Uma Nova Vida

Tempo estimado de leitura: 32 minutos

    12
    Capítulos:

    Capítulo 2

    A Mudança

    Álcool, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria

    Era uma manhã de domingo perfeitamente normal se não fosse o fato de que tudo ao redor estava encaixotado...

    - Yumi-san, Yumi-san! - Gritou Rika

    - Hm? O que? ? perguntei sonolenta

    - ACORDA.

    - Ah, que susto, isso não é coisa que se faça menina.

    - Ohayou ? disse oka-san entrando no quarto, aliás, oka-san era ate jovem para ser mãe dos três filhos inclusive o mais velho o de dezoito anos... Ela tinha um jeito simpático e sorridente, tinha cabelos castanho-escuros que iam até pouco acima da metade das costas. - Yumi-san você vai descer e ajudar a arrumar as coisas da casa... Enquanto isso seu irmão Hideki vai desmontar sua cama.

    A manhã se arrastou lentamente como era de se esperar a previsão éramos sair aproximadamente de 01h30min da tarde, mas com a pontualidade da família Yamage, era de se esperar que fossemos nos atrasar... Eram 02h00min da tarde e finalmente estávamos todos prontos agora só esperando onii-sama: Hideki, Hideki certamente não era meu irmão favorito... Ele já tinha dezoito anos, era alto e forte de cabelos cacheados, porém, era um grande vagabundo... Alem de arrogante nem ao menos trabalhava. Pela sua idade ele disse que poderia não se mudar para Misaki, pois já estava bem grandinho e já era maior de idade... Mas claro que oka-san nunca iria deixar onii-sama sozinho aqui sabendo que ele não tinha emprego e não arrumaria um tão cedo ela conseguiu convencê-lo a ir conosco a pergunta é: pra que?

    02h15min finalmente estamos todos prontos vivendo o momento mais chato disso tudo... A despedida... Cada um com seus melhores amigos nos abraços, choros e risos forçados... Eu me despedira de Sakura-san e das outras, Sakura-san tinha me dado um presente: um pingente. De elástico preto e uma cruz de inox. Meio gótico, não muito a minha cara, muito menos a dela.

    A viagem foi longa e a Kombi estava lotada, ainda bem que nós tínhamos uma Kombi... Passei a maior parte do tempo tentando me imaginar naquela cidade completamente desconhecida, nem precisava falar que não conhecia ninguém lá, além de minha própria família Yagame.


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