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Notas do capítulo
Sabe é que meio que eu comecei a fazer um lemon CxSxN , mas não deu muito certo, por que não tenho muita experiência com lemon, então eu fiz um mais ou menos. Não sei se ficou bom, por isso, não me matem ok? Apreciem a leitura...
(Cap. 4) Capitulo 4: Dia de... Impurezas...
Eu me lembro de já ter feito algo como isso. Mas com quem? Onde? Quem era aquela pessoa beijando meu pé? Talvez tenha sido uma má idéia perder a memória...
Sebastian estava demasiado confuso, como se não bastasse Ciel para confundi-lo, agora aquela demônio desgraçada ainda vinha bagunçar-lhe a cabeça. Teria que tomar cuidado com ela, ela era muito suspeita, e pelo visto, tinha ciência do que aconteceu com os dois demônios no passado. Ele teria de descobrir que era aquela mulher, e não podia tardar em fazê-lo.
Ficara na cozinha ate de manha, foi ao quarto de seu mestre e encontrou-o sentado na cama com uma blusa branca larga para si. Ele estava serio, olhando para a janela.
Os olhos pareciam sem vida, sem nada. Ele também não disse nada, quando o mordomo se aproximou de si. O moreno encarou tudo com certo receio, não sabia o que estava havendo com seu Ciel. Bem, aquele garoto já não era mais o mesmo há muito tempo.
? ? Tudo bem, bocchan??
? ? Sim...? ? ele respondeu sem desviar o olhar da janela.
Sebastian se aproximou mais, viu Ciel se virar para si, ele encarava o demônio com o mesmo olhar de antes, por hora deixaria aqueles pensamentos que rondavam sua cabeça de lado, antes, tinha que conseguir fazer com que aquele demônio o tomasse.
? ? Sebastian... Você esta lindo esta manha...?
? ? Eu agradeço o elogio, bocchan...? ? foi desabotoando a blusa sem olhar para o pequeno.
? ? Sebastian...? ? Ciel puxou-o para cama, fazendo metade do corpo do demônio se deitar sobre o seu.
Ciel cruzou suas pernas no quadril dele, e como este era bem mais alto, seu pescoço ficara totalmente exposto para o jovem demônio, que não perdera a oportunidade, aproveitando para lamber-lo. Sebastian, quando sentiu a língua macia em sua pele, o empurrou para cama.
? ? O que pensa que esta fazendo, Ciel??
? ? Hm...? ? gemeu baixinho.
A porta se abriu de ímpeto, revelando um garoto de cabeleira loira, suas sobrancelhas estavam frisadas e ele parecia irritado. Porém, quando olhou para dentro do quarto viu os dois na cama, e arregalou os olhos. Nathan sabia que os dois tinham algum relacionamento, mas nunca imaginaria um deste tipo.
? ? Nathan!?
? ? Desculpe atrapalhar vocês...? ? disse envergonhado.
? ? Então saia logo, já incomodou demais à nós! Ande, saia!? ? Ciel ditou irritado, estava tão perto.
Sebastian abriu a boca para falar algo, mas quem ditara algo primeiro fora Ciel.
? ? Cala-te Sebastian! Agarre-me, e mostre à ele o quanto me deseja...?
A porta atrás de Nathan se fechou bruscamente, e de repente, quando Nathan se virou para os dois, Sebastian abrira a blusa do ex-conde, lambendo-lhe o pescoço. Ele parecia aproveitar muito, Nathan já estava envergonhado.
? ? Você... Quer também, príncipe?? ? questionou Ciel, afastando a cabeça de Sebastian ? ? Afinal, você vive tendo sonhos pervertidos com o meu Sebastian...? ? aproximou perigosamente seu rosto do mordomo, quase beijando-o.
? ? O-o-o que?! Não diga esse tipo de coisa!!?
Sebastian riu, junto com Ciel. Nathan olhava tudo muito envergonhado, como ele sabia sobre aquilo; e o que estavam fazendo... Ele realmente estaria falando serio, não podia, não para Nathan.
? ? Nee, Sebastian... Por que você não agarra o Nathan, hein... Ele parece querer tanto você...? ? passou a mão no rosto de Sebastian
Sebastian se levantou, e ficou de frente para Ciel.
? ? Se é de seu desejo, meu lorde... Terei prazer em faze-lo...?
Ciel ficou serio com a ultima parte, não era para ele ter prazer, era apenas para fazer aquela criança mal criada aprender o seu lugar.
Sebastian se virou e foi em direção ao Nathan, e ele recuava, chegando à porta, tentando virar a maçaneta, mas ela não se movia. Ciel riu alto, contando-lhe que a porta não abriria, a não ser que fosse desejo dele, o que não faria tão cedo. Sebastian pegou-o e jogou-o na cama ao lado de Ciel, retirando-lhe a roupa, deixando-o nu em instantes. Sebastian ainda estava em pé, quando Ciel pulou em cima de Nathan e tomou-lhe a boca. Os olhos arregalados e a boca aberta pasma, quem era aquele garoto, Sebastian também ria, sabia o que Ciel pretendia, aquela hora que o menino abiu a porta, pode perceber todos os pensamentos de seu mestre. Ele não era nenhum pouco bom, tal como o mordomo.
Depois de um tempo, não muito longo, ciel se afastou da boca dele. Indo para seu pescoço, e peito. Ciel liberava novamente ferômonio, fazendo o príncipe sentir prazer nos toques que estavam sendo dados a si.
Sebastian retirava a roupa, ficando apenas de calça. Colocou a mão nas costas de Ciel, o fazendo parar com as caricias. Ciel parou, olhando para cima e vendo o mordomo. Ele pediu gentilmente que saísse de lá, Ciel fez, sentando-se ao lado, olhando para o que o mordomo faria.
Pego pela vaga idéia de ter acabado, suspirou aliviado, porém, não foi isso que veio depois. Ele foi bruscamente jogado para o lado, ficando de costas.
? ? Faça doer Sebastian... Não seja nenhum pouco gentil...?
? ? Yes, my lord...?
Nathan arregalou os olhos, sentiu sua cintura sendo puxada para cima, deixando-o totalmente exposto para aqueles dois. Ciel e Sebastian riam, apesar de tudo, o garoto ainda se excitava com o contato de Sebastian. Não eram assim suas fantasias com ele, ele seria gentil, abraçá-lo-ia, daria beijos e diria palavras doces. Tudo, tudo estava arruinado.
Sebastian desabotoou as calças, e pegou em seu falo, direcionando-o para a entrada rosa e macia. Ouviu um gemido baixinho de Nathan, que escapara de sua boca por entre os dentes. Seus olhos estavam marejados, ele tentava fugir, mas a mão que segurava sua cintura não o deixava se mover. Ele enfiou apenas a parte da glande, e o príncipe já gritava de dor, ele colocou até a metade, vendo-o chorar e gritar ? ? Tira! Dói!?
? ? Coloque tudo Sebastian... Quero ouvi-lo gritar, chorar...?
Retirou-se de dentro do príncipe, o demônio, para logo depois estocar-lhe com força, sem esperar ele se acostumar com o volume dentro de si. Nathan sentia-se rasgar a cada estocada, ele chorava alto, soluçava. Ciel se divertia com tudo, ver Sebastian e Nathan ali, e principalmente, ver o nobre príncipe se contorcer de dor, tudo isso estava lhe dando prazer, mas não o mesmo que desejara no inicio da manha. Contentar-se ia com isto por enquanto, afinal, estava muito entretido ali.
Saia sangue do meio das pernas de príncipe, a mão de Sebastian marcava a pele branca e macia, ele estava prestes a perder a consciência. Porém, apesar de toda a dor, ele ainda, no âmago de seu ser, apreciava o toque daquele demônio.
Nathan finalmente perdera a consciência, Sebastian saiu de dentro dele, vestindo sua roupa intima e caça, enquanto Ciel se aproximava.
? ? Ele está morto?? ? disse cutucando o corpo do menino.
? ? Não, está apenas inconsciente, talvez pela perda de sangue, ou choque...? ? ele abotoava a camisa agora.
? ? Hehee, aposto que ele estava gostando...? ? disse levando o braço, e deixando-o cair na cama, repetindo o ato umas três vezes.
Sebastian já estava devidamente trajado com seu fraque negro. Ciel se sentou na beirada da cama, olhando para o mordomo, enquanto suas pernas balançavam. Ele encarou Sebastian, esperando por algo, talvez.
? ? Você gostou, Sebastian? Com ele??
? ? Não, eu geralmente não sinto prazer neste ato...?
? ? Hun...?
Ciel esticou os braços para frente, como uma criança, na direção de Sebastian. Mandou que o mordomo lhe trocasse, depois mandando que ele tirasse aquele lixo de seu quarto, deixando-o limpo.
Logo depois que terminou de se trocar, Ciel desceu as escadas encontrando Robert, com quem dividira uma partida de xadrez há uns dois dias.
? ? Ora, ora... Já esta de pé, príncipe...?
? ? Oh, Ciel, é você...? ? Disse sorrindo para ele ? ? Pois, estava pensando em passar algum tempo com Keelh, logo terei que viajar...?
? ? Entendo...? ? disse sentando-se no largo sofá.
Ciel pode ver a figura da criada Matilde passando pela sala. Ele nunca gostara da presença daquela mulher, era um desconforto sobre humano que passava em si. Era como se voltasse a ser humano, tinha algo naquela mulher que o deixava desconfortável, diria até com medo. Mas acredita ser somente algo de sua cabeça, afinal, ninguém naquele tempo, sabia quem ele era. Nem mesmo ele sabia de seu passado.