Come on!! We have to save this magic!

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    Capítulo 3

    Primeiro dia de aula

    A luz entrava suavemente pela janela. Amy se sentia desconfortável, pois foi difícil dormir com o braço quebrado.Quando acordou a garota fitou novamente o teto, ao lado da cama a garota avistou o presente que havia recebido de seu irmão no dia anterior.Sentou-se na cama. Após observar cuidadosamente a caixa, Amy decide abri-la. Coloca ela sobre o criado mudo e ao abri-la. Ao ver seu presente a garota pula sobre a cama assustada. Após recuperar-se do susto, levanta-se irritada e sai para o corredor. Desceu a escada, passou pela sala de estar e caminhou à cozinha.

    - Ikuto! Seu idiota. Que ideia é essa? - gritou Amy chegando a cozinha.

    - Só achei que vocês combinavam - disse Ikuto sorrindo.

    - O que foi agora? - disse Jolie enquanto servia panquecas aos seus filhos.

    - Ele me deu isso, e disse que combina comigo - completou Amy, enquanto jogava uma máscara vermelha com chifres e dentes enormes sobre a mesa.

    A mãe apenas ficou calada e deu um olhar frio para o Ikuto. Durante o café da manhã Amy apenas observou. No caminho da escola foi junto ao seu irmão. A garota ainda estava em dúvida se o que tinha acontecido no dia anterior era apenas um sonho.

    - Alguém ligou para você ontem? - disse Ikuto sem olhar para a garota.

    - Não. Mas por que essa pergunta?- disse Amy.

    - É que ontem eu ouvi você conversando com alguém. Posso jurar que ouvi uma voz masculina - concluiu o garoto olhando para sua irmã.

    Amy estremeceu. Agora sabia que alguém além dela havia ouvido a voz do James. Mesmo com as perguntas de seu irmão, a garota não disse nada sobre o que realmente aconteceu. Continuaram o caminho lentamente. As aulas já tinham começado a um mês. E agora os dois irmãos seriam o centro das atenções. A garota entrou um pouco nervosa na sala. E diante de olhares curiosos Amy teria que se apresentar.

    Manhã calma na Escola Snorrfvik, na classe C do segundo colegial. Amy teria que se apresentar sobre os olhares curiosos dos novos colegas de classe. A garota tentava olhar fixamente para a parede do fundo, evitando ser pega por um olhar curioso.

    - Prazer, sou Katsuragi Amy. Espero que sejamos todos amigos - disse a garota confiante e em um bom tom de voz.

    - Vamos ver onde você pode se sentar - disse a professora.

    A garota apenas sorriu e esperou.

    - Temos um lugar lá no fundo. Entre a Miyamoto Keiko e o Hotori Kukai - disse a professora quando indicava o lugar.

    Todas as aulas ocorreram normalmente. No horário do almoço Amy decidiu explorar a escola. Com passos calmos e um pão na mão direita a garota prosseguiu. Amy ouve um barulho estranho, levada pelo impulso decide checar o que esta acontecendo. A garota segue o barulho, assim que termina de comer seu pão ela chega a um local com várias árvores. Por ali não havia nenhum aluno. Ao ver os galhos de uma árvore se mexendo, Amy pega uma pedra que encontra próxima de si, e arremessa contra os galhos.

    - Ai. O que você pensa que está fazendo? Amy controle-se. Quer me matar? - disse uma voz masculina.

    A garota já havia ouvido aquela voz. E mais uma vez, arrastada pelos seus impulsos a garota decide olhar quem está em cima da árvore.

    - James. O que você faz aqui? - disse Amy após observar com cuidado.

    - Vou lhe contar - James diz quando pula da árvore pousando calmamente no chão.

    James coloca Amy contra a árvore. Coloca seu braço direito por cima do ombro da garota e a olha nos olhos. A garota fica completamente vermelha. Era possível sentir a respiração do garoto.

    - Estou apenas observando - diz o garoto sorrindo.

    Amy empurra-o com uma expressão nervosa.

    - Você faz esse drama todo só para dizer que está observando, idiota - diz a garota completamente revoltada.

    - Meu verdadeiro objetivo não é apenas observar - continua James enquanto sobe novamente na árvore.

    - O que é então? - continua Amy nervosa.

    - Quer mesmo saber? - diz James. Agora de cabeça para baixo se segurando com as pernas nos galhos.

    - Sim - grita a garota nervosa.


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