendia o seu sinal e pegava a flor. Seus olhos estavam arregalados, colocava uma mão na boca, para amenizar o som da dor que sentira, e com a outra mão segurava a flor. Ela viu todos os seus sonhos com o mesmo passarem diante de seus olhos.

    Stevan - E-Eu te amarei, após a minha morte... - seus olhos se fecharam e sua cabeça virou. Estava definitivamente morto.

    Estava chovendo, agora Elisabeth estava ajoelhada ao lado do corpo morto de seu amado. Com uma das mãos na boca e a outra tocando a mão dele, a mão dele e a dela juntas segurando a flor vermelha de sangue. Ela estrava traumatizada.

    Elisabeth - Eu lhe prometo, meu amor. Eu darei um jeito de fazer com que sua morte não seja em vão...

    Tempo de passou, a mesma agora, possuía um vestido não tão discreto vermelho, seus cabelos eram loiros. Em uma mão uma rosa e na outra mão uma arma, ela caminhava até o reino que atacou sua casa. Seus olhos deixavam transparecer uma expressão psicopata e agressiva. Alguns aldeões, pobres, a encaravam, um deles correu até um guarda próximo que certamente chamou reforços...

    ...

    Continua


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