Sobrevivência

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    Capítulos:

    Capítulo 2

    Sobreviventes

    Álcool, Drogas, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Suicídio, Violência

    Eu estou dirigindo um carro, no qual ainda não sei o nome dele e nem importo nesse momento, e uma amiga de infância está do meu lado, seu corpo era um espetáculo com aqueles grandes peitos e uma bunda maravilhosa, ou seja, uma mulher que todo homem queria, ela está indicando os caminhos para eu entra enquanto conversamos, falei tudo o que aconteceu comigo nesse dia maluco e ela respondeu-me com um sorriso seco no canto da boca:

    -Bem, na verdade noticiários indicam que São Paulo tem uma base que defende os humanos dos zumbis, toda força militar esta lá defendendo sua civilização, na verdade isso está tento em todo o mundo.

    -Todo o mundo? ? Perguntei sem tirar o olho na estrada e acabava de atropelar um zumbi desorientado que para atravessar a rua precisava olhar os dois lados e continuei minha pergunta ? Então como sobreviveu?

    -Adivinha. Eu encontrei um grupo e nós estamos planejando deixar a cidade, mas antes estamos pegando todos os suplementos possíveis. ? Responde ela apontando o dedo para a rua em qual eu virava.

    -Sim, mas que grupo é esse? ? Perguntei curiosamente tirando o olho da estrada olhando para ela.

    -Você saberá. ? responde ela continuando com o mesmo sorriso seco no canto do rosto.

    Saímos da cidade, estávamos no campo de cana de açúcar, entramos numa rua de barro, subimos umas elevações cheias de cana de açúcar, até chegamos numa casa pequena, não era muito bonita ela tinha uma cor cinza e brancas já desgastadas com o tempo e com janelas velhas, mas tinham um pano que era impossível ver o que havia dentro da casa, e uma porta velha que não agüentaria um único chute nela e mais nada. Deixamos o carro do lado e saímos deixando as coisas dentro do carro, menos o revolver que está presa entre a cintura e o cinto de Luiza. Ela chegou perto da porta batendo três vezes nela dizendo:

    -Cheguei e tem mais um sobrevivente comigo!

    A porta abriu e tinha um homem segurando uma doze, seu braço esquerdo está enfaixado, na verdade ele não tinha mão no braço e parece que ele perdeu recentemente, ele olhou para mim perguntando para Luiza:

    -Quem é ele? Foi mordido ou não?

    -Ele é meu amigo de infância e não foi mordido... Eu acho...

    -Ei garoto! Você teve algum contado físico com um zumbi?

    -Não senhor!

    Do nada saio esse ?Senhor? de minha boca e o homem fez uma cara feia apontando a doze para mim dizendo as seguintes palavras épicas de um homem:

    -O moleque! Não sou seu velho para fica me chamando de senhor! Fale isso novamente que estouro seus miolos!

    -Sim S... ? Quase falei novamente mais me calei na hora certa colocando minha mão.

    -Vamos Van, vou apresenta o grupo. ? Fala Luiza entrando rapidamente.

    Entrei rapidamente e só vi o homem olhando para os dois lados e fechando a porta e a traçando, segui Luiza até a sala e vi cinco pessoas e reconheci apenas um homem, ele é loiro com seus olhos azulados que parecia um diamante, o homem olhou para mim fazendo um sorriso e correu em cima de mim abraçando-me dizendo:

    -Van!! É você Van!

    -Carlos! Sim sou eu Carlos!!

    Um homem senhor de idade está vestindo uma bata rasgada e seus cabelos brancos e barba de meia idade indicava de cara que ele era um medico, seus olhos azuis, mas não tão claros como do Carlos, está sendo coberto por um óculos de grau velho, o medico falou ouvido o barulho feito entre nós dois nos advertindo:

    -Silencio! Querem chamar aquelas pestes!

    -Claro que não. ? Falou Carlos baixando sua voz de alegria.

    O Homem de uma mão só apareceu na sala, deixou sou doze no canto da parede pegando uma pá e batendo no telhado perguntando com seus olhos frios:

    -Ta vendo algo?

    -Não. ? Respondeu uma voz lá de cima continuando ? Nenhum zumbi seguiu os dois.

    Olhei para as outras pessoas no qual não prestei muita atenção, era uma mulher e dois homens. A mulher, que tem cabelos negros compridos e olhos castanhos claros com um corpo muito mais desenvolvido do que Luiza, parece ser do exercito usando uma frada militar e com apenas uma pistola presa na cintura dela e com um conjunto de três cartuchos, um homem, com cabelos castanhos e olhos azuis com um pouco de barba, está vestindo uma roupa normal com uma camiseta branca e calça jeans comprida e o outro homem, que é loiro e tem olhos verdes sem nenhuma barba, usa uma farda da BOPE e está totalmente desarmado igual ao outro homem.

    Olhei para o homem de uma mão que acaba de deixar a pá no canto da parede onde está sua doze e perguntei:

    -Quem está lá em cima?

    -Nosso atirador e observador. ? Respondeu rapidamente pegando uma sacola velha, mas ainda servia para carregar coisas, e continuou olhando para mim e para o policial - Jonas e Novato vamos pegar a comida.

    Não discutir, o homem deu-me um taco de madeira e um martelo para o policial, ele pegou sua pá novamente e nós três saímos, abrir o carro com a chave que deixei no meu bolso, o homem abriu a mala vendo a gasolina e a comida que havia pegado dizendo:

    -Nossa você se preparou bem Novato.

    Agradeci com um sorriso rápido, mas não baixei a guarda com meu taco na mão pensando em que qualquer momento um daqueles monstros pudessem aparecer querendo comer minha carne, o homem jogou os refrigerantes e comida enlatada no saco, parecia que o resto não importava, ele fechou a mala falando:

    -Vamos voltar. Novato feche o carro.

    Ele entrou primeiro depois o policial e por ultimo eu fechando a porta sem colocar alarme, ao entrar taquei a porta e fui para sala, o homem de uma mão está distribuído a comida para todos, parece que ele lidera o grupo e perguntei:

    -Bem... Você é o líder do grupo?

    -Sim. ? Respondeu sem mostrar intimidade continuando ? Eu que salvei todos aqui e minha mão foi o preço.

    Ele me jogou uma comida enlatada com um guaraná em lata, comecei a comer também a fome havia me pegando. O medico olhou para mim estendendo a mão e dizendo:

    -Meu nome é Conor, o policial é Jonas, a militar é Clarisse, o homem de camiseta branca é Kaio o líder é Sandro, acho que conhece já os dois garotos.

    Apertei a mão dele com educação respondendo:

    -Sim, conheço. Meu nome é Van. Prazer em conhecê-lo Conor.

    Percebi que ninguém dava a mínima para mim e notei que Sandro havia sumido, perguntei para Conor olhando para os lados:

    -Cadê o Sandro?

    -Está com o Rafael, lá em cima vigiando. ? Respondeu apontando para cima.

    Olhei para cima e dava para ouvir sussurros entre eles, olhei para minha comida enlatada e comecei a comer deixando o refrigerante por ultimo para deixar aquele gosto de guaraná na boca.

    Um tempo depois, todos já havíamos acabado de comer, cada um ficava num canto apenas eu, Carlos e Luiza ficamos em um único lugar deixando a conversa em dia, perguntei pela minha família e eles não sabiam onde haviam ido, falei sobre São Paulo e concordaram que lá havia segurando e outras coisas boas, Sandro apareceu dizendo com um grande sorriso seco no rosto:

    -Pessoal, graças o novato ali, vamos pegar estrada para Bahia, nosso combustível acabará por aquela região, então amanha de manha partiremos.

    Todos ficaram felizes que iam sair dessa casa velha e abafada, começamos a dormir, peguei no sono rápido sem pensar ou em sonhar com nada...

    Continua...


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