koishii Bakemono

Tempo estimado de leitura: 29 minutos

    12
    Capítulos:

    Capítulo 12

    O mais forte

    Violência

    A noite estava no seu ponto alto, a lua brilhava intensamente. Ali no meio no meio daquelas ruinas o céu parecia muito mais estrelado e bonito.apesar do frio que fazia, achou estranho.Nesta hora haveria brumas e o céu estaria coberto.Kathy que dominava tudo, dormia tranquilamente confiante em sua força. Não sabia porem que a noite seria só o começo do terror, para ela num momento e para a coisa dentro do ovo depois.

    A casca do ovo foi rachando ruidosamente, ela acordou e percebeu que a coisa que lutava para sair. Pensou que de tantas noites para o ovo se quebrar, tinha que ser justamente a noite que ela resolveu pernoitar ali. Que merda! Pegou seu facão, apesar da lua que brilhava, a luz da lua estava só ali naquela clareira e se preparou para matar!

    Maliciosamente como uma serpente preparando o bote, a coisa que saia de dentro do ovo sentiu a indelicada presença e a sede de matar da que estava fora. Vibrou por dentro, sentiu prazer e cuidadosamente para assustá-la em um só movimento se livrou daquela enorme casca, como um águia que mira sua presa em uma caçada, mirou-a apesar da penumbra viu o pulsar de sua carótida forte e vigoroso. Pensou como seria de bom agrado um pouco de sangue para oblação e benção a sua jornada. Foi em direção a ela sem temer, era uma águia e matar era o que fazia melhor e o que dava mais prazer. Sacrificar sua vitima.

    No mesmo momento ela, recuo. Não por medo, mas por admiração ou espanto. O que saíra do ovo era mais que ela podia imaginar para sua alegria ou terror. A coisa era um homem, que agora sedento de fome ou de raiva se aproximava dela rapidamente, pronta a devorar. Então, Katy recuou, segurou bem forte seu facão, o coração acelerado por causa da adrenalina que agora corria freneticamente pelas artérias, veias e capilares de todo o corpo. Sentiu prazer, matar aquela coisa seria muito bom, para terminar a corrida de aventura e começar a semana. E o melhor ninguém poderia saber ou se soubesse não poderia culpá-la, o homem a havia atacado primeiro. E se alegrou com a imagem daquela aberração, que era muito bonita e forte, como ela pensava que devia ser. Pensou melhor, por que em vez de matar, não dominar? Era bonito, um momento depois se esqueceu de matá-lo ou dominá-lo, o desejou. Cada parte, o queria só para si.

    O homem foi seguindo em frente preparando as garras para atacá-la, que agora não recuava mais, pelo contrario deu um passo em direção a ele. O homem foi, e foi até alcançá-la e caiu exausto por cima dela, desmaiando, não pensando mais em nada só em sangue e banhos de sangue.


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