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- Sakura? chegamos! o que ouve? - a Ino disse.
- meninas? entrem! acho que estou ficando louca...
- porque?
- podemos subir ao meu quarto primeiro?
- lógico!
subimos até o meu quarto, e sentamos na minha cama. olhei para as meninas e disse com a maior confiança do mundo:
- meninas, eu estou apaixonada por um nukenin. até fui no esconderrijo dele hoje...
- quem?! o Sasuke?! meu deus Sakura! - disse a Ino muito brava e surpresa.
- Sakura-chan... por que? - Hinata disse
- a Hinata tem razão. por que? eu achei que você estava apaixonada por alguem da vila, mas não, um nukenin! e logo o Sasuke...
- é por isso que eu acho que estou louca! ajudei ele a escapar daqui também, conheci os seus companheiros e até virei amiga deles! também perdi a minha virginidade com ele, beijei ele... eu preciso de ajuda... AHHH!!! ele parece que gosta de mim tanto quanto eu gosto dele... - eu disse já chorando, o que eu queria a algum tempo.
- como assim perdeu a virginidade?! você é louca? ajudou ele a sair daqui, o que mais você fez? AJUDOU EM ALGUNS CRIMES?!?!
- não Ino... agente devia ajudar ela... vamos parar de gritar...
- HINATA! você não entende a gravidade da situação? ela pode morrer!!
- eu não vou morrer Ino. acho que foi má ideia pedir para você me ajudarem...
- Sakura... - ouve uma pausa - desculpe. você deve estar passando por tanta coisa e vem agente e piora tudo. desculpe.
- Sakura, você deveria esquecer ele...
- eu sei disso, mas eu não consigo. ele não sai da minha cabeça e nem a sua voz.
- toma coragem Sakura! para de ir encontrar ele. agente vai te ajudar. não vamos te deixar sozinha, que tal isso?
- meninas... OBRIGADA!!!!
abracei elas na mesma hora e comecei a chorar muito alto. estava muito emocionada, afinal, minhas amigas iriam me ajudar. o problema era o Sasuke querer vir me procurar... mas ele não faria isso, seria muito vergonhoso ele vir na vila e falar comigo. ele não vai se dar tanto assim... eu estou segura se não ficar sozinha. mas se passaram 3 dias, sem ver ele, sem ouvir a sua voz, com a Hinta e a Ino revezando para ficar no meu pé a toda hora, até na hora de dormir. era mais ou menos umas duas da manhã, o sol nem tinha se mostrado no Horizonte, e a noite estava mais escura. tinha sonhado com o Sasuke falando comigo, pegando na minha mão e andando comigo por Konoha. até que pegam ele e esfarelam-o. e eu chorava chorava, mas aí acordei. eu estava chorando mesmo e sussurei para mim mesma:
- eu presiso ver ele... agora!
- hum... Sakura? o que foi? - disse a Hinata que estava no mesmo quarto que eu.
- nada...
- fala Sakura... tem alguma coisa estranha...
- eu presiso ver ele...
- Sakura não!
- eu não posso aguentar Hinata! se o Naruto fosse nukenin, você não iria atrás dele?
- bem... eu... iria!
- então!
- pelo menos veste uma roupa sem ser uma camisola... posso ficar aqui né?
- pode Hinata, pode.
- volta antes de amanhecer...
- ok, pode deixar.
assim que pus a minha roupa diária, saí dali correndo pela janela para ninguem perceber. queria ser a mais rápida possivel, tinha que chegar em casa antes das oito horas da manhã, e já eram três. finalmente havia chegado no esconderijo do Sasuke, mas vi a pior coisa da minha vida. vi a Karin trancada naquele quarto escuro da noite, tentando dar em cima do Sasuke. ouvim eles dizerem:
- Karin, não, me solta sua... vadia! - disse isso enquanto a Karin subia em cima dele
- por favor Sasuke! A Sakura nem está aqui! vem... se deixa levar...
- não, Karin, você está enganada, a Sakura é uma minha namorada, só que não é oficial.
- então finge que eu sou ela. me chama de Sakura, mas faz isso comigo!
- Sakura... - disse isso enquanto fechava os olhos
- isso, Sasuke... - começou a beijar ele.
- não Sasuke!! - eu disse enquanto batia na janela.
- SAKURA?!?!
- hump, estraga prazeres.
- cala a boca Karin! e saí de cima de mim! - ele disse enquanto abria a janela pra mim.
- Sakura...
- Sasuke...
nos beijamos. havia esquecido do trato que fiz com a Karin, ainda por que ela deu em cima dele enquanto eu estava ali fora, esperando a vida passar. foi um grande reecontro... sentia vontade de fazer de tudo com ele, mas só tinha 5 cinco horas para fazer de tudo. a Karin era muito mentirosa e falsa, então continuei a fazer a minha ação de beija-lo, enquanto a Karin saia e dizia para mim:
- sua cínica, mentirosa! vadia...
apenas continuei e desfrutei do momento. aquela era a hora mais legal da minha vida nestes 3 dias sem ele, que estava mais parecendo um vício, uma droga...