Sakura entrou do seu quarto ainda rosa, pegou a mala, colocou em cima da cama, distraída abriu o guarda-roupa começando a arrumar as malas e colocou o foninho do celular e colocou no ouvido, escutando a sua música favorita, cantando junto.
?E o que fazer
Quando não estão mais nem
aí para você?
Quando seu mundo não passa
de uma prisão??
Sakura cantava e dançava como se o mundo fosse acabar. Ela tinha uma linda voz era um de seu dons naturais.
?E o que dizer
Quando a sua vida não é igual
à da TV?
Quando as pessoas tratam mal
seu coração?
Quebre as correntes.?
Essa música falava muito sobre ela própria e sobre como ela se sentia
?Prometa não chorar e não se
arrepender, Não chorar não
chorar
O que você precisar se
encontra
em você!
Não Chorar não chorar
E como agir
Se mãos amigas se
transformam
em punhais?
E todos acham que você não é
capaz?
De desatar os nós
E o que sentir
Quando até mesmo você
chega
a duvidar
Que ainda existe alguma
chance de virar
O jogo pra você
Não vou deixar desmoronar
Castelos que eu construí
Com minhas mãos na areia
A vida tem de prosseguir
Prometa não chorar
E não se arrepender
Não chorar não chorar
O que você precisar
Se encontra em você
Não chorar não chorar ?
Ao fim dá música sakura iria colocar outra vez quando ouviu alguém bater na porta.
- Quem é - disse a rosada tirando o fone e colocando o celular na cama.
- Sou eu filha - disse a voz atrás dá porta.
- Entra mamãe.
Miuku abriu a porta e entrou sentano-se na cama.
- Filha eu quero que sabia que eu vim aqui pra falar a verdade.
Sakura pegou a cadeira dá pentiadeira e se sentou de frente com sua mãe olhando em seus olhos.
- Sim mamãe eu vejo sinceridade na sua alma - por um instante Sakura estranhou suas próprias palavras.
- Filha eu não sei como agir, como de ajudar e como cuidar de você. O médico disse que o melhor seria você sair de Tokio, mas eu e seu pai fomos covardes, não somos capazes de deixar tudo por você. Então estamos mandando você para morar com a sua avó por um tempo espero que entenda.
Sakura nessa hora, olhava para dentro dos olhos dá sua mãe, mais não era só isso que ela via, ela estava vendo o sofrimento que essa decisão provocou em Miuku, ela estava vendo a alma de sua mãe.
- Eu sei mamãe, eu vejo que sua alma chora e entendo a sua escolha - a menina estava imprecionada com o que acabara de dizer - Sabe o que é mais engraçado?
- O que sakura?
- Agora que a senhora está me mandando morar com a vovó é que a senhora através de sua alma me mostrou a maior prova de amor por mim - disse com um lindo sorriso
Miuke ao ouvir o que a filha falou também sorriu, abraçando a mesma.
- Daqui duas horas o jantar está pronto - disse Miuku se levantando e saindo deixando a filha novamente sozinha.
Sakura se sentou na cama e começou a pensar em tudo que vira nos olhos na mãe, mais logo se distraíu e voltou a arrumar suas malas.
Estava tão distraída, que quando olhou no relógio já eram seis dá tarde. Então ela fechou as malas, colocou em um canto do quarto e saio de seu quarto e deceu as escadas indo em direção a sala de jantar, que já estava com a mesa pronta.
A família Haruno comia alegrimente. Após o jantar os três foram para a sala de tv, assistir alguns programas de auditorios.
As dez dá noite sakura disse que iria dormir pois amanhã era domingo mais que tinha uma viagem dela frente e subiu para o quarto. Alguns minutos depois os pais dá menina foram se deitar.
Sakura acordou depois de mais pesadelo. Ela tremia, estava tonta, sentia calor e frio, suava, tinha a certeza sua morte e sentia medo de tudo e de todos.
- MAMÃE SOCORRO ME AJUDA - gritou a menina que estava apavorada.
Os pais acordaram com os gritos da filha, o relógio marcava seis e quarenta da manhã.
- Ela está tendo mais um ataque - disse Rin
- Vou lá ficar com ela - disse Miuku se levantando e indo até o quarto da filha.
Ao chegar viu Sakura encolida em cima dá cama, toda suada e chorando descontroladamente.
- Sakura calma mamãe está aqui com você - disse sentando cama e colocando Sakura no colo como se a mesma fosse só um bebe.
Ao poucos Miuku acalmou a filha. Quanto se deu conta já eram oito e meia da manhã.
- Sakura vá tomar um banho daqui a pouco sua avó estará aqui - disse levantando Sakura do colo.
- Sim, mamãe escolhe minha roupa? - disse a mesma saindo da cama e indo do direção ao banheiro.
Miuku escolheu para a filha um vestido de um palmo acima do joelho solto do corpo da cor azul, com uma sapatinha estilo boneca da mesma cor.
- Filha a roupa está na cama eu vou decer para o café, espero você lá.
- TÁ MAMÃE - gritou a mesma do banheiro
Miuku saio do quarto da rosada, deceu as escadas e se dirigil a sala de jantar, onde ativa uma loira sentada ao lado de seu marido.
A loira era Tsunade a avó materna de Sakura, uma mulher com um lindo corpo avantajado e uma aparência jovem devido a sua extrema vaidade.
- Filha - disse a loira se levando e abraçando Miuku - É que como a viagem pra Konoha é longa e hoje eu tenho plantão noturno no hospital tive que adiantar o horário de de voltarmos - disse se sentando novamente.
- E o papai porque não veio? - perguntou sentano-se ao lado de Rin.
- Ele tinha um trabalhado de literatura para preparar por alunos. É o que eu estava falando para Rin.
- Então mamãe está tudo em ordem para a chagada da Sakura?
- Sim. Até a matrícula na escola.
Nessa hora Sakura entrou na sala e foi direto abraçar a avó.
- Vovó eu estava com muita saudades.
- Eu também Sakura mais agora sente e tome o café pois logo partiremos - disse retribuino o abraço da neta.
Todos tomaram o café da manhã conversando alegrimente sobre assuntos triviais.
- Sakura já terminou o seu café?.
- Sim vovó.
- Então vá pegar a suas malas meu amor, pois já é nove horas e temos que pegar a estrada.
Sakura se se levantou e foi até seu quarto. Entrou, colocou a mochila nas costas e pegou as duas malas de mão, abriu a porta deu uma última olhada para seu quarto e mostrou a língua como desafio para um lugar que representava seus sofrimentos, fechou a porta e deceu as escalas.
Chegando lá, foi aquela choradeira e muito beijos com abraços, juntos de palavras de carinho.
Assim que terminado a despedida Sakura e sua avó foram para o carro, a menina se sentou no banco de trás. Tsunade deu partida e começaram a viagem que duraria quarto horas. Em menos de uma hora de viagem Sakura já estava dormindo.
Depois de quatro horas de viagem chegaram a pequena cidade de Konoha.
- Sakura acorda - disse Tsunade dirigindo.
- Hum - falou se dispriguiçando.
- Acorda menina, ainda tenho que passar na veterinária Inuzuka pegar a Mia.
- Vovó mais hoje é domingo - disse a menina sonolenta
- Ele trabalham no domingo também minha querida
- hum.
Elas estavam em uma área comercial da cidade. Tsunade estacionou o carro.
- Pode me esperar aqui se você quiser - disse saindo no carro
- Não eu vou com você vovó - disse também saindo no carro
As duas atravessaram a rua e entrarem na tal veterinária.
Kiba estava sentindo um tédio mortal sentado ali atrás no balcão. Quando ele deve a melhor visão da sua vida, pois acabara de adentrar no estabelecimento a senhora Tsunade, acompanhada de uma menina de madeichas rosas, branca, com um corpo bem modelado, boca rosa e olhos verdes esmeraldas.
- Boa tarde Kiba, essa é minha neta Sakura - disse Tsunade mostrando a menina.
Kiba ficou sem reação, viajando pelo seus pensamentos que diziam?Sakura?. Após um tenho o garoto voltou ao seu estado normal.
- Boa tarde senhora Tsunade, boa tarde senhorita Sakura - disse com o rosto vermelho.
Sakura olho avaliando o menino. Um moreno claro, com um olhar distante, cabelo bagunçado e um uma camiseta preta escrita ?NIRVANA? era melhor ser simpática, pois ele poderia vir a ser seu único amigo naquele lugar, afinal ele curtia rock.
- Boa tarde Ki-kiba, é esse seu nome né? - disse a rosada um pouco confusa.
O menino só balançou a cabeça.
- Cadê a sua irmã Kiba?
- Está lá dentro, vou chama-lá pra senhora.
- Eu mesma vou, fique aqui e converse um pouco com a Sakura ela caiu na sua sala na academia - disse Tsunade entrando do uma porta no lado do menino.
- Então você caiu na minha sala, legal. - disse o menino pra Sakura
- Bem, eu não sei, eu não conheço nada aqui.
- A nossa sala é bem calma e legal, sério o povo é bem legal
- E os nerds? - disse a menina lembrando de tudo que já sofreu por ser uma.
- Nerds, na nossa sala tem alguns. A Hinata filha de uma das famílias mais tradicionais da cidade os Hyuugas, meu melhor amigo o Shikamaru filho do capital da nossa polícia inteligente, o Gaara filho do embaixador de um pais no casaquistão e os irmão Uchihas Sasuke e Tobi.
- Nossa tipo eu era a única nerd da minha sala, então agora estou do casa.
- É, ei Sakura se no primeiro dia as coisas não estiverem bem me procura tá?
- tá Kiba e obrigada.
- Vamos Sakura? -Tsunade apareceu com uma gata branca na mão.
- Sim vovó - Sakura saiu da veterinária e deu um acendo pro garoto.
Avó e neta entraram no carro, e foram direto para casa. Chegaram no local, Tsunade guardou o carro na garagem.
A casa era linda mesmo, toda detalhada e com uma cara acolhedora.
As duas entram na casa pela garagem. Tsunade soltou Mia na cozinha.
- Vamos procurar o seu avô Sakura - disse ajudando a menina com as malas.
Entrarem na sala de estar que tinha grandes sofás pretos de coro, uma mesa de centro de vidro, vasos com flores e eram pintada em um tom de verde oliva
- Jiraya meu amor cheguei - o silêncio respondeu da Tsunade - O SEU VELHO, BABÃO, TARADO, QUE NAS HORAS VAGAS ESCREVE AQUELES ROMANCES PEVERTIDOS, APARECE AQUI AGORA OU VOCÊ VAI COMER SOPA DE CANUDINHO POR UM ANO - disse gritando irritada com a demora de seu marido.
A loira impaciente com a demora, voltou para a cozinha e viu que tinha um bilete na geladeira.
?Amor eu tive que ir até
A casa dos Uchihas, parece
que
O Tobi aprontou mais uma
E como ele só escuta a mim
Palavras do próprio Itachi
Bom você já sabe
Volto assim que der
Beijos de quem te ama
Estou louco pra ver minha
amada neta?
Tsunade voltou pra sala.
- Sakura seu avô deve que sair, vem vou mostrar seu quarto. Garanto que você vai amar a cor.
E as duas começaram a subir para o segundo andar na casa. Nesse momento Sakura só pensava do uma coisa. ?Qualquer cor, menos rosa?
Ao chegar no andar superior da casa Tsunade caminhou até uma até uma porta.
- Abra Sakura.
A menina se aproximou da avó e abriu a porta. Não acreditou quanto viu, o quarto era perfeito para a rosada. Tinha to tom de lilás, era grande, com uma cama de casal do lado direito, um guarda-roupa de casal aos pés da cama, uma penteadeira do lado esquerdo, uma mesa de estudos com not, uma porta de dava para seu banheiro próprio ,platileiras da paredes com muitos livros didáticos e o do lado na mesa tinha uma porta de vidro que dava pra varanda.
- Vovó é perfeito.
- Fico feliz que tenha gostado. Sakura fique a vontade, eu vou me deitar um pouco.
- Tá vovó.
Tsunade retirou indo para seu quarto.
Sakura pegou um short jaens e uma camiseta bem confortável, tomou um banho e depois começou a arrumar suas malas.
A menina estava tão distraída arrumando as malas que esqueceu da hora.
- Sakura - dissia uma voz atrás na porta.
- Sim vovó.
- Seu avô chegou.
A menina abriu a porta e deceu em silêncio com a avó até a sala de jantar.
- Vovô - disse correndo em direção de um homem, branco, de cabelos compridos e também brancos, nem gordo nem magro, alto e com a aparência simpática.
- Eu também - disse o homem abraçando garota.
Sakura se soltou dos braços do seu avô.
- Então vamos jantar? - disse o homem se sentado na mesa.
Todos se sentaram e começaram a jantar e conversar assuntos triviais.
- Ah Sakura, você caiu na minha turma de literatura.
- Sério vovô? Aí que máximo - disse a menina aliviada por ter o avô como um de seus professores.
- Sim, amanhã levante cedo, pois vamos juntos, até você se enturmar eu le dou carona. Só tem um problema.
- Qual vovô?
- Na hora de voltar você terá que voltar sozinha.
- Por mim tude bem afinal assim eu já começo a conhecer a cidade.
- Então está combinado, acorde as seis pra se arrumar pois a sete vamos para a escola.
- Está bem.
Após o jantar Tsunade se despediu de todos e foi para seu plantão noturno, Jiraya foi para a biblioteca terminar de preparar suas aulas e Sakura foi se deitar, pois estava cantada, as vinte e duas, Sakura já estava dormindo profundamente.
Sakura acordou, olhou o relógio já eram seis e meia, então a menina levantou, tomou um banho rápido, penteou o cabelo, colocou uma badylook preta, uma saia jeans um palmo acima do joelho, um all star preto, e uma blusa quadriculada. Pegou a mochila com os matérias, abriu a porta, deceu correndo até a sala de jantar, onde seu avô a esperava.
- Sakura segue um pão e vamos.
- Tá - a menina pegou o pão e começou a seguir o avô que ia em direção a garagem - Vovô cadê a vovó?
- Ela ainda não voltou do hospital.
Os dois entraram no carro e seguiram para a ACADEMIA KONOHA, a nova escola da rosada. Não demorou muito e eles chegaram a escola.
- Sakura eu tenho que dar a volta e entrar pela entrada dos professores, presta atenção, você entra pela entrada normal e já vá indo do direção a diretoria.
- Sim vovô.
Sakura deceu do carro e atravessou a calçada entre o gramado que dava acesso a escola. Parou em frente o portão, respirou e entrou. Sakura andou até a cantina que já era a parte coberta na escola.
- Com licença você pode me dizer aonde fica a diretoria? - perguntou a rosada a uma loira de aparência simpática.
- Sim, você está vendo aquela escada ali? - apontou uma escada ao lado do bebedouro - então você sobe ela, aí chegara a área dos armários, então é só ler as portas e entrar em uma que estiver estrito direção. E lá procure uma sala escrito diretoria.
- Obrigada.
- De nada.
Sakura caminhou até escadas e começou a subi-lá. Ao chegar no corredor dos armários ela notou que não avia muitos alunos, então começou a se distrair lendo as portas.
Em uma virada no corretor sakura se esbarrou com alguém e foi ao chão, caindo em cima de um rapaz.
- Aí - disse se levando - de desculpa eu estava...
- olha por onde anda sua patrisinha - disse o rapaz se levando Também.
Sakura olhou para o garoto. Olhos negros como a noite, cabelos igualmente negros o qual usava arrepiado, alto, um pouco magro, branco, usava uma calça jeans, uma camiseta preta escrita "CRADLE OF FILTH", um sobretudo por cima e um colar de um pentagrama. Em outra ocasião a rosada poderia dizer que estava diante de seu sonho em forma de homem, mais agora Sakura estava com o sangue quente.
- Ei, do que você me chamou?
- Isso que você ouviu. Sua patricinha, metida á intelectual.
- Como você pode falar de mim, se você nem me conhece - Sakura estava perdendo o auto-controle.
- Tipinhos como você eu conheco bem, não passa de uma qualquer.
Nessa hora Sakura não se aguentou, ergueu a mão para dar um belo tapa na cara no menino, mais sentiu seu braço pés segurado.
- Me solta, você está me machucando.
- Esculta aqui garota, ninguém levanta a mão para Uchiha Tobi - nessa hora o garoto olhou diretamente nos olhos da rosada e se aproximou muito no rosto da mesma pensando "Por que essa garota me irrida tanto?"
- Sua alma? - disse Sakura novamente vendo o mesmo que vira a hora em que conversava com a sua mãe.
- Por acaso você é uma bruxa? - disse ainda mais próximo da menina, ainda continuava a segura-lá.
- Não. Você tem culpa, medo, rancor, você chora por dentro...
- Cala a boca sua baka.
- Você se sente só, você sente falta dos seu p...
Nessa agora Tobi enlaçou a cintura da rosada, colocando a mão por debaixo no cabelo da mesma e a beijou. Tocou suavemente nos lábios de Sakura, profanando uma boca ainda virgem, molhando todo o interior e brincando com a língua da menina. Ao mesmo tempo em que pensava o porque avia beijado ela. Só sabia que precisava daquele beijo
Sakura não sabia como agir, então colocou seus braços no pescoço do Uchiha. A menina sentiu uma coisa gelada em sua boca, só aí então que ela percebeu que o menino tinha um piercing na língua. A rosada sentia o calor e o cheiro do corpo ele, ela estava ali totalmente entregue a ele. Não sabia o por que só sentia que precisava dele.
Nessa olha Tobi ouviu passos e então se reparou brutalmente da menina.
- Ei você é a neta no Professor Jiraya? - disse um outro menino muito parecido com o Tobi.
Sakura ainda em choque com o beijo apenas balançou a cabeça. Tobi também parecia um pouco balançado, talvez pelo fato de da menina ser neta de quem era.
- Uchiha Sasuke pazer.
- Haruno Sakura.
- Haruno não precisa ir até a direção venha comigo eu vou le apresentar a menina que vai ti ajudar aqui - o menino olhou para o lada - Oi irmão
- Cala a boca baka - disse continuando seu caminho como se a pouco não tivece beijado a Haruno e morrendo de raiva do irmão que atrapalhou tudo.
- Espero que meu irmão não tenha mordido você.
- Não - os pensamentos de Sakura não tiravam o tal Tobi da cabeça.
- Vamos Haruno? - disse mostrando as escada.
- Só Sakura - disse seguindo o menino
Continua ....