Sobrevivência

Tempo estimado de leitura: 59 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 6

    Fuga do Prédio da Morte

    Álcool, Drogas, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Lá estava eu, na cama suja de meus espermas, acordado com Viviane ainda no sono profundo, andei até a janela e vi a mulher fazendo a comida e Rafa espiando pela janela, a mulher olhou para mim perguntando:

    -Você quer pão?

    -Sim, Quero sim. ? Respondi andando até ela.

    Ao chegar perto o suficiente dela percebi que seu corpo era algo surreal, estava mais gostosa do que antes usando a roupa que pegou no guarda roupa do outro quarto, ela olhou para mim perguntando:

    -Qual seu nome garoto e qual sua idade?

    -Meu nome é Van e tenho 17 anos.

    -Sou Criss, tenho 24 anos. Vejo que ainda é um estudante.

    -Sim, eu era. ? Falei olhando Rafael e depois voltei para ela - Quem era o homem que estava com vocês? ? Perguntei para Criss.

    -Ronaldo.

    Fiquei chocado, ele tive-se sobrevivido com certeza saberia a verdade sobre São Paulo, voltei a andar em direção de Rafa perguntando:

    -Então? O que iremos fazer?

    -Olhei em todos os lados, todos os ângulos e já sei como fugir.

    -Sabe? ? Perguntei supresso.

    Ele pegou uma arma, olhou para mim falando com aqueles olhos frios:

    -Vamos para a garagem com os martelos todos iremos.

    -Por que todos? ? Perguntei.

    -Pois quando pegarmos um carro não terá como voltar.

    Arregalei os olhos, sabia do que Rafa falou, era nossa única maneira de salvar nós quatro. Andei para o quarto para acorda Viviane, ela acordou facilmente me dando um selinho de bom dia. Andamos e percebi que Rafa agora mexia em seu rifle, o carregando e polindo, nós só temos um revolver com quatro cartuchos, um rifle com 13 projétil e um machado de duas mãos, eu pensei um pouco e fui até um cômodo que não havia entrado, levei um susto, ele estava cheio de sangue, peguei o machado e comecei a entrar sem os três perceberem, quando entrei totalmente vi uma mensagem de papel com marcas de sangue, peguei o papel e comecei a ler para mim mesmo ?Uma coisa ta acontecendo, estamos sendo atacados por zumbis, o G20 está fazendo reuniões constantes dizendo que foi um vírus terrorista, mas esta na cara que não pode ser, todos do mundo está sofrendo, mas parece não ter aparecido um único zumbi foi na Austrália.?

    Fechei e abrir os olhos, Austrália é um continente, mas é separado dos outros deixando com que os zumbis não chegassem lá, então quer dizer que o Japão seria a mesma coisa. Quer dizer que precisaríamos ir para uma ilha, no qual não pode ter ligação nada.

    Sai do quarto vendo os três comendo e nem sentiram falta de mim e falei rapidamente:

    -Pessoal! Eu sei como sobreviver a esse mundo.

    -O que? ? Perguntaram os três em uníssono.

    -Ilhas, os zumbis não podem nadar, ou seja, Japão, Austrália, lá tem sobreviventes e não tem infestação.

    -Errado. ? Falou Rafa continuando ? Do nada uma coisa aconteceu na Austrália e do Japão e todos foram tomados por Zumbis.

    -Mas como? ? Perguntei sem pensar.

    -Parece que a pessoas envolvida nisso, eles querem que os zumbis matem todos. Cheguei até essa teoria. ? Fala Rafa limpando sua boca.

    Fechei e abrir os olhos, parecia que tudo que sabia não existia mais, olhei para Viviane que também olhava para mim com aqueles olhos que pareciam perguntar um ?O que iremos fazer?? ou ?Me proteja Van? olhei para Rafa perguntando:

    -Não tem nada alem de São Paulo?

    -Têm vários, tem dois no Brasil, São Paulo e a prisão de Minas Gerais, a conhecida impenetrável.

    -Prisão?

    -Sim, eles tiraram todos os bandidos de lá e jogaram toda a população dentro, falam que estão procurando uma cura para a doença. ? Fala a Criss comendo sua comida sem olhar para mim.

    -Não temos contanto com o mundo?

    -Não. Não podemos falar com ninguém mais. ? Responde Rafa levantando-se da cadeira.

    Percebi que era melhor comer e fazer menos perguntas, pois daqui a pouco seria nossa hora de fuga. Sentei do lado de Viviane pegando suas mãos que estavam frias e estavam tremendo muito, beijei-la no canto de sua boca e comecei a comer, quando acabamos de comer lá estavam agente, pegando varias bolsas e malas colocando comida e roupas, olhei para porta e percebi alguns passos do lado de fora, olhei para Rafa falando baixo:

    -Temos visitas.

    Rafa pegou o machado e eu peguei um ferro solto que estava no canto da parede suja com o tempo, comecei a tirar as coisas da porta enquanto Rafa já estava preparado para dar o ataque, quando tirei tudo a abrir a porta tive uma surpresa, não era um zumbi, mas sim vários, levei um susto com o rosto de um que tava totalmente de formado, empurrei a porta com tudo contra o zumbi mais próximo traçando-a e falando:

    -Que droga é essa! São muitos!

    -Rápido achei uma saída daqui quando todos estavam dormindo! ? Fala Rafa pegando duas malas e colocando o machado em cima de uma das malas começando a corre para um quarto que eu não havia entrado ainda.

    Seguimo-lo, pegamos tudo e o que conseguíamos com nossas mãos, ao entrar no quarto percebi a porta sendo arrobada e fechei a porta do quarto a traçando e colocando mobilhas nela para atrasar o bando, comecei a correr procurando eles, quando percebi estava num corredor com dois caminhos, havia perdido eles de vista, corri para a esquerda enquanto corria ouvi o barulho da porta arrombando-se, corri mais rápido e percebi que estava num beco sem saída apenas com uma janela, comecei a ouvir os passos do zumbis, eles estavam vindo em minha direção, peguei uma das malas e quebrei o vidro, quando olhei para baixo tinha umas suspensões nela, tava para eu subir nelas e anda até o outro as outras janelas, mas se eu caísse... é morte certa, o lado bom que eu não sentiria a dor de ser comido. Pulei a janela e comecei a ficar equilibrando, comecei a andar lentamente até, não olhei para baixo por um instante, percebi uma janela, peguei a mala e quebrei jogando a mala com tudo para dentro, olhei para ver se havia algum zumbi, nada, entrei com meu pau de ferro em punhos, peguei a mala e comecei a andar, percebi que havia duas espadas, uma para baixo e outra para cima, pensei. ?Rafa e as duas iriam descer, mas se eu encontro um bando lá em baixo?? e ?Se eu subir posso achar alguma coisa, quem sabe consiga sair daqui.?. Eu estava começando a ficar atordoado com a escolha até perceber um grito fora do prédio, corri para a janela mais próxima e vi o carro que eu peguei no aeroporto indo embora me deixando para trás, quer dizer que eles me deixaram... Peguei minha arma e apontei para minha cabeça, fiquei minutos com a arma em minha cabeça pensando, abaixei a arma da minha cabeça e fiquei de joelhos chorando, levantei o olhar e comecei a descer as escadas, vi uns zumbis e matei-os com um ataque pesado na cabeça deles, cheguei até o estacionamento subterrâneo, estava vazio, tinha uns três carros e uma moto, olhei para os carros e depois olhei para a moto, nenhum deles possuía chave, percebi que um carro não tinha alarme e quebrei o vidro, entrei no carro tirando is cactos de vidro do banco, abaixei minha cabeça mexendo nos fios do carro com alguma esperança de ligar o carro, levantei sem nenhum sucesso, fiquei pensando e tentei novamente, nada, quando percebi agora havia vários passos descendo a escada, sabiam que eu estava aqui, desci a cabeça de novo mexendo nos fios desesperado quando vi um primeiro zumbi aparecendo o carro ligou, pisei o pé no acelerador e corri para o portão fechando, comecei a torcer que o portão seja frágil, o carro acertou com tudo no portão, acelerei que nem louco e empurrei o portão fazendo-me dar espaço para passar, sair de lá atropelando os zumbis, virei para o outro lado e olhei para a gasolina, arregalei os olhos, já estava no final. Afundei meu pé para ir o mais longe da cidade em busca de esperança, conseguir, o carro morreu quando eu cheguei à ponte, aquela que havia deixando os cavalos fugirem antes de ir para o aeroporto, sai do carro ficando de joelhos, tava passando mal, meu coração ardia e rapidamente peguei minhas coisas, deixei minha arma em punhos e o pau de ferro na outra, andei e andei, passei pelas aquelas vilas, mas agora estavam vazias, parece que algo chamou a atenção deles, não quis saber o que foi e não parei de andar, meu destino agora era Maceió.


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