A nossa propriedade agora era arranjar-mos um sitio, para passar ao noite. Após vários quilómetros a vistamos uma pequena loja mais precisamente um spa, desliguei a moto e camuflei-a, Tsubaki entrou primeiro na loja e depois eu. Aproximei-me dela passo-lhe a mão no ombro, mas ela repeliu-a de mediato.
- Tsubaki? ? Intrigado com a reacção dela.
- Eu vou tomar um banho, ok? ? Sem olhar para mim.
- Ok. ? Vendo-a afastar-se.
Enquanto Tsubaki não vinha do banho arranjei uma cama provisória para nós os dois. O tempo que ela demorava a vir, estranhei não parecia normal, então fui ao encontro dela, estava sentada no chão húmido a chorar toda encolhida com roube vestido.
- O que se passa, Tsubaki? ? Abaixando-me até ela, preocupado.
- Desculpa-me, - Com os olhos cheios de lágrimas. ? Sempre tiveste razão, no que dizias a respeito de Lois, devia ter-te dado ouvidos. Como fui uma estúpida.
- Tem calma, ok. ? Abraçando-a. ? Ele já não pode fazer-te nada. ? Beijando a sua testa.
- Após teres ido embora, eles da noite para o dia mudaram completamente, - Apertando-me o braço. ? as minhas amigas foram as primeiras, os gritos delas ainda permanecem na minha cabeça, depois foram os meus amigos, não sei o que lhe fizeram a eles....e depois....- Encolhendo-se ainda mais nos meus braços. ? ele agarrou-me até meu quarto e... ? Fechando os olhos com as lágrimas a verterem ainda mais.
- Tsubaki?. ? Franzido o sobrolho, cariciando-lhe o cabelo.
Como estou chateado comigo próprio, isto nunca havia acontecido se tive estado ao lado dela. Ajudei a levanta-la, ela sentou-se á beira da cama improvisada encolhida.
- Toma, come este snack. ? Mexendo-lhe no ombro. Mais uma vez ela afastou-se um pouco. Agachei-me diante dela. - Tsubaki, desculpa-me se estivesse ficado contigo....- Olhando para chão. ? Compreendo que tenhas receio de mim como homem. Mas quero que saibas que esperei o tempo necessário, até sentires mais a vontade comigo. ? Levantando-me.
- Espera...Daryl- Chamando-me. ? Eu...
- Não te preocupes.
- Não é isso. ? Olhando para chão
Semicerrei os olhos, peguei-lhe na mão com delicadeza agachando-me de novo ao pé dela. Levei-a até junto ao meu peito ao pé do coração.
- Eu amo-te Tsubaki, eu nunca iria fazer algo não querias.
- Daryl. ? Olhando agora para mim.
Mais uma vez aquele aroma leve e doce pairava no ar. Cariciei-lhe no rosto, e desta vez sem hesitar, envolvi os meus lábios com os dela, profundava o beijo gradualmente, nossas línguas envolviam-se, por diversas vezes. O desejo de tê-la era cada vez maior. Dos seus pequenos lábio, passo para seu pescoço, dando-lhe leves beijos, descia gradualmente aproximando-me dos seus seios.
- Espera. ? Impedido-me de continuar. ? Podemos ficar por aqui?
- Claro. ? Afastando-me dela.
Tsubaki a levanta-se, lembrei-me de que ela ainda não tinha não tinha comido o snack.
- Tsubaki, espera toma o teu snack. ? Agarrando-lhe no braço. Vi que ela soltou um pequeno gemido de como tivesse tocado em uma ferida.
- Tens alguma ferida no braço?
- Não, não é nada. ? Fechando mais o roube.
- Não vais tratar do braço?
- Não vale a pena.
Achei muito estranho a reacção dela, de não ir tratar da ferida, lembro daquela vez o quanto ela insistiu comigo para tratar daquele insignificante arranhão que tinha no braço.
- Então porque queixas-te quando agarrei-te o braço?
Ela olhou o chão sem encarar-me.
- Então?
Tsubaki a levanta a manga do roube, a nódoa negra que tinha, pelo aspecto parece ter sido feita á pouco tempo e com bastante violência.
- Esse nódoa negra.... aonde fizeste? ? Olhando para ela serio.
- Talvez fui encontra algo...- Rindo-se.
- Não acredito em ti, eu conheço bem estás negras, a minha mãe também as tinha. Espera....... ? Chegando a uma conclusão. ? Foi ele não foi?
Tsubaki nada disse.
- Ele vai paga-las. Ele agrediu-te mais algum lado?
- Não, foi só braço. ? Despachando-me.
- Tsubaki... ? Semicerrando os olhos. ? Por favor...
Ela então começa a despir lentamente o roube, ficando apenas em cuecas tapando os seus seios com as mãos, não podia acreditar no que os meus olhos viam, o numero de nódoas negras que tinha pelo corpo, era imensas. Agora compreendo porque repelia a minha mão.
- Tsubaki...- Abraçando-a com cuidado. ? Desculpa-me....
- Daryl. ? Respondendo ao meu abraço.
Senti os seios dela no meu peito.
- Ele não tinha esse direito. ? Furioso.
- Ele apenas agredia-me, quando dizia o teu nome. ? Explicando-se.
Pelas inúmeras nódoas negaras, ainda foram bastante as vezes que me chamou. Beijei-lhe o rosto levemente, depois os lábios uma e duas vezes até que por fim caímos os dois para cima da cama improvisada, ficando por cima dela, acaricie-lhe o rosto, de uma forma muito tornurenta. Como Tsubaki era linda.
- Não me olhes....por favor ? Com rosto virada para o lado envergonhada.
- Porque?
- Porque agora estou impura, - Com as lágrimas a saírem-lhe dos olhos. ? Estou suja. ? Com as mãos do rosto. ? Eu não sou digna de estar aqui contigo.
- Mas eu quero estar contigo aconteça o que acontecer o que sinto por ti nunca vai mudar. ? Destapando-lhe o rosto.
Tsubaki olha-me para mim com leve sorriso nos lábios.
- Diz por onde começou ele?
- Pelo pescoço. ? Pondo-se a jeito.
Beijei cada centímetro do seu pescoço, a sua pele era muito suave.
- Depois foi nas costas. ? Voltando-se de barriga para baixo sobre a cama.
Nas costas dela prolongava a descida até á cintura, bem com até ao pescoço, nas zonas aonde tinhas as nódoas negras passava levemente os meu lábios, porque não queria que ela senti-se dores.
- Amo-te Tsubaki, quero que sejas minha agora e para sempre.
Ela volta-se para mim sem palavras, á minha honestidade.
- Eu quero ser tua. ? Envolvendo seu braços á volta do meu pescoço, beijando-me nos lábios.
Beijava-mos mutuamente, para criar o clima. Tirei a minha camisola ficando de tronco nu, acariciava-lhe os seios com as mãos enquanto beija-lhe a barriga, por vezes chupava-lhe os mamilos, Tsubaki soltava pequenos gemidos de prazer o que excitava-me muito. Removi-lhe as cuecas vi que ela já estava pronta a ser penetrada, desbotei as calças e tirei para fora o meu pénis erecto e penetro-a.
- Daryl ah.... ? Retraindo-se um pouco.
Senti as unhas dela a ranharem-me as costas durante o acto. Beijava-nos diversas vezes. Envolve-mos as nossas mãos de maneira a não largar-mos mais o aroma dela era cada vez mais tenso.
- Daryl... ? Com prazer.
- Tsubaki, estou a chegar ao meu limite.
- Eu também. ? Envolvendo-me outra vez o pescoço.
- Não aguento....mais.... ? Contendo-me.
Nesse instante ejeculo dentro de Tsubaki e deito-me em cima dela.
- Estou feliz. ? Abraçando-me.
- Eu também. ? Olhando para ela com os antebraços a fazer de suporto sobre a cama beijei-lhe a testa.
Cada um de nós tomou banho antes de deitar-nos. Na cama estávamos deitados, eu só com as calças vestidas e Tsubaki com roube, aconchegada a mim.
- Desculpa por não ter dito logo o que se passava comigo.
- Não tem mal, eu compreendo o por que de o teres feito. ? Aconchegando-a ainda mais a mim.
- Mas obrigada por teres voltado. ? Já com os olhos fechados.
- Afinal sempre tinhas razão, por vezes não faz mal em seguir o coração.
Fez-se silencio, apenas um ligeiro som quase inaudível ouvia-se no ar.
- Tsubaki?!
Tinha adormecido, até mesmo assim ela fica muito bonita. Agora o que acontecer daqui para a frente farei todo para a proteger custo o que custar.