Sobrevivência

Tempo estimado de leitura: 59 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 7

    Ainda a sobreviventes e esperança

    Álcool, Drogas, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Chegou à noite... eu tava no meio da rua caído no chão, cansado e sem energia, nenhum carro passou por mim, nem mesmo zumbis, por um momento fiquei curioso pensando onde eles estariam, abrir minha mala, tinha roupa e uns cheetos, não tinha nada para comer e comecei, comi duas sacolas inteiras, e por fim tomei um gole de água que havia uma garrafa d?água na mala, voltei a andar, a noite me resfriou um pouco, mas precisava de um lugar para me esconder, andar de noite não é confiável. Cheguei a um posto de gasolina, entrei numa loja, estava tudo normal, normal de mais, comecei a comer o que tinha de bom lá, peguei lanternas e pilhas jogando na mala até que vi um bolsa bonita, parecia do meu avó, a bolsa com que fui atropelado, a peguei e coloquei a lanternas, pilhas, comida e roupa, pois a mala era muito pesada, peguei tudo o que podia ser afiado para matar um zumbi rápido, coloquei calças compridas jeans novas, tênis novo e camiseta nova, e coloquei um chapéu estilo exército toda preta clara, deitei-me no chão cheio de jornais e peguei no sono, ao acorda vi tudo normal, sai e não vi um único zumbi, andei pelo posto para ver se achava um carro, e com sorte achei, passei umas horas tentando ligar o carro daquele mesmo estilo do que antes, conseguir ligar e acelerei até chegar em Maceió, a cidade parecia mais cheia de zumbis do que antes, parei no meu condomínio, subir até chegar em casa, fechei a porta e peguei o recado do meu pai, comecei a escrever nele falando ?Não sei o que fazer... mal tive tempo para ficar com medo, meu nome é Van Bomfim e irei procurar a cura, irei andar pelo mundo para procurar a cura, não sei mais o que fazer só sei que poderei salvar quantos eu puder, se alguém ler isso sobreviva, e salve quem você puder.?

    Ao acabar de ler sai de casa descendo até chegar no carro, mas agora tive uma supressa, antes de entrar no carro vi uma pessoa andando em minha direção, era meu melhor amigo, olhei para ele falando:

    -Tay... É você...

    Ele começou a corre em minha direção querendo me devorar, peguei minha arma falando:

    -Te vejo no céu amigo.

    *BAMMM!!*

    Atirei acertando na cabeça dele, entrei no carro com a cabeça baixada e voltei a corre em direção a Bahia onde encontrarei Luiza e Carlos, e quem sabe, Viviane.

    Andei e andei, os zumbis haviam aumentado, mas nada que eu não me pude dar conta. A gasolina acabou no meio da cidade, sai do carro com meu pau de ferro em punhos e minha arma no cinto, sabia que os zumbis tinham sido atraídos para minha casa, mas espero que eles não sejam espertos o suficiente para me pegarem. Entrei num prédio com o portão aberto, ao entra fechei o portão. Entrei em apartamento e apartamento procurando chaves de carro, roupas novas e comida.

    Ao chegar ao quinto andar percebir que uma das portas estavam trancadas, bati duas vezes perguntando:

    -Olá? Tem alguém ai?

    Vi uma sombra atrás da porta e falei levantando o pau de ferro para cima:

    -Vou arrombar a porta se não abrir.

    Quando menos esperei a porta se abriu, olhei e vi um menino de trono de 12 anos, com cabelos negros e olhos castanhos, e atrás porta sem nenhum ferimento, quando menos percebi havia uma garota em torno de 16 anos, com cabelos negros compridos e olhos castanhos como o menino, ela olhou para mim com uma pá falando:

    -Quem é você?

    -Sou Van, um sobrevivente.

    Ela abaixou a pá falando parecendo cansada:

    -Entre...

    Entrei e o garoto fechou a porta sem falar uma única palavra, olhei para a casa, tinha roupa e malas para todo o canto, até mesmo comida, a menina parece não ter tomado banho a semanas como o garoto, ela olhou para mim falando:

    -Meu nome é Mary e ele é meu irmão Thomas.

    -Só está vocês aqui? ? Perguntei sem pensar.

    -Nossos pais haviam viajado para São Paulo, e dois dias depois esses monstros apareceram, eles não puderam mais voltar.

    -Então por que você não foram a São Paulo?

    -Não sabemos dirigir e a rua está cheia deles. ? Falou a Mary colocando sua pá na mesa da casa.

    -Mas eu sei. ? Falei com um sorriso.

    Passou 30 minutos e já estávamos no estacionamento subterrâneo do prédio, estavam no carro, era um gol 2009, todos estavam pronto e o tanque da gasolina tava cheio, abrir o portão com as mãos, pode não acreditar mas o portão era leve, e depois saímos normalmente pela cidade andando um 40 km/h. Saímos de Maceió agora com destino a Bahia, já havia falado a eles sobre o meu grupo de sobreviventes, até a noite chegar...

    Havíamos parado num posto de gasolina, o posto está vazio e não havia um pingo de gasolina ou álcool, acabamos de entrar numa loja de 1,99 do posto, tinha varias coisas destruídas e estava escuro dentro da loja, peguei minha lanterna a liguei para ver se tinha algum zumbi lá, dei duas lanternas para os dois e andamos pela loja vendo o que tem de bom para comer. Passou um tempo e já estava de noite, não saímos da loja de 1,99 e ficamos lá conversando no caixa:

    -Então, Mary e Thomas, vocês vão fazer o que quando chegamos a São Paulo?

    -Irei abraça meus pais com força. ? Falou Thomas com um sorriso de esperança na boca.

    Nasceu um sorriso no meu rosto, mas não era um comum, e sim um sorriso feliz.

    Olhei para Mary, ela estavam tensa, casada e congelando, coloquei meu braço entre os ombros dela para passar meu calor para o corpo dela falando:

    -Você não precisa sofre sozinha.

    Thomas percebeu o estado de sua irmã foi até o lado dela a abraçando com a mesma intenção do que a minha, levantei-me olhando para fora da loja, nada de anormal, na verdade não dava, tava tudo escuro.

    Peguei os jornais e coloquei em cima do casal, eles começaram a dormi e eu fiquei vigiando no lado de fora sentindo a brisa do vento, olhei para cima e vi as estrelas, nunca virá um negocio tão bonito até que vi uma luz na estrada comecei a corre gritando:

    -Ei! Ei! Aqui!!

    A luz começou a parar e quando percebi era um caminhão, a porta abriu e quando vi era um homem barbudo meio careca com uma coloração negra e não dava para ver como era seus olhos, ele olhou para mim apontando um revolver falando:

    -Mordido?

    -Não senhor. ? Falei fechando o rosto para o homem.

    -Suba se quiser viver.

    -Espere! Vou acorda meus amigos.

    -Vai rápido! Vou manda o povo abrir a porta.

    Corri, entrei na loja falando:

    -Pessoal! Acorde temos carona!!

    Após uns segundos, nós estávamos correndo para o caminhão, o homem já estava dentro e eu falei olhando para os dois:

    -Entrem no caminhão! Vou ir no carro.

    -Tudo bem! ? Falou Mary levando seu irmão.

    Corri para o carro, abrir a porta e liguei o carro, olhei para a gasolina, tava na metade ainda, o caminhão começou a andar e eu comecei a seguir eles. O sono estava grande, mas isso não me atrapalhou um segundo, por esses momentos sentir que irei sobreviver.


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