Passaram-se dias, meses e a vida seguia tranqüilamente. Não tão tranqüilamente assim para Bra e Goten. Vegeta continuava com seu jogo duro. Não deixava os dois ficarem sozinhos nunca, nem permitia que a menina saísse de casa para vê-lo. As brigas na Corporação Cápsula seguiam firmes como nunca. Bra estava irritada, Vegeta até começou a controlar as notas da menina na faculdade e pediu, sem sucesso, para Bulma arrumar um serviço para ela na Corporação.
Em uma tarde, depois de muita briga e bate-boca, Bra se fechou no quarto, chorando, não descendo nem para jantar.
??É manha?- pensava Vegeta ? ?Quando ela sentir fome, ela desce?.
Mas Bra não desceu, e Vegeta mandou Bulma falar com ela no quarto. A mulher, foi pios estava realmente preocupada. Quando chegou à porta, bateu mas não houve resposta. Forçou a maçaneta e viu que estava destrancada. Bra estava deitada na cama, tremendo. Bulma correu e até a filha e quando a tocou, sentiu que a menina ardia em febre. Bulma gritou para Vegeta, que em um piscar de olhos chegou ao quarto e empalideceu. Bulma chamou o médico da família que atendia na Corporação. O doutor, imediatamente chamou a ambulância e Bra foi transferida para o hospital com rapidez.
No hospital, Vegeta, Bulma e Trunks aguardavam informações na sala de espera. Quando o médico apareceu, com os exames na mão deu a notícia que Bra estava com alguma infecção causada por vírus e precisaria ficar internada até obterem um diagnóstico exato. Enquanto isso, ela seria medicada e seu estado manter-se-ia estável.
Vegeta estava com a cabeça sobre as mãos, sentado no sofá, e gritou com o médico querendo saber como ela poderia ter pego esta infecção. O médico, conhecendo Vegeta, não se importou com as maneiras dele, e respondeu que ela pode ter entrado em contato com um vírus por diversas maneiras, mas que ele só se manifestou por ela estar com a imunidade baixa.
Os dias seguiram-se lentos e pesados. Vegeta não saia do hospital, passava o tempo no quarto com a filha, mas esta mal acordava, estava sempre com febre alta ou medicada, dormindo. O Saiyajin estava sofrendo. Com remorso, achando que fora suas brigas com ela que a deixara frágil, e também sentindo uma dor imensa por ver sua filhinha sofrendo no hospital. Sentiu-se fraco, inútil, um verme. Quase quebrou todo quarto, mas deteu-se pensando em não perturbar a filha.
Uma noite, Bulma havia ido para casa, tomar banho e jantar. Quando chegou ao quarto do hospital, Vegeta dormia sentado, com a cabeça sobre a cama da menina apoiado em seus braços dobrados. Bulma logo se lembrou da vez em que ela fizera isso por ele, quando ele se acidentara na câmara de gravidade. Duas lágrimas lhe escorreram pelo rosto e sentiu que tudo que passara, até ali havia valido a pena. Bulma, com dificuldade acordou o marido mandado ele para casa tomar banho e dormir, o que foi prontamente negado. Vegeta disse que continuaria tomando banho no quarto do hospital e dormindo na cama extra que havia pedido.
Dois dias depois, Bulma e Vegeta estavam no quarto com Bra, quando o médico entrou e disse que haviam detectado a infecção e descoberto qual virose a menina apresentava. A medicação adequada logo foi ministrada, fazendo com que Bra se recuperasse quase que imediatamente, sendo ela, uma Saiyajin, e por natureza, mais resistente. Porém o médico recomendou mais alguns dias de internação para observações. Goten sempre se manteve informado do estado de sua namorada, mas só agora, que ela estava bem pode visitá-la e ofereceu-se para cuidar dela durante a noite, para seus pais poderem descansar. Bulma achou uma boa idéia, Vegeta foi resistente, mas não pode negar quando a filha pediu ao pai, por favor, que ele apenas iria cuidar dela, durante a noite. Vegeta liberou mandando o rapaz não dormir um minuto se quer.
Goten passou a noite ao lado de sua amada. Pode observar a fragilidade do semblante dela, acariciar seus cabelos, segurar sua mão. Conversaram um pouco, mas a moça, ainda fraca logo adormeceu. Goten não pregou os olhos, passou a noite em vigília.
Mais dois dias e Bra recebeu alta. A menina já estava sentindo-se muito bem e forte, não tendo mais paciência para ficar deitada numa cama.
Vegeta havia se tornando um pouco mais flexível e resolveu permitir que Goten viesse namorá-la em casa a noite.
Numa sexta, de noite, Goten chegou, e após o jantar com os Briefs, sentou-se com Bra, na sala principal, no segundo andar, para namorarem um pouco. Porém Vegeta não dava sossego. Ficava passando o tempo todo, fazendo barulhos para desconcertar o casal.
Bra estava irritada mas também estava com muita saudades de seu namorado, e sem titubear, Após a saída de seu pai do recinto, beijou-o ardentemente na boca.
- Bra, se contenha...Com seu pai na marcação acirrada não dá!
-Ora me conter. Claro que não Goten, estou com tantas saudades....- Bra, novamente beijou-lhe os lábio .
Goten não resistindo mais entregou-se ao beijo e as carícias de Bra. A Saiyajin beijava com furor, desejo e saudades. Goten estava ficando muito excitado, mas não quis tomar nenhuma outra iniciativa para não causar brigas. Porém Bra não pensava assim, e logo abriu a calça do rapaz, segurou no membro dele e começou a chupá-lo.
- Bra você é sem noção mesmo! Melhor parar.
-Não Goten, eu quero, por favor!
Nisso o casal escutou passos e barulhos escancaradamente forçados, e a porta lateral da sala, que dá para o corredor dos quarto, abriu-se. Goten pôs rapidamente uma almofada sobre o colo e Bra cruzou os braços irritada:
-Papai, o senhor pode ir dormir está bom? A gente vai se comportar! ? Bra disse ao pai, brava.
-Não estou com sono! ? Vegeta respondeu, secamente.
-Pai, o senhor é um mala, sabia? Bra falou, lançando um olhar fulminante em direção ao seu pai, que lançou o mesmo olhar para Goten, que olhou para baixo, calado.
- Ah está com sono sim, Vegeta! ? Bulma, apareceu pelas costas do Saiyajin, puxando-o para saída da sala.
-Grrrrrr, mulher, o que você está falando?
-Vegeta, você prometeu que deixaria os dois em paz, ele não vão fazer nada, Goten já está de saída aposto.
-Sim senhora, eu só quero me despedir da Bra. ? Goten falou, receoso.
Bulma puxou o marido e quando saiam da sala, a mulher se virou para o casal e deu uma piscadinha, com um olho, de canto.
Sozinhos, novamente, Bra disse:
-Vamos para meu quarto de uma vez, Goten!
-Bra...Não sei se é uma boa idéia...Seu pai pode me sentir...
Goten não terminou a frase. Bra estava sentada com suas pernas abertas, e uma das mãos dentro de sua calcinha e a outra acariciando seus seios, por debaixo da camisa.
-Estou muito excitada, Goten, preciso de você. Faz tanto tempo que a gente não faz amor.- Bra falava gemendo, enquanto se tocava, no sofá.
Goten levantou a moça, puxou-a pelo braço. Desceu a escadas, foi até a porta de saída e forjou uma despedida. Mandou-a subir para seu quarto contornou o casarão e subiu voando, até o quarto da menina. Chegando lá, Bra ainda se masturbava. Goten se despiu, arrancou o resto das roupas da menina, deixando apenas com a mini saia, e desceu sua boca até a parte íntima da menina, bebendo seu suco, acariciando seu clitóris coma língua. Bra gemia de satisfação e pediu para Goten introduzir os dedos em seus orifícios. Goten obedeceu e a menina rebolava em sua mão enquanto gozava na boca do rapaz.
Bra, então se sentou segurando no membro do rapaz, sugando-lhe o suco que saia, aos poucos, de vagar. A moça começou a chupar mais forte e Goten ordenou a ela que ficasse de quarto, pois queria penetrá-la. Bra negou com a cabeça dizendo que gostava muito de chupá-lo e queria fazer isso até que ele gozasse. Goten assentiu e logo derramou se sêmen dentro da boca de Bra, que com prazer bebeu tudo. A Sayiajin, então se posicionou de quatro, na cama, como ordenado anteriormente.
-Assim que você me quer Goten? - Bra falou virando o pescoço levemente para trás para encará-lo nos olhos.
-Assim mesmo, princesa. ? Goten, então penetrou-a, fazendo Bra gemer de prazer.
-Isso Goten, assim, bem forte, meu amor! ? Bra falava, sentindo muito desejo.
Bra e Goten chegaram ao êxtase e após, ainda amaram-se mais algumas vezes, até caírem, exaustos na cama.
A menina o beijou nos lábios, delicadamente e lembrou:
-Você não pode dormir aqui, Goten! ? Bra riu de canto, vendo o cansaço do rapaz.
- Você é maligna, Bra. ? Goten levantou-se, vestiu suas roupas e foi para casa, cansado, mas feliz.