Corríamos em nossos cavalos, eu e Rafa estávamos sozinhos na rua e nenhum zumbi nos seguia mais. O loiro está concentrado com sua cavalgada espetacular ele olhou para mim perguntando:
-Van carregue sua arma, estamos perto do Cabo, lá tem muitas pessoas morando, ou seja, muitos zumbis.
-Ok. ? Falei rapidamente pegando minha arma e trocando de cartucho.
O cartucho que troquei foi colocado preso ao meu cinto como os outros e coloquei minhas mãos de volta aos cabelos do cavalo, passou um tempo e agora não corríamos mais, está vamos andando com as pistolas em punhos, a sacola de armas está com varias metralhadoras e rifles, Rafa parou e pegou a sacola pegando seu rifle preferido, o de atirador. Peguei uma metralhadora com dois cartuchos cheios, guardei minha pistola e coloquei a minha metralhadora em punhos levantada pronta para abrir fogo. Rafa está na minha frente com o rifle nas costa do lado contrário da bolsa e com a pistola em punhos dizendo:
-Tem cinco zumbis na frente, vamos mais rápido.
Afirmei com um ?ham? e abaixei à metralhadora fazendo pegar mais velocidade, inclinei meu corpo para frente segurando-o no cabelo e Rafa vez o mesmo. Passamos por uns trinta zumbis rapidamente, não tivemos nenhuma dificuldade até subimos num viaduto que ia direto para a capital, Rafael parou no meio do viaduto dizendo para mim:
-Bem vindo a Recife.
Olhei a destruição que aparecia apenas no final do viaduto, o outro lado está cheio de carros, com certeza pessoas morreram pressas no transito, olhei de volta para o caminho e desci do cavalo falando:
-Pode ir para onde quiser está livre.
Rafael também desceu soltando o cavalo e dando um tapa onde havia montado dizendo:
-Obrigado por ter me salvado.
Sabia que os animais não entenderiam, mas sempre é bom agradecer, para mim né. Os cavalos começaram a voltar em direção de Alagoas, eu e Rafa erguemos nossas armas, minha pistola está entre minha cintura e meu cinto e a metralhadora em punhos, Rafa está com o rifle em punhos e com o revolver também preso ao cinto. Começamos a andar preparados para qualquer coisa, mas estava errado, não sabia o que tinha dentro da cidade. Não sabia o que viria por fim, ou seja, não estamos preparados.
Andamos até nos dar conta com uns três zumbis, os primeiros da cidade, não recuamos ou abrimos fogo, peguei meu pau de ferro e Rafa seu machado, não havíamos nos livrados deles para não chamar atenção com o barulho, matei o primeiro com um único golpe lateral abrindo a cabeça dele e acertando o cérebro. Rafa levanta o machado acertando o segundo zumbis entre os olhos, onde se localiza o nariz, matando-o na hora. Sobrou só um, ele correu em cima de mim erguendo as mãos e eu girei o pau de ferro matando o zumbi, mas agora com dois ataques fortes. Deixamos os corpos dos zumbis lá jogados. Não nos preocupamos com isso, apenas andamos até chegar num prédio de trono de doze andares, entramos e subimos até o ultimo andar, entramos num apartamento, traçamos a porta com a cama e madeira e com tudo o que tínhamos no quarto, abrimos as janelas da sala, possuía apenas duas, Rafa começou a colocar seu refle lá como um sniper. Olhei para ele apenas observando com clareza e perguntei:
-Então... O que iremos fazer agora?
-Esperar. ? Respondeu friamente.
Não entendi esse ?esperar?. Ele quer que eu espere quem e ainda mais nesse mundo cheio de zumbis, só conseguia ver duas coisa que importava ver minha família e matar quantos zumbis eu puder. Ele olhou para mim falando:
-Agora é para valer, cuidado com tudo, olhe para todos os ângulos.
Ele pulou da janela, fiquei assustado e ao olhar havia um suporte e ele estava descendo, fiz o mesmo e começamos a andar pela rua novamente com nossas armas em punhos, corremos até chegamos perto do aeroporto, no qual é próxima a entrada de Recife, as portas estavam fechadas e vários zumbis estão tentando entrar, ou seja, tem pessoas lá.
Subimos em um carro pegamos umas luvas de borracha que por sorte tinha no porta-coisas, Rafael pegou as luvas e colocou pegando seu machado, subimos num caminho encostado ao muro do aeroporto, e cortando fios elétricos em cima do muro e depois jogamos nossas coisas para dentro e depois pulamos, lá estava vazio comprando com o lado de fora, andamos um pouco com nossas armas até ouvirmos tiros e quando percebemos nós éramos a mira, jogamos para uma colina de pedra para nos refugiamos dos tiros, levantei-me para ver de onde via os tiros e vi um homem no segundo andar no edifício do aeroplano onde os zumbis estavam tentando entrar, ele deu outro tiro passando uns vinte centímetros de mim, abaixei-me falando:
-Ele está no segundo andar, um pouco próximo a terceira colina.
-Já vi. ? Fala Rafael colocando seu rifle para perto de um matinho que tinha no lado da colina de pedra que nos escondemos, ele mirou sem o nosso inimigo percebe-se e atirou, levantei a cabeça e percebi que ele havia jogando a arma para baixo caindo no chão e Rafael falou:
-Vamos! Precisamos entrar!!
-Você o matou?! ? Gritei começando a correr com o Rafael para dentro.
-Não! Acertei no ombro dele!
Quando percebi estávamos dentro, vi os zumbis tentando arrombar a parte principal, minha metralhadora já estava pronta, quando percebi, estávamos cercado, não por zumbi, mas sim por pessoas vivas, crianças, adultos e velhos. Um homem apareceu falando com uma pistola em punhos dizendo:
-Abaixem-se agora!!
-Eu estou atrás de Julio e Arthu. ? Fala Rafael abaixando-se e deixando a arma no chão
Fiz o mesmo e o homem falou:
-Foram mordidos?
-Não. Estamos apenas procurando meus amigos para iremos para São Paulo.
Olhei bem para o rosto dele, havia umas marcas de faca no queixo dele como um ?X? e seus cabelos curtos e enrolados negros pareciam que der tomado banho hã uns dois anos, ele olhou para Rafael com aqueles olhos castanhos dizendo:
-Então você é o Rafael.
-Sim. Sou eu. ? Responde levantando o olhar.
Todos abaixam as armas e Rafael levanta-se e rapidamente eu sigo seu passo vendo o homem falando:
-Que idéia foi aquela que acerta nossos homens?
-Ele atirou primeiro e teve sorte de que eu estava com bom humor acertando apenas em seu ombro.
-Como sempre um tiro espetacular. ? Falou o homem novamente sem prestar atenção em mim.
Olhei para Rafael e percebi que ele não abaixou a guarda a nenhum momento e já está com suas mãos posicionadas para pegar a pistola se algo der errado. O homem nos chamou a agente seguiu ele até chegamos numa enorme sala cheio de pessoas de todas idades, mas uma pessoa mais chamou minha atenção, ela tinha cabelos castanhos longos e liso e com aqueles belos olhos verdes claros parecendo um diamante esverdeado, não conseguir tirar os olhos dela até que Rafael falou ao meu lado:
-Van, cuidado. Não podemos confiar muito neles. Esse homem chama-se Ronaldo e é um dos maiores enganadores daqui. Ele pode enganar ou controlar qualquer um aqui. Então não caia na conversa dele.
Fiz que sim na cabeça e voltei a olhar na mesma direção onde estava a garota, mas ela não estava mais lá. Andei seguindo Rafael e pensei dizendo:
-Ei, como foi que aconteceu isso? Como esses zumbis apareceram?
-Ninguém sabe. Primeiro pensamos que foi um vírus terrorista, mas depois ninguém, mas conseguiu pensar em nada. ? Respondeu Rafael seguindo o Ronaldo.
Ficamos calados, chegamos à outra sala, mas estava vazia mas cheia de corpos mortos e eu perguntei sentido aquele corpo de gente morta:
-O que aconteceu aqui?
-Zumbis. ? Respondeu Ronaldo apontando para uma porta de ferro cheio de cadeados e tabuas de madeira continuando ? Eles abriram um caminho por aquela porta matando todos que estavam aqui, sorte nossa que não foram muitos e sim poucos.
-Por que vocês não pegam um avião para saírem daqui? ? Perguntei.
-Ninguém sabe pilotar nessa merda. Os únicos que sabiam fugiram com aqueles aviões particulares. ? Respondeu Ronaldo saindo da sala e continuando ? Seus amigos estão ai. Mortos.
Rafael esticou os olhos e viu bem para dois corpos no centro, eram de seus amigos semi-comidos, as lagrimas saíram pelos seus olhos e Ronaldo olhou para mim dizendo:
-Vamos deixá-lo em paz. Deixe-oele ficar sozinho com seus amigos.
Eu e Ronaldo voltamos deixando Rafael lá. Pensei no que Rafael disse antes em não confiar nele, minha metralhadora não estava mais comigo, mas minha pistola continua entre meu cinto e cintura. Virei minha vista um pouco e quando retornei Ronaldo havia desaparecido, saquei minha pistola e comecei a andar lentamente até que vi a menina de cabelos castanhos ando pelo corredor com uma cesta ela olhou para mim perguntando:
-Por que está com essa arma em mãos? Espera quem é você?
-Meu nome é Van. Acabei de chegar aqui.
-Olha Van. Meu nome é Viviane. Quantos anos tem Van?
-17 anos e você? ? Perguntei guardando a pistola no mesmo local.
-16 anos, seja bem vindo a nossa fortaleça.
-Obrigado.
Ela continuou andando, olhei para ela por trás e depois voltei a procurar Ronaldo até que ouvi a voz de Viviane gritando, olhei para trás e ela tava correndo e dois zumbis estavam seguindo ela. Percebi que havia um machado no meu lado dentro de uma caixa de vidro dizendo ?Só abra com caso de emergência? isso é um caso de emergência. Chutei o vidro a quebrando e peguei o machado falando:
-Viviane atrás de mim!!
Ela corre para minhas costas e eu com um único golpe acertando a cabeça do primeiro zumbi que começou a jorrar sangue, levantei meu machado e rapidamente decepei seu pescoço que fez a cabeça sair voando, olhei para Viviane perguntando:
-Está bem?
-Sim, obrigado Van.
-De onde eles apareceram?!
-De lá. No final do corredor. ? Respondeu apontando para a escuridão, parecia que não hã energia lá, apontei minha pistola para lá dizendo:
-Cuidado, não sai correndo.
Chegamos ao fim do corredor havia uma porta aberta, quando a vi uma escadaria, comecei a descer com a Viviane do meu lado segurando meu machado, ao chegarmos vimos saindo da escadaria e vimos uma sala cheia de zumbis, eles olharam para gente e começaram a andar em nossa direção, eu e Viviane voltamos com tudo, fechei a porta e gritei:
-Rápido vamos subir para avisar a todos!
Subimos até o segundo andar, quando chegamos à entrada vimos todo mundo morto. Tinha sangue para todo lado, mas nenhum sinal de zumbis e logo pensei ?Rafa? olhei para Viviane falando:
-Me leve até aquele quarto enorme onde estão os sobreviventes!
-Claro. ? Concordou Viviane.
Ela começou acorre em minha frente e eu a seguindo, olhei para os lados vendo sangue e destruição afirmando com medo:
-Isso não estava assim!
Quando chegamos ao corredor do quarto a porta estava aberta e vários berros tava para ser ouvido quando olhamos todo mundo estavam sendo comidos por zumbis, era eles estavam em cima de outros comendo a carnes das pessoas, era a maior suruba de sangue que vi em minha vida, olhei para frente vendo o possível quarto onde Rafael esteja.
Olhei para Viviane segurando sua mão falando:
-Siga-me!!
Começamos a correr, entramos numa escadaria que era do segundo ao terceiro andar. Subimos, não tinha nenhum vestígio de que os zumbis chegaram aqui, no final de tudo chegamos em um quarto onde seria impossível os zumbis entrarem, entramos e eu traque a porta com tudo o que tinha. Depois olhei para o quarto, tinha apenas uma cama nova parecendo um lugar de descanso para os pilotos e um tubo de ventilação grande, Viviane e eu sentamos na cama casados de correr, pensei que Rafael com certeza teria sobrevivido como ele é, mas pensei em outro ângulo, e eu? Como vou sair vivo daqui? E como vou salvar a Viviane? Foram perguntas difíceis até que Viviane falou olhando para mim:
-Van... Posso beijá-lo?
Fiquei vermelho, tinha certeza que tínhamos mais chances de morremos do que sobreviver então pensei um ?Um ultimo beijo antes de morre? segurei as mãos finas de Viviane e depois coloquei a outra em seu rosto a beijando. O gosto de sua boca era ótimo, sentia-me no céu, até que ela colocou sua mão em meu pênis, olhei para ela que dizia:
-Está durinho...
Ela começou a abrir o zíper de minha calça e depois começou a puxá-la fora deixando eu apenas de cueca, ela me empurrou para cama e sentou em cima de mim começando a beijar-me novamente, minhas mãos começaram a se mexer sozinhas, comecei a tirar a camisa dela e depois e sutiã jogando-las no chão, comecei a chupar seus peitos médios com ela gemendo um pouco, me levantei tirando minha camisa e sapatos, e por fim tirei minha cueca, meu pênis não era nem tão grande e nem tão pequeno, é tamanho médio. Ela saio da cama ficando de joelhos na minha frente começando a chupar meu pau, fiquei louco coloque minhas mãos na cabeça dela e comecei a ajudá-la a controlar a velocidade, e depois gozei melando toda sua boca, ela começou a engolir dizendo:
-Tem um gosto bom.
Ela tirou suas calças jeans ficando de ?4? em minha frente dizendo:
-Pode enfiar Van.
Segurei em seu quadril e comecei a tirar sua calcinha lambendo e colocando aprofundando minha língua na vagina dela, depois me levantei e enfiei meu penis nela, no começou foi lento, mas depois acelerei, ela começou a gemer falando:
-Isso é... Muito BOM!! Van!! Enfia mais Van!
Eu coloquei minhas mãos no peito dela ficando completamente em cima dela enfiando e tirando meu pênis descontroladamente, ate que gozei dentro dela falando:
-Isso foi ótimo...
Eu sai de cima dela e ela levantou-se, sentei na cama e ela sentou em cima de mim enfiando meu pau em sua vagina dizendo:
-Vamos Van...
Ela começou a subir e descer gemendo, segurei sua cintura e comecei a chupar seus peitos novamente, até que ouvimos os zumbis batendo na porta soltando suas vozes frias como ?Gwee? ou ?Hann? ou algo assim. Agente não se importou continuando a transar, nós caímos com tudo na cama e com ela em cima, de mim, ficamos nos beijando enquanto o quadril dela levantava e descia lentamente em meu pau fazendo ele gozar dentro dela novamente. Estávamos cansados, ela começou a limpar meu pau chupando todos meus espermas restantes.
Depois de uns 10 minutos estávamos vestidos, pois convenci a ela que se morremos seria melhor com nossas roupas, eu olhei no tubo e tive uma idéia maluca e perguntei:
-Vivi. Você ainda quer sobreviver?
-Claro! Que pergunta besta!
Levantei-me, ergui minha pistola, subi na cama e comecei a bater com minha arma nos parafusos os quebrando facilmente, ela fez um sorriso de esperança na boca e subio na cama também, olhei para o túnel e está escuro, olhei para ela dizendo:
-Vê se tem alguma lanterna ai.
Ela abriu uma gaveta pegando uma lanterna, liguei e não vi nada de anorma até que a porta se quebra, nos olhamos para a porta e vimos as mãos dos zumbis já aparecendo e gritei:
-Vivi! Rápido pegue a lanterna e vai vou lhe dar cobertura aqui!
-Ta certo! ? Afirmou ela entrando no túnel com a lanterna ligada, quando ela entrou totalmente eu entrei também e quando entrei a porta foi arrombada, e os zumbis começaram a corre tentando pegar meus pés, mas conseguir entrar, segui a Viviane vendo seu bumbum de uma vista espetacular, não liguei muito para isso, e quando percebemos estávamos fora do prédio, e vi cinco pessoas correndo para um avião e gritei:
-Rápido vamos até elas!
Começamos a correr para esticando nossas mãos e quando vi um exército de zumbis corriam atrás deles e quando olhei melhor eles já estavam cheio de sangue e feridos, coloquei minha mão na boca de Viviane jogando-nos no meio de umas caixas para os zumbis não nos encontrar e eu falei:
-Eles já estão mortos, já foram mordidos!
Ela tava chorando e começando a me abraça dizendo:
-Minha mãe estava lá... Como isso aconteceu Ronaldo disse que aqui era seguro e não igual a São Paulo!
-O que? ? Perguntei.
-Ele disse que São Paulo foi destruído pelos os zumbis e todos lá foram exterminados virando mais deles.
Por um momento pensei. Rafael disse para nunca confiar em Ronaldo, mas se São Paulo foi mesmo tomada por Zumbis isso indica que meus pais podem estar... Mortos!!
Continua...