SUA ALMA

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 3

    A PRIMEIRA MARCA

    Álcool, Drogas, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoiler, Suicídio, Violência

    Duas semanas se passaram e Sakura não saia do coma. Miuku não deixava a filha um minuto sequer sozinha, na hora que seu marido chegava é que a mesma ia suprir suas necessidades.

    Nesse dia estavam os dois olhando Sakura. Quando no nada o Dr. Tanaka entrou no quarto.

    - Senhores Haruno podemos conversar?

    - Sim doutor - disse Miuku

    - Bem eu vou direto ao ponto - disse o médico se sentando em uma cadeira que tinha no local.

    - Prefiro assim - disse Rin

    - O estado na menina se mantém estável sem mudanças e a esperamos tempo de mais - nessa hora dr. Tanaka olhou pra eles - Se Sakura não acordar até amanhã vamos declarar morte celebral, e após isso feito vocês terão a escolha de desligar ou não não aparelhos.

    - Eu intendo dr. Tanaka e já conversamos sobre isso que a morte celebral dela for declarada, pode desligar os aparelhos.

    - Eu sabia que vocês tomariam a decisão correta - disse pegando uma caneta do jaleco e pegando uns papéis de dentro de uma pasta que estava do guardião mãos - Vocês podem assinar aqui?

    Rin pegou os papéis e foi o primeiro a assinar seguido da esposa.

    - Muito obrigada - disse o médico saindo no quarto

    A tristeza do casal era visivel para todos. Rin olho para o mulher e disse.

    - Vou fumar e pegar um café, na hora e eu voltar você desce comer alguma coisa.

    Miuku só balançou a cabeça em afinação ao marido e o viu sumir entre a ponta.

    Ao se ver só com a filha Miuku se aproximou da cama e notou que avia paz na expressão da mesma.

    - Sakura eu sei que você está me ouvindo eu queria pedir perdão. Perdão por não ser uma boa mãe, por ti machucar, ti fazer chorar, por não notar o quando você precisava de mim, pelas críticas. Perdoa a mamãe por nunca disser o quão importante você é pra mim - essa hora Miuku começou a chorar e pegou na mão da filha - Eu sempre fui fria com você meu anjo, eu não nunca falei no meu carinho por você, Sakura mamãe te ama - Miuku sentiu pa mão de Sakura tentar segurar firme na dela - Sakura.

    - Ma-ma-ma-mãe - disse a rosada com muita dificuldade, abrindo os olhos.

    - SOCORRO UMA MÉDICO ALGUÉM MINHA FILHA ACORDOU. MILAGRE POR KAMI - gritou Miuku chamando a atenção os enfermeiros.

    Uma enfermeira entrou no quarto.

    - Calma senhora Haruno, o dr. Tanaka já está a caminho - disse em um tom calmo de voz.

    - Ma-mamãe on-onde es-estou?- disse Sakura segurando a mão da mãe.

    - você tem que descansar filha - disse Miuku em lágrimas.

    O doutor entrou no quarto calmo como com sempre.

    - A nossa bela adormecida acordou? - brincou ele - Deixa eu ver com você está - disse se aproximando da cama

    O médico começou a examinar o garota, nessa hora Rin entrou no quarto com o rorto vermelho, sinal de choro. Ao entrar a mulher foi de encontro.

    - Querido ela acordou - disse para ele que ficou sem palavras, a única coisa que fez foi abraçar a esposa e chorar.

    - Sakura você nasceu outra vez - disse e médico - senhores Haruno a filha de vocês está bem, hoje mesmo ela sai da unidade de terapia invencíva e ficara em um quarto normal, mais ela ficara uns dias aqui em observação.

    Todos estavam tudo feliz, menos Sakura que estava confusa, pois sua última lembrança foi o Iruka com a garganta cheia de sangue.

    A garota ainda permaneceu na hospital mais duas semanas hoje era seu último dia.

    - Filha vamos? - disse Miuku pegando a mochila com as coisa da menina

    - Sim mamãe - Sakura estava alegre pela primeira vez em muito tempo se sentia amada, ela estava usando um vestido solto no corpo da cor lilás e uma sapatinha da mesma cor, com uma fita de cetim vermelha no cabelo. Sua mãe que tinha arrumado ela.

    As duas caminharam em direção ao estacionamento.

    Sakura começou a sentir um pouco de tontura mais não deu muita atenção. Miuku abriu o carro e se sentou no lado do motorista.

    - Bebê senta aqui no lado da mamãe? - disse olhando pra filha

    A rosada se sentou do silêncio. Saíram com o carro. Sakura começou a sentir frio e calor ao mesmo tempo, sua cabeça doia muito, no nada surgiu nela um medo sem explicação, sua respiração estava difícil e seu coração acelerado. Tudo era assustador, ela sentia como se fosse morrer a qualquer minuto.

    - Mamãe falta muito? - disse ofegante.

    - Não, mais por que? Sakura você está pálida. Está tudo bem com você?

    - Não mamãe eu estou com muito medo - disse chorando e tremendo

    - Sakura calma, respira, a mamãe está aqui com você e sempre estará, já divammp chegando do casa - disse enquanto dirigia

    Em pouco tempo estavam no portão da mansão. Miuku entrou com o carro indo para a garagem.

    Assim que chegaram lá a menina saiu no carro seguida de sua mãe

    - Sakura você está melhor?

    - Sim mamãe - disse ainda em choque.

    Mais essa foi só o primeiros de muitos ataques. O tempo passava e dentro de dois meses Sakura estava pior. Tinha constantes ataques de medo. Se isolou, não queria mais ir pra escola tinha medo de tudo.

    Nesse momento o casal estava no consultório do psiquiatra dr. Kimioto.

    - Os exames só confirmaram as minhas suspeita senhores Haruno - disse ele com uma pasta em mãos - Ela está com SÍNDROME EM PÂNICO. Tenho uma recomendação tirem ela da correria de Tókio, das lembranças antigas, novos ares.

    O doutor explicou tudo sobre a doença a eles e o tratamento.

    Depois disso o casal entrou no carro e dirigiram em silêncio.

    Antes de chegar em casa Miuku falou.

    - Eu vou mantar a sakura pra Konoha.

    - Tem certeza amor?

    - Sim, eu já falei com a mamãe

    - Amor. Eu acho que é o melhor pra ela

    - Sim.

    Eles entram em casa e Sakura estava assistindo tv.

    - Sakura vá arrumar suas malas a sua avó vem buscar você amanhã - disse Rin

    - Por que papai? - disse com um pequeno sorriso

    - O seu tratamento amor é melhor. Você não que ir morar um tempo com sua avó?

    - Quero sim mamãe.

    - Então já arrumar suas malas.

    - Tá mamãe - disse correndo em direção a ao quarto.

    CONTINUA


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