Kakashi... Minha Tentação

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    Capítulos:

    Capítulo 8

    Puro Desejo

    Álcool, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Mari Pov's On

    Eu subi correndo para o meu quarto, nem me importei em fechar a porta, não ia ter ninguém mesmo depois que o meu pai saísse. Tirei a mochila das costas e joguei no chão com toda a força que pude. Tirei a roupa que eu estava, e coloquei uma blusinha e um shortinho. Eu só queria deitar e esquecer tudo. Estava furiosa, porque tudo que eu tinha planejado, não tinha dado certo. Comecei a tirar tudo de dentro da mochila, e jogar dentro do guarda-roupa. Comecei a reclamar em voz alta.

    ? Aiii, que raiva dele. Porquê ele tinha que aparecer? Porquê? Desde que eu cheguei aqui, parece que nada dá certo pra mim. O que eu fiz pra merecer tudo isso, meu Kami?

    Terminei de arrumar tudo, peguei meu notebook e fui pra minha cama. Sentei e me encostei na cabeceira da cama. Liguei o notebook, deu uma olhado nos meus e-mails, tinha alguns da Konan, só que eu não estava com ânimo pra responder. Não demorou muito pra mim colocar o notebook de lado. Deitei, puxei o lençol pra me cobrir e fechei os olhos, tentei esvaziar minha mente. Algo impossível. Quando os abri, levei um susto, ele estava parado na porta do meu quarto.

    ? Kakashi?! - Eu só podia estar sonhando. E por sinal um sonho muito bom - O que você tá fazendo aqui? - Sentei na cama.

    ? Eu só quero falar com você.

    ? Se meu pai te pega aqui, eu fico de castigo a minha vida inteira! Sai daqui! - Não era um sonho, era real. Ele estava no meu quarto.

    ? Seu pai já foi. E ele sabe que eu tô aqui. Ele mesmo me deixou subir. Eu posso entrar?

    ? Meu pai nunca deixou garoto nenhum entrar no meu quarto, a não ser o meu irmão. Não é agora que ele vai deixar.

    ? Pode ligar pra ele se você quiser e perguntar. E agora eu posso entrar? - Ele ainda estava parado na entrada da porta. Realmente ele só iria entrar, quando eu desse permissão.

    ? Eu não vou ligar pra ele. E não, você não pode entrar. Sabe o que você pode fazer? - Eu coloquei a mão no queixo, como se tivesse pensando, mas já tinha a resposta na ponta da língua.

    ? O que?

    ? Ir embora! Você acabou com a minha vida. Meu pai nunca mais vai confiar em mim. E a culpa é toda sua.

    ? Minha culpa garota?! - Ele disse colocando o dedo indicador no peito. - Não fui eu que mandei você fugir pro outro lado do mundo. A culpa é sua. - Ele apontou o dedo pra mim.

    ? Mas foi você que me impediu. Agora por Kami, vai embora! Sai daqui! Me deixa em paz!

    ? Mari, por favor! Eu só quero conversar com você! - Ele não se moveu um centímetro da porta.

    ? Agora você quer. Pois bem, quem não quer agora sou eu. Eu não tenho nada pra falar com você. - Eu cruzei os baraços.

    ? E pra fazer, tem? - Ele disse, com cara de malicia.

    ? Muito menos pra fazer. - Eu balancei a cabeça, em sinal de negação.

    ? Nossa, como você é difícil!

    ? Muito!!! - Eu disse séria.

    ? É sério Mari, vamos dar uma trégua. Desde que agente se conheceu, foi só briga. Imagina quando a gente casar?

    ? Ai, cala a boca. - Eu joguei uma almofada da minha cama, nele. - Eu nunca vou casar com você!!

    ? Olha, nunca diga nunca. - Que raiva que eu tava, por ele ter conseguido tirar um sorriso de mim. - Olha, você fica linda, sorrindo. - Eu não resisti, e dei um outro sorriso pra ele. - Isso. Deixa eu te mostrar que eu sou um cara legal? O que eu fiz foi para o seu bem. Eu não quero, que nada de ruim aconteça com você. - Aquilo mexeu comigo. Mas eu não podia deixar ele entrar, ou eu poderia acabar fazendo besteira. Era tentação demais. - Deixa eu entrar? Onegai, Mari-chan? - Ah, não. Eu não consegui resistir a ele.

    ? Tá! Pode entrar. - Ele entrou e fechou a porta com a chave. - Não precisa fechar a porta, e muito menos trancar. Não tem ninguém aqui. E a gente só vai conversar, não tem possibilidade nenhuma, ouve bem, nenhuma, de rolar alguma coisa entre nós.

    ? Então você pensou na possibilidade? - Ele tava me provocando.

    ? Você deve ter pensado, no momento, que subiu pro meu quarto.

    ? Você pensa tão mal assim de mim? - Ele fez um bico lindo. Que me deu vontade de morder.

    ? É, penso sim. - Ele foi até a mesinha do computador e pegou uma foto que tinha lá em cima.

    ? Quem são? - Ficou olhando pra foto.

    ? Konan é minha melhor amiga juntamente com o marido dela, o Nagato. E a bebê é filha deles, a Pan, que é minha afilhada.

    ? Eles moram no Japão?

    ? Ahãm. - Ele colocou a foto em cima da mesinha. Ele olhava cada lugar, como se estivessem procurando algo. - Tá procurando alguma coisa?

    ? Pensei que não ia perguntar. Tô sim.

    ? E o que é? - Eu estava curiosa.

    ? Sua gaveta de calcinhas, e camisinha, você tem? - Eu sabia que ele estava tentando descontrair. Então entrei no jogo dele.

    ? Camisinha eu não tenho. Mas a minha gaveta de calcinhas, é aquela ali. - Eu apontei pra primeira gaveta da comoda. - Se quiser abrir, eu deixo.

    ? Eu tô brincando Mari.

    ? Mas sabia que por trás de toda brincadeira, tem uma verdade.

    ? É sério, que eu posso ver? - Ele se encostou na comoda.

    ? É claro...que não!

    ? Eu sabia. - Ele deu risada. - O seu quarto, exala seu cheiro, só que mais forte.

    ? Não gosta do meu cheiro?

    ? Adoro! É muito bom.

    ? É eu percebi! Toda vez que você chega perto de mim, você cheira o meu pescoço!

    ? E eu sei que você gosta. - Ele chegou perto da minha cama, tirou o tênis e sentou.

    ? Você é folgado! Vai sentando sem pedir! Senta na cadeira. - Dei um empurrão nele, pegando ele distraído, ele acabou caindo da cama.

    ? Pow Mari. A cadeira é dura.

    ? A minha não, ela é macia. - Ele continuava no chão.

    ? Deixa eu sentar do seu lado, pequena? - Eu amava quando ele me chamava assim.

    ? Aiiiiii, tá, senta logo. - Ele sentou.

    ? Posso me cobrir?

    ? Pode. - Ele se cobriu. - Kakashi, e aquelas aulas, que eram pra ter começado a duas semanas?

    ? A gente pode começar na segunda. Tudo bem pra você?

    ? Tudo bem. - Eu tava morrendo de vergonha, com ele ali do meu lado, eu usando aquela mini roupa. - Eu só tô te cobrando, porque faltam duas semanas, pra prova, e eu sou muito ruim mesmo em matemática.

    ? Pode cobrar. Eu te devo mesmo, essas aulas. Mari, pega a minha mochila, por favor?

    ? Pega você!

    ? Eu tô com preguiça.

    ? Folgado. - Saí da cama e fui pegar a mochila dele. Voltei e sentei de novo. - Pega a sua mochila. - Joguei em cima dele.

    ? Você é linda. E com todo respeito, muito deliciosa, também.

    ? Kakashi!! - Eu me cobri.

    ? Só tô falando a verdade. - Ele abriu a mochila e tirou de dentro o mangá, pervertido dele.

    ? Já vai ler esse negócio?

    ? É um vicio. - Ele começou a ler e eu deitei a cabeça no braço dele, e fiquei lendo com ele, também.

    ? Ai, Kakashi. Que isso, como você tem coragem de ler essas coisas.

    ? É legal. E excitante também. Se quiser eu posso te emprestar, eu tenho mais.

    ? Se minha mãe pega esse mangá, aqui. Ela me manda pra um convento. - Ele deu risada.

    Eu parei de ler aquilo, realmente deixava qualquer um excitado. Dessa vez deitei com a cabeça no colo dele. Ele olhou pra mim, me deu um beijo, e voltou a ler. Eu não conseguia acreditar que ele estava ali, na minha casa, no meu quarto, na minha cama. Eu bocejei, estava morrendo de sono, e mão dele acariciando meu cabelo, me ajudava a ficar com mais sono.

    ? Tá com sono, pequena?

    ? Tô! - Minha voz saiu mole.

    ? Pode dormir.

    ? Eu não quero.

    ? É! Então o que você acha, de fazermos alguma coisa, pra você perder esse sono?

    ? O que você sugere?

    Eu não acreditei, ele estava me pedindo pra transar com ele. De um jeito bem diferente, mas estava. Então eu mesma sugeri. Sentei no colo dele, de frente pra ele, e pude sentir o volume, por debaixo da calça dele. Eu não podia mais me segurar, resistir, eu não tinha mais forças. Eu olhei dentro dos olhos dele. O olhar dele, era cheio de malicia, desejo, parecia me chamar pra um mundo de tentações.

    ? Mari, eu não vou mais aguentar! Você me olhando desse jeito! Esse azul dos seus olhos, eu pareço me perder dentro deles, toda vez que encontro o seu olhar.

    ? Então se perde! Não só neles, mas em tudo.

    Ele entrelaçou os braços na minha cintura, e me puxou, colando nossos corpos mais ainda. E me beijou. O beijo que ele me deu foi diferente de todos os outros. Era mais ardente, intenso, urgente, nossas línguas dançavam numa sincronia incrível, em alguns momentos do beijo ele mordia meus lábios, e eu fazia o mesmo com os dele. Ele desceu com a boca até meu pescoço, dando leves lambidas com a ponta da língua, fazendo todo o meu corpo se arrepiar, com aquela sensação. Levou uma das mãos até a alcinha da minha blusa, puxando para o lado, e beijou meu ombro.

    ? Tá afim de me provocar, é? Porque não tira minha roupa logo? - Eu o desafiei.

    ? Eu gosto de te provocar, é excitante.

    ? Então é a minha vez.

    Eu não pensei duas vezes, tirei a camiseta dele e joguei longe, deixando a mostra aquele peitoral super definido. Dessa vez foi a minha vez de provocá-lo, passei as unhas no peito dele de cima em baixo, deixando-o todo marcado, até chegar no fecho da calça, então desabotoei, e puxei o zíper. Olhei pra ele e mordi o lábio. Puxei ele pra fora da cama. Ficamos em pé, então tirei a calça dele, e depois a cueca. Meu Kami, ele era perfeito. O membro dele estava completamente ereto, simplesmente uma delícia, eu tinha que prová-lo. Parecia que ele tinha lido a minha mente, ele sentou na cama, e eu ajoelhei na frente dele. Peguei o membro dele, fazendo movimentos de vai-vem. Provocando só um pouquinho. Passei a língua bem devagar por toda a extensão dele, e suguei, colocado-o todo dentro da minha boca.

    ? M-Mari.... - Ele segurava meu cabelo com força, acho que tentando manter o controle. - Você me deixa louco.

    ? Pretendo te deixar muito mais.

    Tirei a minha blusa deixando meus seios a mostra, já que estava sem sutiã. Encaixei o membro dele, entre meus seios, subindo e descendo.

    ? Aaarrr....Ma-ri... - Ele gemia.

    Vi que ele não estava mais aguentando, de tanto tesão. Coloquei novamente, o membro dele na boca, acelerando as chupadas, não demorou muito, ele gozou, e eu como boa garota, engoli tudo, sem deixar cair uma gota. Ele me puxou pra si, me beijando ferozmente, e ficou em cima de mim.

    ? Gostou? - Eu perguntei.

    ? Adorei. Sabia que você é muito sapeca?

    ? Sabia.

    ? Lembra, quando eu disse que sabia agradar uma mulher de várias maneiras?

    ? Lembro sim, eu nunca vou esquecer.

    ? Agora é a minha vez.

    Ele deu atenção ao meu seio direito, chupando-o e mordendo-o, enquanto descia a mão esquerda pela minha barriga, até chegar aonde queria. Colocou a mão por dentro do meu short, me enfiou dois dedos, enquanto estimulava meu clitóris com o dedão.

    ? Ka-ka-shi.... Aaarrr....você é perfeito. - Eu percorria com as unhas as costas dele, deixando-o todo arranhado.

    Ele sabia, me agradar. Alternava o ritmo entre rápido e lento. Eu me contraí, apertando os dedos dele dentro de mim, até que me derramei. Pelo visto, ele queria me agradar muito mais, então ele arrancou meu short.

    ? Olha, ela tá sem calcinha. Sua danadinha.

    ? Isso se chama praticidade total. - Ele deu meu sorriso de canto, favorito.

    Ele passeou por todo o meu corpo com a língua, até chegar na minha intimidade. Ele me chupava com vontade, lambia ao redor dela, e me penetrava com a língua.

    ? Fica de quatro, pequena.

    ? O que?

    ? Vira pra mim. - Eu obedeci. - E empina o bumbum. - Novamente eu o obedeci.

    É agora que eu sinto ele dentro de mim. Mas não, ele voltou a me chupar. Puta merda, o tesão triplicou, e eu gemia alto. Eu me remexia, puxava o lençol da cama. Toda vez que eu ia chegar ao meu orgasmo, ele tirava a boca, me provocando.

    ? ARRRR..... Não faz isso. É maldade.

    ? Eu gosto de ser mau com você. - E voltou a me satisfazer.

    Eu tava pirando, minha respiração estava mais que descompassada, estava frenética. Ele continuou, num ritmo acelerado, e novamente eu me derramei, só que dessa vez na boca dele. Eu subi meu corpo um pouco mais, ele segurou no meu quadril e encaixou seu membro em mim, de uma só vez, me fazendo gritar, não de dor e sim de prazer. Puro prazer, era só isso que eu sentia com ele. Não existia dor.

    ? Ma-ri....você é...tão quente...e tão...molhada.

    ? É você...que me d-deixa assim....arrr

    As estocadas dele eram rápidas e fundas, o suor escorria pelo nossos corpos, ele me puxou mais pra si, colando minhas costas no peito dele, entrelacei meus braços na nuca dele, ele desceu a mão novamente na minha intimidade, e acariciava meu clitóris, só que lentamente, sem parar de me penetrar, ficamos assim por um bom tempo. Até que chegamos ao ápice juntos. Foi maravilhoso, sentir ele se derramar dentro de mim. Nos deitamos na cama, quer dizer, caímos, exaustos, cansados. Eu estava completamente satisfeita, realizada. Ele me abraçou.

    ? Mari?

    ? Oi.

    ? Posso te falar uma coisa?

    ? Claro que pode.

    ? Pequena... - Ele fez uma pausa, e respirou fundo. Eu juro que fiquei assustada. - Eu te amo.

    Foi isso mesmo que eu ouvi? Ele tinha me feito a mulher mais feliz do mundo com aquelas palavras.

    ? Eu também, meu amor.

    Ele me apertou contra o peito nu dele, e me deu um beijo no alto da cabeça. Eu fechei os olhos, e acabei dormindo, nos braços. Eu queria que aquelas poucas horas durassem uma eternidade.

    Mari Pov's Off


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