Via o corpo da minhã mãe indo para de baixo da terra com os meus quinze anos irei ter que dirigir as empresas Haruno, minha irmãzinha de oito aninhos com seus longos cabelos negros que nem os do meu pai, caído sob seu belo rosto angelical, e seus olhinhos azuis vermelhos de quem chorou muito e não é para tanto minha mãe tinha feito uma promessa a ela que deixou de cumprir, sinto sua falta mãe, irei sentir muito - diz eu em um sussurro jogando uma rosa vermelha a cor de sangue no caixão.
Horas ao lado de minha irmãzinha tanto sacrifício fazendo a dormir olhando para seu rostinho angelical tranquilo, uma parte de sua magoa foi embora com essa noite de sono,cubro ela dou um beijo em sua testa e saio de seu quarto apagando a luz fechando a porta delicadamente atrás de mim vendo meu padrasto com seus cabelos castanhos sob seus rosto e um sorriso de maniaco em seus lábios, olho o que segura em sua mão direita vejo uma garrafa de conhaque seu cheiro parecia de um bêbado quando levanta seu olhar para me olhar, seus olhos estavam vermelhos e seu olhar parecia de um psicopata, me assusto e corro para meu quarto ele corre atrás de mim... entro no meu quarto e tento fechar a porta mas não consigo pois sua mão me impede, faço força para fechar e estou quase lá mas ele coloca o braço no buraco entre a porta e tenta me puxar mas consegue rasgar minha blusa deixando sair um botão, eu aranho a cara dele e ele grita dor abrindo a porta com tudo! fazendo - me cair no chão com tudo de bunda, ele ia para cima de mim quando ouve minha irmã chamando ele vira para a porta a frente que era do quarto de minha irmã e depois olha para mim sorrindo maldoso, ele vai até a porta eu imagino o que ele pensaria então tentei ir mais rápido do que ele mais não deu ele trancou a porta do lado de fora; olhando pela fechadura vejo ele entrando no quarto dela fazendo ela gritar pelo meu nome me arrepio corro até a janela e olho a chuva que estava muito forte, olho para o chão e vejo que não estava muito alto coloquei minhas pernas para fora da janela pousando na pingadeira de concreto que cabia direitinho o meu pé, andando por ele me equilibrando ate chegar a o escritório dele entrando pela janela, fui até a mesa dele pegando a arma na gaveta e saindo da sala em direção ao quarto vendo meu padrasto em frente ao closet da minha irma apareço atrás dele e se da o luxo de olhar meu rosto está serio ele ri que nem um maniaco e atiro só que não acerto o alvo e sim a lampada que estoura com o tiro, me assusto com o barulho e se aproveita e tenta tirar a arma de minhas mãos quando ele consegue e me empurra contra o chão e aponta para minha irmã e atira acertando seu peito.... fico perplexa sem me mexer ele também fica olhando para o que fez se assusta e fica paralisado corro passando por ele, e vou até minha irmã fria e gélida, sua pele pálida sem vida, sem o seu calor, seus olhos fechados vejo seu sangue vermelho escorrendo e coloco os dedos no furo que estava nela deixando meus dedos magros e brancos ensanguentado eu grito em desespero e quando olho para cima vejo ele com o abajur em suas mãos e a unica coisa que sinto é uma dor na minha cabeça e vejo somente escuridão.
Minutos depois abro meus olhos devagar e vejo muitos policiais e emergência meu padrasto conversando com muitos policiais e vejo um deles olhando para mim seus olhos demonstrava malicia, quando sinto uma picada em meu braço olho para o lado e vejo um medico aplicando algo liquido branco transparente em meu braço sinto minhas palpebras pesadas e vejo novamente escuridão!.