Já havia amanhecido, eu nem descansei um segundo, lá estava eu sentado num banco dirigindo um carro no qual estava seguindo um caminho, no qual acredito ter varias pessoas. Havíamos acabado de chegar em uma prisão, pelo o tamanho dos muros e a largura local percebi que não era uma prisão comum e sim uma prisão de segurança máxima. Os portões abriram e entramos, e por minha supressa tinha três porteiros totalmente armados, o homem de caminhou levantou as mãos e um deles abriu outro portão, passamos e ao entrar fiquei chocado, tinha uma praça cheia de crianças se divertindo e varias adultos sentados conversando em mesas totalmente brancas e tomando umas latas de guaraná e sucos. Nós paramos, sai do carro vendo o homem do caminho tirando dez pessoas dentro dele juntos com Thomas e Mary, aproximei deles abraçando Thomas e Mary perguntando:
-Vocês estão bem?
-Sim, eles nos deram comida. ? Falou Mary me abraçando também.
Dois homens apareceram de ante de todos nós, que acabavam de chegar, reconheci o fardamento deles e o homem que usava a boina com uma estrela falou:
-Bem Vindo à resistência. Eu sou o capitão da parte de defesa da PCCZ, Processo de Cura Contra Zumbis.
-O que realmente isso faz? ? Perguntou uma mulher que abraçava o filho.
-Nós defendemos essa resistência e hã cientista procurando a cura lá dentro.
-Então... como os zumbis não chegaram aqui? ? Perguntei sem pensar.
-Tem cinco bases nos arredores impedindo a chegada dos zumbis aqui. ? Respondeu o homem com um sorriso no rosto.
O outro homem andou um passo na frente falando com educação:
-Sigam-me, vou mostrar seus novos quartos.
Andamos e andamos, ao entra na prisão a primeira coisa que você iria imaginar é:
1 ? Lugar sujo cheio de ratos e doença.
2 ? Vários gigantes matando as pessoas no punho.
3 ? Um quarto sujo e uma má higiene.
Quem pensou assim, quebrou a cara como eu.
Ao entrar era tudo branco e bonito, todos vestiam uma roupa branca com estilos diferente e com números em suas costa com cor amarelada, os quartos tinha porta elétrica e de vidro e não um vidro qualquer, vai por mim não queira saber como descobrir isso, bem por incrível de pareça eu, Thomas e Mary ficamos no mesmo quarto. O quarto é pequeno com dois beliches e um banheiro completo, tinha paredes para deixar a privacidade e também para ninguém sentir o cheiro quando a pessoa passar mal.
Uma mulher entrou em nosso quarto falando:
-Essas são suas roupas. Tomem banho e depois pode vesti-las. ? Ao falar isso ela saio deixando as roupas na cama mais próxima.
-Bem. Quem quer tomar banho primeiro? ? Perguntei rindo.
-Eu! ? Falou os dois irmãos em uníssono.
Após o tempo passar todos já estava vestindo as roupas brancas que havíamos recebidos e decidimos conhecer o local. Saímos do prédio vendo a luz do sol novamente a diversão em família, Thomas nem quis perguntar e correu para onde as crianças brincavam. Eu e Mary sentamos em uma mesa e começamos a conversar vendo Thomas fazendo novas amizades:
-Então, finalmente um lar.
-É. Mas e meus pais em São Paulo...
Ao falar isso me lembrou da mensagem de meu pai havia deixado em casa. Já havia esquecido com tudo o que havia esquecido e olhei para um guarda que comia um hambúrguer, andei até gritando:
-Hey!
O guarda olhou para mim perguntando:
-Sim?
-Você sabe se São Paulo é mesmo um lugar seguro?
-São Paulo? Lugar seguro? Está de brincadeira né?
-Como assim?
-São Paulo é uma zona de morte. Ninguém consegue sobreviver por vinte e quatro horas lá.
Arregalei os olhos ao ouvir isso, Viviane e meus amigos estão indo em direção a morte, precisava achar ele e levá-los para cá e falei:
-Senhor! Eu preciso sair daqui agora!
Ao falar isso, fui parar no lado de fora da resistência. Sim deixa explicar mais um pouco, quando eu falei aquilo para o homem ele me levou até o capitão, aquele que deu boas vindas e expliquei sobre meus amigos a ele. Ao explicar ele meu deu duas tapas em minhas costa e abriu os portões para mim, quando eu sair os portões se abriram e fiquei sozinho. Não pensem que fui burro por não ter pegado meu carro. Meu carro já tava desmontado quando fui pegar ele, o capitão disse que precisavam da pesas dele para fazer novas armas e concerta caminhões.
Eu estou na entrada agora vendo Mary e Thomas em cima do muro me dando adeus, não quis dar um adeus pois eu sabia que voltaria a velos, só me virei e comecei a andar. Sem armas, só usando minha velha roupa e minha coragem de enfrentar esse mundo novamente.