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Tsukuyo voltava de mais uma ronda por Yoshiwara, a fim de manter aquela área em ordem, longe de invasores mal-intencionados. Após cumprimentar Hinowa e Seita, adentrou-se em seu quarto. Abriu ali a porta corrediça que dava para o jardim e passou a contemplar a lua cheia, que já estava bem alta e iluminava tudo com seu brilho prateado.
Ao pensar nisso, alguém vinha à sua mente.
?Gintoki-kun?, pensou.
Se não fosse por ele, por duas vezes estaria morta. Por mais que quisesse deixar de agir como mulher ? como propôs a si mesma para proteger sua amiga Hinowa ? não conseguia deixar de sentir alguma coisa ao se lembrar do samurai de cabelos prateados.
Quando ele a retirou da armadilha de teias feita por Jiraiya, sentiu segurança em seus braços. Nunca se sentira tão segura antes.
Um fato era inegável: ela jamais deixaria de ser mulher, não havia como fazer tal coisa, era impossível.
E sentia, sim, uma ?quedinha? por Gintoki. E isso também era um fato inegável.