Not With These Eyes With Mouth Devour me

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    Capítulo 7

    Capitulo 7: Dia de... Sortilégio...

    Estupro, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoiler, Violência

    Notas iniciais do capítuloSortilégio: 1. relativo a ou próprio de sortilégio: feitiço, bruxaria, magia.

    2. que seduz com encantos especiais: encantador, sedutor

    3. que ou aquele que faz sortilégios: feiticeiros, mágicos, bruxos

    A autora: eu sei que disse que não ia demorar, mas eu não quis mentir, juro. Eu tenho um explicação. Eu ainda sou uma colegial, e meu boletim escolar chegou, minha mãe achou e me proibiu de mexer no computador até que minhas notas melhorassem, e cá estou eu, agora só mexo nos finais de semana, pq minhas provas até agora de 'quatro pontos' estou tirando em media 'três'.

    Desculpem mesmo a demora. ah proposito este um capitulo lemon o/ eu consegui fazer um bonitinho, só não sei se ficou muito bom então, não fiquem chateados se estiver horrível, ou fiquem né, vocês que sabem...

    Bem é isso, aproveitem...

    Mais um pedaço de torta! Traga meu chá! Que tédio...

    Era bem verdade que Ciel era apenas uma criança de 13 anos humanos, mas vê-lo tão excitado como estava, e ainda empurrando os ombros do mordomo - mas não para afastá-lo, para dar espaço entre a cama e o maior - que o arrastava para o meio da cama, sem ainda soltar sua boca, aquele pequeno estava se saindo, como diz um ditado, ?melhor que a encomenda?.

    Quando Ciel viu-se finalmente longe da boca do mordomo é que pode, então, ver nos trapos em que se encontrava. Só havia alguns retalhos da blusa branca que usava sob o blazer, e o seu short já não estava mais no corpo, seguindo o mesmo destino a cueca.

    Encarou o mordomo, ainda estava ofegante e corado.

    ? Ah... Eu gostava tanto dessa roupa... Mas... ? abaixou o olhar, saindo de baixo do mordomo. ? Nee, Sebastian... Já que eu já estou sem roupa... ? sentou-se em cima do mordomo, no quadril ? O que acha de tirar a sua?

    Puxou a blusa branca que ele usava, fazendo alguns botões saltarem da roupa.

    ? Pode deixar que eu tiro ela pra você... ? disse em seu ouvido, mordendo-o até sangrar ? Ops!

    Sebastian sorria, divertindo-se com a situação, deixando ele se aproveitar. Ciel leva as mãos até o pescoço do mordomo, arranhando-o dali até o cós da calça. Por causa do efeito demoníaco, suas unhas estavam maiores, o que fez com que sangrasse. Pediu desculpas, falsamente, a criança, lambendo o machucado que já regenerava.

    Arrastou-se para as pernas de Sebastian, e quando estava já nos joelhos, começou a desabotoar o cinto que ele usava, abrindo a calça depois e descendo-a devagar, junto com a cueca.

    Sebastian não sabia quando aquelas brincadeiras indecentes voltaram a lhe dar prazer; sexo, para o mordomo sempre era algo sujo ? o que não deixava de ser agora -, algo que não lhe dava nenhum prazer, nenhuma ânsia, mas agora era diferente, mas por quê? Porque era ele? ? as perguntas pairavam na sua cabeça.

    ? Sebastian, acorde... ? melodiou Ciel, lambendo-lhe a extensão do falo ereto ? Quero você aqui...

    Sebastian inverteu as posições, novamente colocando o garoto em baixo de si. Ciel prendeu suas pernas na cintura dele, e levou as mãos ao pescoço também, rindo.

    ? Do que está rindo?

    ? De você... Adora ficar por cima é...?

    Beijou o garoto, tomando-lhe o fôlego. Desceu para o pescoço, mordendo, foi descendo para os mamilos, chupando-os. Ciel gemia rouco, esperando o que viria depois dali. Ciel moveu a mão até a entrada do mestre, o viuele tremer. Beijou-lhe o rosto e disse:

    ? Não se preocupe bocchan... Serei gentil...

    ? Não... ? negou, olhando nos olhos de demônio? Faça ser tão doloroso quanto possível...

    Sebastian cerrou os olhos, a tonalidade dos olhos de mestre passou brevemente do vermelho para o azul, e logo depois voltou para o vermelho, quando ele sorriu, perguntando o que o mordomo estava esperando.

    Obedecendo ao seu mestre, como um bom mordomo, virou o garoto, colocando-o de quatro.

    O que Ciel sentiu logo depois disso foi uma absurda dor, algo que nunca havia sentido antes. De seus olhos caíram lagrimas, e um grito esganiçado saiu de sua boca, e logo depois soluços. Sebastian o havia penetrado sem avisos, e apesar de ser uma ordem do próprio mestre, ali, no momento não pensou que doeria tanto assim.

    Sem se mover, ainda, Sebastian esperou seu mestre se acalmar, apesar de a ânsia de se mover e ouvir mais daquela voz esganiçada que ele pronunciara pedindo socorro fosse crescente, não o faria. Era sádico, não masoquista, e sabia que se o fizesse, sofreria depois.

    Quando Ciel parou de ?gritar?, acalmando-se a ter o mordomo dentro de si, Sebastian saiu de dentro de si, vendo-o se engasgar com o choro.

    Sebastian virou-o de frente, vendo a face corada e molhada, os olhos fortemente cerrados, e os soluços soltados pelo garoto. Ciel segurou em um dos braços do mordomo, e tremendo, disse quase sem voz.

    ? Demônio... ? praguejou.

    ? Vamos com calma né, Ciel... ? sorriu, vendo o garoto ficar calmo.

    Não demorou mais de dez minutos para que a crise que Ciel tivera se dissipasse, e logo aquela audaciosa criança voltasse.

    ? Vamos tentar de novo, Sebastian...

    Seu corpo agora voltava a ter a forma de antes, mais velho que o normal ? pelo efeito demoníaco. O próprio mestre colocou-se de quatro e esperou que o mordomo tomasse a iniciativa.

    Não demorou, e ele já sentia o membro dele pressionando sua entrada. Diferente da outra vez adentrou lentamente, masturbando Ciel para que ele se esquecesse da dor. Não adiantou muito, viu ainda sua face contorcida.

    ? Pode se mover, Sebastian... ? disse rouco.

    Ele não disse nada, saiu de dentro do mestre, e voltou a penetrá-lo. Repetiu isso três vezes, até que viu a face dele ficar mais suave. Continuou lento, apesar de querer intensificar mais.

    Depois do primeiro gemido, seguido de mais alguns, Sebastian começou a estocá-lo mais forte, aumentando o ritmo à medida que os gemidos de Ciel aumentavam. Estaria mentindo se disse que não estava gostando, ambos; Sebastian adorava ver as varias faces que seu mestre fazia já Ciel, adorava o que estava sentindo.

    Sentia mais prazer, o pequeno, com a dor de ter o mordomo em si do que com o ato do prazer mesmo. Sentia as unhas do mordomo fincarem em sua cintura, enquanto fazia seu quadril ir de encontro ao falo dele ? do mordomo ? enquanto gemia em deleite.

    Quando o ato começou a ficar mais bruto, pode sentir-se sangrar, já que não havia outra razão pela colcha marchar levemente de vermelho e sentir algo escorrer por sua perna. Não se sustentou mais, nos braços, e caiu. Sentiu espasmos correrem por seu corpo, finalmente tinha chegado ao ápice.

    O demônio, porém, não parecia satisfeito. Virou o mestre de frente e continuou a estocá-lo, apesar de Ciel não parecer estar ali por alguns segundos. Gemeu em dor, quando voltou à realidade e viu que o mordomo ainda estava ali. Olhou para ele, viu que este suava, com a boca entreaberta, respirando pesado. Levou a mão até o rosto do mordomo, fazendo-o abrir os olhos, parando as estocadas.

    Beijaram-se, e Ciel já começava a rebolar com certa dificuldade. O demônio levantou a cintura do pequeno, colocando um travesseiro embaixo, e logo voltando a estocá-lo enquanto tinha a língua chupada pelo outro. Logo, Sebastian voltou a movimentar-se forte contra o mestre, que gemia algo, outrora pela ardência que sentia por cauda do machucado, ou mesmo pela forma bruta do demônio.

    ? Bei... Beija-me... ? pediu.

    ? Implore.

    ? Maldito... ? disse, sorrindo, enquanto ele aumentava a velocidade ? Por favor, Sebas... Sebastian!

    Sebastian saiu de dentro de si, beijando-lhe a barriga, marcando-a. Desceu os beijos para as pernas, levantando elas e beijando-as em toda a sua extensão. Ciel respirava descompassado.

    Ouviram batidas na porta, mas o mordomo não parou de beijá-lo, apenas olhou para a porta, o demônio. Quando a porta faz menção de se abrir, ou melhor, a maçaneta girou e automaticamente a porta se trancou para quem estava do lado de fora. O demônio não deixaria ninguém atrapalhá-lo. Mas engana-se se acharam que havia sido Sebastian quem o tinha feito. Fora Ciel, abaixando a perna e se afastando do mordomo.

    ? Esse príncipe precisa aprender algumas coisas... ? saiu de baixo do mordomo, virando-o de costas para a cama e sentando-se em seu quadril.

    ? Esqueça, concentre-se agora no que estamos fazemos, é muito mais proveitoso... ? disse trazendo a cabeça dele para um beijo.

    Beijaram-se novamente; agora Ciel cavalgava em cima de Sebastian, que fazia questão de fazê-lo sentar com força, penetrando-o fundo. As mãos do demoniozinho tremiam sobre o peito de Sebastian, estava prestes a chegar novamente ao clímax. Contudo, Sebastian segurou seu membro e com o dedo, impossibilitou-o de gozar, recebendo um doloroso gemido dele. Pegou antes sua gravata que estava jogada pela cama e amarrou-a no falo do garoto, que choramingou.

    Sebastian levou as mãos à cintura dele, subindo e descendo novamente o corpo do ex-conde, que voltava a ter lagrimas nos olhos, doía. Depois de alguns minutos soltou o falo do pequeno, ouvindo o gostoso gemido.

    Já haviam perdido a noção de tempo, não se lembravam há quanto tempo estavam naquilo, mas podia-se ver que já fazia muito. Quando chegaram à mansão ainda era de tarde, e pelo visto já era noite.

    Sebastian estava sobre Ciel, ainda dentro do pequeno, que tinha os olhos cerrados. Sebastian tinha o tronco suspenso por seus braços, enquanto apreciava o sorriso quase imperceptível do mestre.

    ? Quer tomar um banho, bocchan?

    ? Era bom... ? disse, levando as mãos ao pescoço do mordomo, beijando-o lento ? Leve-me no colo...

    Sebastian se levantou logo depois Ciel.

    ? O que está fazendo? ? perguntou Ciel.

    ? Me vestindo, ora...

    ? Mas para que, se você vai entrar comigo na banheira... ? disse rindo.

    Sebastian sorriu, pegou o garoto no colo e levou-o para o banheiro. A água da banheira já estava posta, e extremamente gelada. Quando colocou o corpo do mestre na água o ouviuele reclamar.

    ? Droga, está fria...!

    ? Logo você esquece isso... ? começou a beijar-lhe o pescoço, agora marcando o corpo humano dele.

    Ciel sentiu novamente a ereção do mordomo, e não pode deixar de se excitar também. Remexeu-se, recebendo um rouco gemido no seu ouvido, não pode se negar a gemer também.

    ? A-ah...

    ? Peça... Peça por mim, Ciel...

    ? Sebastian... Por favor... Eu quero você... Dentro de mim... ? disse sendo fervorosamente beijado e penetrado ao mesmo tempo.

    Eram sete horas da manha quando Ciel e Sebastian finalmente decidiram parar, mas por que o corpo de Ciel já não agüentava nem ficar em pé.

    Estava deitado na cama, com a blusa branca do demônio ? a que trouxera justamente para ele ? enquanto via Sebastian se arrumar. Ele acabava de calçar as luvas, e Ciel se deitava na cama, sendo coberto pelo mordomo.

    ? Eu vou ver o que o príncipe deseja e depois lhe trago o café... ? deu um beijo na testa dele ? Descanse bem...

    ? Eu não quero um beijo na testa... ? disse manhoso, levanto a mão ao lugar onde recebeu o beijo.

    ? Mesmo sendo um demônio, depois de tanto esforço tem que descansar. Não levante da cama.

    ? Como se eu conseguisse andar... ? disse virando-se para a esquerda, deitando de forma fetal.

    Sebastian saiu do quarto, e desceu as escadas, chegando à cozinha. Lá Matilde conversava com o cozinheiro, e os dois não pareciam ter notado o mordomo. Sério, ele entrou no recinto, e pegou uma panela e começou a preparar o café de Ciel.

    Depois de três horas, o café da manha do mestre já estava pronto. Colocou a torta em uma bandeja e a tampou, limpando a cozinha e indo até a sala, encontrando Nathan e Keelh sentados no sofá.

    Quando viu o mordomo, logo Nathan se levantou, perguntando de Ciel. O mordomo informara que ele estava deitado no quarto, que não estava disposto a conversar e muito menos sair dos seus aposentos. Apesar de desconfiado, Nathan assentiu, perguntando para ele o que havia descoberto. Ele disse que nada muito relevante, e não era mesmo, não para ele.

    Foi até o quarto do mestre e encontrou-o dormindo, coisa muito rara entre os demônios, já que eles não tinham as mesmas necessidades humanas. Tinha realmente esgotado o garoto.

    Foi agora procurar por outra pessoa, só de se lembrar dela já lhe causava mal estar. Encontrou-a no jardim, olhando as flores.

    ? Matilde... Tenho algo a te perguntar...

    ? Estou de bom humor, Sebastian, por isso vou responder a três perguntas suas... ? disse fazendo no numero com os dedos, e rindo.

    ? Vamos começar com o básico: não existem registros de que um meio demônio possa fazer um contrato, o que me lava a crer que você possa ter tido ajuda de um demônio. Estou certo?

    ? Em partes...


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