? Yuri pare com isso!
? Você não gosta quando lhe toco aqui Senji-nii-san?
? Yuriiiiiiii pare!
? Não consigo mais me segurar Senji-kun.
? Pare! ? Yuri estava sentada no colo do irmão, suas coxas lisas e rosadas prendiam o menino pela cintura. Senji não conseguia se mover, qualquer movimento que fizesse tocaria no corpo seminu da irmã, mas por algum motivo ele queria tocá-la. ? Não posso fazer isso Yuri, por favor, pare. ? Senji falou sussurrando, Yuri passou os dedos nos lábios do menino e logo depois deslizou as mãos até os cabelos loiros. Com o corpo quente a menina dava pequenas mordidas no pescoço do irmão que estava de olhos fechados e com as mãos serradas em punho.
? Por favor, Senji-kun, não se segure. Faça-me sua. ? Yuri segurou os punhos do garoto que hesitava a todo o instante. Senji estava tentando controlar-se ao máximo, mas para ele a carne era fraca de mais. A tentação de estar ali e tocar o corpo da irmã eram maiores do que quaisquer outros desejos que ele já havia sentido. Enquanto a irmã segurava suas mãos ele esquivou-se para fugir de um beijo.
? Yuri...
? Senji-kun, por favor! ? Senji não conseguia mais dar conta, estava muito excitado para manter seu membro normal, não sabia o que fazer. Não sabia se ele se rendia ou se ele gritava com a irmã. Ele queria tocá-la e explorá-la com seus dedos e sua boca, mas aquilo não era certo, os dois eram do mesmo sangue, faziam parte da mesma família.
? Yuri, eu não agüento mais...
? Não se segure Senji, por favor... ? Senji rendeu-se a tentação, sentiu o volume na calça e Yuri gemeu ao sentir seu membro tocá-la, fazendo com que o menino ficasse mais ereto do que já estava. Senji segurou com as mãos firmes e quentes na cintura da irmã, os dedos dele deslizaram em suas costas lisas e macias até chegarem ao sutiã, no qual Senji abriu os ganchos carinhosamente. Yuri estava muito quente e corada, com os olhos fechados. Senji encostou os lábios no pescoço nu da menina, passando a língua levemente e depois mordiscando com delicadeza. ?O que eu estou fazendo?!? Senji não conseguia parar de pensar. Yuri não reagia então ele fez uma pausa para olhar para a irmã que corava mais a cada centímetro que Senji a tocava.
? Yuri você está...
? Não me olhe Senji-kun, apenas faça. ? Dessa vez o loiro não hesitou, começou a beijar o pescoço da irmã e descer. Percebendo que Yuri se continha para não gemer, Senji segurou em suas nádegas com força e puxou o corpo da irmã para mais perto. Yuri gemeu perto do ouvido de Senji que se levantou do sofá, ainda com as mãos nas nádegas da menina. Com as coxas nuas coladas na cintura de Senji, Yuri não conseguia parar de sentir calafrios por todo o corpo, para ela sentir Senji tão de perto nunca tinha sido tão intenso e aquilo era intenso ao extremo. Senji levou a irmã até o quarto a derrubando na cama e ficando por cima da menina. Terminou de tirar o sutiã, enquanto as alças escorregavam pelos braços da menina, Senji viu sua pele arrepiar-se e teve vontade de tê-la ainda mais. O menino beijou Yuri desde o pescoço até os bicos dos seios. Ao chegar ao mamilo Yuri hesitou por um segundo, mas fechou os olhos e levou as mãos até os cabelos loiros do irmão.
? Senji... ? dizia repetidas vezes enquanto Senji mordia e chupava seus mamilos que ficavam cada vez mais eretos. Yuri sentia-se muito estranha, mas o prazer era maior do que qualquer outra sensação que ela estivesse sentindo naquele momento. Era maravilhosamente bom sentir a língua de Senji passando em seus mamilos e em sua pele nua. Tomando coragem aos poucos, Yuri segurou o rosto do irmão que de imediato virou a face para que ela não conseguisse o beijar.
? Yuri, não me beije. ? disse Senji firmemente e voltou a passar as mãos pelo corpo da menina. Chegando a sua vagina, sentiu que a calcinha de Yuri estava úmida, com o dedo indicador, Senji afastou a calcinha para o lado e esfregou o dedo na intimidade da menina que gemeu mais alto, porém segurou a mão do irmão.
? Senji. Por favor, tome cuidado. ? Senji não respondeu, estava obcecado por tocá-la que nem ouvia direito suas palavras. Com um movimento rápido, Senji despiu a camisa e mordiscou o queixo da irmã que estava tremula.
? Eu machuquei você Yuri?
? Não! Eu só não consigo fazer sem beijá-lo. ? Senji suspirou, mas cedeu ao pedido da irmã. Os lábios se fundiram em um beijo não tão leve quanto o primeiro, mais intenso. Yuri passou as mãos nas laterais do corpo de Senji e chegou ao cós de sua calça. Abrindo o zíper, sentiu o membro do garoto ereto e assustou-se afastando a mão rapidamente. Senji riu.
? Você quer mesmo fazer isso Yuri-nee-chan? ? Yuri olhou para os olhos verdes do irmão que diziam que a queriam. Ela não podia desperdiçar aquela oportunidade, mesmo que tivesse que se sacrificar para aquilo, ela queria que ele a amasse em todos os sentidos, como irmã e como mulher. Ela já tinha idade o suficiente e se entregaria a ele naquele momento.
? Sim. Eu quero você Senji-nii-san. ? Yuri fechou os olhos e deixou Senji tomar conta do resto, sentiu a leveza com que ele a tocava e quis abraçá-lo, mas aquele não era o momento. Ao sentir o membro do irmão roçar em sua vagina corou ainda mais, tapando a boca com a mão, Yuri percebeu que já estava completamente nua. Voltou a fechar os olhos. Enquanto isso Senji preparava-se para despir a calça.
? Yuri?
? O que foi?! ? disse a menina nervosa.
? Não posso fazer isso sem proteção.
? Ahn? Proteção?
? Camisinha. ? Senji levantou-se e saiu do quarto apenas de cueca, Yuri ficou pensando onde ele havia ido, mas depois de alguns segundos ele já estava de volta com um pacotinho verde em sua mão. ? Pronto. ? Senji voltou a sua posição anterior, com mais beijos no pescoço de Yuri ele despiu a cueca. Yuri apavorou-se ao ver a intimidade do irmão tão de perto, pensou que aquilo não ia caber dentro dela e que doeria de mais, mas ela já havia chegado até ali. Não podia dar para trás. Senji aprontou-se e apoiou-se nos dois braços, face a face com a irmã ele sorriu e demorou-se em um selinho.
? Senji eu te amo. ? Yuri abraçou o irmão, ao sentir os músculos das costas dele ela sentiu-se segura e relaxada, mas só até o momento em que Senji tentou a primeira penetração. Yuri agarrou-se o mais forte possível as costas do irmão, que estava, agora, completamente nu e pronto para possuí-la. Na segunda tentativa, Senji foi um pouco mais brusco, empurrando seu membro com mais força. Yuri não sabia o que fazer, com os olhos fechados e mordendo o lábio para abafar os gemidos, arranhou as costas de Senji. O ato foi um estimulo para Senji que a penetrou completamente. Yuri não conseguiu evitar o gemido de dor. Sentiu uma dor aguda passar pelo se corpo e em seguida sentiu o membro do irmão deslizar para fora de sua vagina úmida. Sem saber o que fazer Yuri agarrava-se ao corpo do irmão como se fosse algum tipo de conforto para amenizar aquela dor que ela sentia. Senji apoiou o rosto no ombro da irmã, que quase não conseguia conter mais os gemidos.
? Não se segure. ? Yuri não entendeu o que o irmão quis dizer, mas quando Senji começou a penetrá-la com mais força Yuri sentiu o que ele queria dizer. A menina relaxou e transpassou os dedos nos cabelos do irmão que se movia com tal delicadeza e a fazia sentir bem, ainda sentia dor, mas tinha sido coberta por uma sensação agradável que a cada instante aumentava mais ainda e se tornava muito prazerosa. Yuri não conseguia mais segurar os gemidos que aos ouvidos de Senji o faziam querê-la mais e mais.