Inocente

Tempo estimado de leitura: 2 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Roubando sorrisos - Capítulo Único

    Álcool, Estupro, Incesto, Linguagem Imprópria, Violência

    Uma menina de mais ou menos 12 anos de idade estava sentada no pátio de sua casa com um caderno na coxa e um lápis na mão escrevia algo naquele caderninho meio surrado. Vestia uma camisa de mangas curtas e uma bermudinha, estava descalço, seu olhar estava perdido olhando para aquele bloco, cabelos eram tão negros como a noite, combinavam com o castanho escuro de seus olhos. Estudava em casa porque era proibida de sair. Mas aquela garotinha sem preocupação tinha algo a esconder de todos. No horizonte o Sol estava se pondo. Gelou. Respirou fundo e entrou em casa. Algo a aguardava no fim do dia.

    Então jantaram cedo, sua mãe, era jovem e muito bonita, mas tinha aparência mais velha, pois suas olheiras denunciavam que não dormia há semanas.

    No lado de fora um homem bêbado era expulso da rua.

    - Saia daqui! ? gritou uma mulher, quando o Homem sentou em sua calçada.

    Então chegou numa casa azul meio apagado e de dois andares, entrou.

    - Filhinha... Papai chegou. ? sorria macabramente.

    Num canto estava a mulher, segurando fortemente sua filha, ambas sabiam o que ele queria, mas hoje não. Ela apertou mais perto, ela se encolhia no colo da mãe. Akasha... Flor Vermelha era seu nome.

    -Vem logo aqui! ? O homem já estava impaciente. ? A solte mulher! ? Puxou a garota pelo braço. A sua mãe então resolver intervir batendo no homem. Mas ele apenas empurrara a mesma escada quando chegou no fim estava desmaiada.

    Então o homem a olhou durante um tempo. Ela gelou, queria gritar, mas sabe que se gritar sua mãe ou até ela apanhariam mais. Ele levou-a para seu quarto onde a jogara na cama. Aproximou-se do rosto da menor e o cheiro de cachaça fazia com que seus estomago embrulhasse. Ele pôs aquelas mãos grossas em cima dos pequenos seios dela pressionando com força e ela apenas soltou um ?ai? abafado. A tortura começava. Porque seu próprio pai fazia aquilo com ela? Logo a despiu e ele o mesmo. O que durou alguns minutos pareciam uma eternidade. Sujou o lençol de sangue... Dessa vez ele forçou demais. Suas partes intimas doíam. Lágrimas caíram. Se cobriu com o lençol que tinha ali e o homem apenas fora embora. Fora beber mais, ou seja, quando ele voltasse teria mais. Mas ela não queria mais. Enquanto ele estava de costas, pegou um canivete ali em cima da cômoda e desferiu várias facadas nas costas do mesmo. Até que sua respiração parou. Correu em direção da sua mãe e a abraçou forte, pesadelo finalmente acabara. Se abraçaram até quando a menina desmaiou nos braços da mãe. Acabou.


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